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O mestre-sala dos mares
Há muito tempo nas águas da Guanabara / O dragão do mar reapareceu / Na figura de um bravo marinheiro / A quem a história não esqueceu / Conhecido como o almirante negro / Tinha a dignidade de um mestre-sala / E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas / Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas / Jovens polacas e por batalhões de mulatas / Rubras cascatas jorravam nas costas / dos negros pelas pontas das chibatas...
“O mestre-sala dos mares”, música composta, em 1975,
por João Bosco e Aldir Blanc, se refere à revolta:
I. Guerra travada em junho de 1967, tendo de um lado do conflito as forças armadas do Estado de Israel e, do outro, as do Egito, Síria, Jordânia e Iraque, que, por sua vez, receberam o apoio de Kuwait, Líbia, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. II. Foi a guerra mais rápida travada entre árabes e israelenses e, ainda, possibilitou a Israel expandir seu território, conquistando a Península do Sinai, Cisjordânia, Gaza, Jerusalém Oriental e as colinas de Golã.
As afirmativas anteriores se referem à guerra
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Ao contrário da América portuguesa, que mantém a unidade territorial após a independência, a América espanhola divide-se em várias nações, apesar de tentativas de promover a unidade, como a Grã-Colômbia, reunindo Venezuela e Colômbia, de 1821 a 1830, a República Unida da América Central e a Confederação Peru-Boliviana, entre 1835 e 1838. A fragmentação política da América hispânica pode ser explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si. Essa situação favorece também o surgimento de lideranças locais fortes, os caudilhos, dificultando a realização de um projeto de unidade colonial. Para os historiadores há muitas razões que levaram à fragmentação da América espanhola e à unidade da portuguesa formando, o Brasil. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma das causas da fragmentação da América espanhola tem a ver com a distância geográfica entre as cidades das antigas colônias e a forma como as duas possessões eram administradas por suas respectivas metrópoles. Ainda que a colônia portuguesa tivesse dimensões continentais, a maior parte da população se concentrava em cidades costeiras, enquanto o interior permanecia praticamente inexplorado. Na época da Independência, as principais cidades brasileiras se concentravam no litoral. As distâncias entre as cidades eram, assim, menores do que na América espanhola.
II. No Brasil, a elite era muito mais homogênea ideologicamente do que a espanhola.
III. Em 1808, a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte levou o Príncipe Regente, João, a fugir para o Rio de Janeiro, transferindo não somente a Corte, mas toda a burocracia do governo: arquivos, biblioteca real, tesouro público e cerca de 15 mil pessoas. O Rio de Janeiro virou, então, a sede político-administrativa do Império. A presença do Rei em território brasileiro serviu como fonte de legitimidade para que a colônia se mantivesse unida.
IV. Na independência da América Portuguesa, as elites aprenderam que poderiam lidar muito bem com uma população irrequieta. Todas as províncias tomaram medidas que objetivavam terminar com a escravidão, possivelmente para diminuir o perigo da revolta escrava. Mestiços tinham o comando de forças militares e eram frequentemente recompensados com posse de terras tomadas dos monarquistas.
I. “A fumaça dos incêndios florestais na Austrália chegou ao Brasil. A Divisão de Sensoriamento Remoto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) publicou, no Twitter, imagens de satélites que indicam o avanço da nuvem sobre o estado do Rio Grande do Sul.” II. “Os focos de incêndio de 2019 na Amazônia se concentram em propriedades privadas, de acordo com estudo do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) divulgado nesta quarta (4). Essas áreas cobrem 18% da Amazônia e concentram 33% dos focos de fogo registrados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) entre 1º de janeiro e 29 de agosto deste ano.”
Tendo em vista os incêndios anteriormente citados (Amazônia e Austrália), analise as afirmativas a seguir.
I. Os incêndios tanto da Austrália quanto da Amazônia ocorreram por causas exclusivamente naturais. II. Na Amazônia, a floresta é tropical úmida; na Austrália, os incêndios se espalham principalmente pela floresta tropical seca. III. Na vegetação da Austrália, a flora e a fauna têm melhores adaptações para se recuperarem mais rápido depois de incêndios. IV. Na Amazônia, a maior parte dos incêndios se inicia por ação humana, realizados como método de limpeza do terreno.
Estão corretas apenas as afirmativas
( ) A Ditadura Militar no Brasil iniciou-se com o golpe militar de 31 de março de 1964, ocasionando o afastamento do Presidente da República, João Goulart, e, tomando o poder, o Marechal Castelo Branco. ( ) Foi estabelecido o AI-1, contendo 11 artigos, permitindo ao governo militar o poder de modificar a Constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por dez anos, além de poder demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, além de determinar eleições indiretas para a Presidência da República. ( ) Em 1969, a Junta Militar escolheu o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais maleável e democrático do período, conhecido como “anos de chumbo”. A repressão à luta armada diminui e a política de censura é colocada em execução de forma mais harmoniosa. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística foram liberadas desde que fossem previamente autorizadas pelo governo.
A sequência está correta em
Analisando o gráfico, é possível inferir que:
I. É observado um movimento de queda na participação dos brancos de 2000 para 2010, seja na população geral como nas parcelas que frequentam cursos de graduação e pós-graduação.
II. Os brancos representavam 53,7% da população