Questões de Concurso
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Observe a charge abaixo:
Com base na charge acima é possível dizer
que:
Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/revirandovestigios/ Acesso: 10 out 2023.
Avalie se no município de Caraguatatuba, o enfrentamento do problema representado na charge, pode ser combatido com
I. Implantação de coleta seletiva e criação de Ecopontos, para reaproveitamento de materiais.
II. Cadastramento de cooperativas para triagem e venda de materiais, como forma de geração de renda para população em risco.
III. Construção de novos aterros controlados municipais, para atender as orientações da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Está correto o que se afirma em
A secretaria de turismo tem por finalidade e estratégias para o desenvolvimento das atividades turísticas em Caraguá e elaborar projetos para investimentos.
Disponível em: https://www.caraguatatuba.sp.gov.br/pmc/secretaria-de-turismo/Acesso: 14 out 2023.
São aspectos positivos e negativos dessa atividade econômica local, respectivamente,
Disponível em: https://guiajapao.live/imigracao-japonesa-no-brasil/ Acesso: 19 out. 2023. (Adaptada)
Avalie se o fluxo migratório descrito no texto está relacionado com a ocupação de Caraguatatuba, uma vez que
I. desde a sua chegada, as primeiras famílias vieram de diversas regiões do Japão e fundaram a Colônia de Caraguá.
II. as atividades iniciais desses imigrantes foram: a pesca e o cultivo da banana, posteriormente, se dedicaram às plantações de hortaliças e legumes.
III. a adaptação foi rápida, em consequência dos programas governamentais de ensino da língua portuguesa e da concessão de títulos de propriedade de terras devolutas.
Está correto o que se afirma em
(Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/10/05/ailton-krenak-e-eleito- imortal-da-academia-brasileira-de-letras.ghtml)
Dentre as opções, selecione aquela que apresenta uma obra do autor mencionado anteriormente:
(Fonte: http://presidentes.an.gov.br/index.php/arquivo-nacional/60-servicos/registro- de-autoridade)
O conteúdo mencionado anteriormente explora detalhes da trajetória política, eventos e fatos marcante de qual ex-presidente do Brasil?
Considere, a seguir, o excerto de uma canção do cantor e compositor Pedro Mendes.
Essa é uma terra de um deus mar
De um deus mar que vive para o sol
E esse sol está muito perto daqui
Venha e veja tanto quanto pode se curtir
Linda terra para a mãe gentil
Belo cai o sol sobre esse rio
E esse rio também está perto daqui Venha e veja tanto quanto é o nosso Potengi
[...]
Mendes, Pedro. Linda baby. disponível em: https://www.letras.mus.br/pedro-mendes/968978/. acesso em 1 de novembro de 2023.
Associando-se esses versos com a construção das identidades das cidades norte-rio-grandenses
identifica-se que
Com base nos relatos, a professora deverá expor que a leitura europeia sobre a África foi
1) Muito embora os setores relacionados direta ou indiretamente a exportação do café fossem politicamente hegemônicos, oligarquias ditas de segunda ou terceira grandeza (elites fluminenses, gaúchas, baianas, etc.) tiveram importância significativa nos processos de decisão política em curso;
2) Muito embora a aliança entre Minas e São Paulo tenha sido hegemônica, ela não impediu a construção de eixos alternativos de poder por parte de outros setores a ela não vinculados;
3) A despeito do Estado Nacional ter a sua sustentação vinculada ao contínuo fluxo de capital estrangeiro para o país - cujo principal meio era a exportação do café - a política econômica implantada visava também garantir a estabilidade das finanças públicas e o atendimento a compromissos financeiros junto aos credores internacionais, o que muitas vezes fez com que os interesses corporativos dos cafeicultores fossem contrariados.
VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O federalismo oligárquico brasileiro: uma revisão da "política do café-com-leite". In: Anuario IEHS: Instituto de Estudios histórico Sociales. n. 16, 2001, p. 74
Considerando as reflexões de Viscardi, pode-se observar que, nas primeiras três décadas do século XX,
Na última carta pública que escreveu antes de sua morte em 1826, Thomas Jefferson apresentou uma visão ampla da Declaração de Independência, documento que ele havia redigido meio século antes. Ao recusar o convite para comparecer à comemoração do quinquagésimo aniversário da independência americana em Washington, o terceiro presidente do Estados Unidos chamou a Declaração de “um instrumento prenhe do nosso próprio destino e do destino do mundo”. Lamentou que a doença o impedisse de se reunir “ao restante daquele grupo ilustre que se juntou a nós naquele dia, na ousada e incerta eleição que estávamos prestes a realizar por nosso país, entre a submissão e a espada”. Ele teria então: [...] desfrutado com eles o reconfortante fato de que nossos compatriotas, depois de meio século de experiência e prosperidade, continuam a aprovar a escolha que fizemos. Que isso seja, para o mundo – o que acredito que será (para algumas partes em breve, para outras, mais tarde, e finalmente para todas) –, o sinal para que homens inspiradores rompam os grilhões sob os quais a ignorância e a superstição monacais os têm persuadido a se restringir, e assumam as bênçãos e a segurança do autogoverno.
Thomas Jefferson apud ARMITAGE, David. Declaração de Independência: uma história global. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. p.7- 8.
Considerando o papel do referido documento na história global, o docente deve evidenciar que
As oposições simbólicas construídas ou reinterpretadas nos processos de ritualização (de um lado, verde e amarelo = massas = democracia = sociedade melhor; de outro, preto = elites políticas = autoritarismo = sociedade injusta) impactaram fortemente sobre os padrões dominantes de classificação que informavam as estruturas políticas e relações sociais. Questionou-se o discurso incrustado na sociedade brasileira que associava as “massas” à desordem e à falta de autoridade e que fazia da tutela política sobre a sociedade um princípio básico dos regimes políticos (categorias essas que foram centrais às reivindicações de legitimidade do golpe militar de 1964). Por outro lado, erigiu-se a praça pública como lugar fundamental da luta política e da constituição autônoma de atores coletivos.
BERTONCELO, E. R. E. "Eu quero votar para presidente": uma análise sobre a Campanha das Diretas. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 76, 2009, p. 191.
À luz da interpretação contida nesse fragmento textual e nas informações sobre o tema, o movimento pelas “Diretas já”
A mulher ignóbil, a mulher pérfida, a mulher vil Macula o que é puro, rumina coisas ímpias, estraga as ações. A mulher é fera, seus pecados são como a areia. Não vou entretanto caluniar as boas a quem devo abençoar. Toda mulher se regozija de pensar no pecado e de vivê-lo. Nenhuma, por certo, é boa, se acontece no entanto que alguma seja boa. A mulher boa é coisa má, e quase não há nenhuma boa. A mulher é coisa má, coisa malmente carnal, carne toda inteira. Dedicada a perder, e nascida para enganar, perita em enganar. Abismo inaudito, a pior das víboras, bela podridão.
MORLAS, Bernad de. Apud DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.485-486.
Após ler o documento com a turma, a professora deve demonstrar que, na Idade Média, em geral,
o sucesso do projeto político estatal – do trabalhismo – pode ser explicado pelo fato de ter tomado do discurso articulado pelas lideranças da classe trabalhadora, durante a Primeira República, elementos-chave de sua autoimagem e de os ter investido de novo significado em outro contexto discursivo.
GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987. p. 24)
Fundamentado no raciocínio contido nesse fragmento textual e nas informações sobre o período Vargas, deve-se concluir que a classe operária aderiu ao trabalhismo varguista
Com base nas imagens e informações cedidas, o professor deve especificar que
Analisando o processo de colonização da América, Laura de Melo e Souza afirmou:
Se para o Novo Mundo deslocaram-se projeções do imaginário europeu, se expansão da fé e colonização caminharam juntas, nada mais natural que o descobridor da América fosse também o seu primeiro “edenizador”. [...] Colombo inaugurou assim o movimento duplo que iria perdurar por séculos em terras americanas: a edenização da natureza, a desconsideração dos homens-bárbaros, animais, demônios. Esta veemência – associar os homens da colônia a animais ou a diabos – se agudizaria posteriormente
[...].
SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. p. 36
Um professor de História do 7º ano usou o fragmento da textual da professora Laura de Melo e Souza
para mostrar aos seus alunos que
É pau é pedra é o fim do caminho É um metro é uma légua é um pobre burrinho É um caco de vida é a vida é o sol É a dor é a morte vindo com o arrebol É galho de jurema é um pé de poeira Cai já, bambeia é do boi a caveira É pé de macambira invadindo a cachoeira É vaqueiro morrendo é a reza brejeira É angico é facheiro é aquela canseira É farelo é um cisco é um resto de feira É a fome na porta é um queira ou não queira Na seca de março é a fuga estradeira É o pé é o chão é a terra assadeira É menino na mão e mais dez na traseira É um Deus lá no céu Padre Cíço no chão É romeiro rezando dentro dum caminhão É o filho disposto partindo sozinho [..] QUIRINO, Jessier. Prosa Morena. Recife: Bagaço, 2001, p. 89-90.
Após a leitura dos versos, a professora explicou aos alunos que a relação entre paisagem e história se faz presente, uma vez que, no texto,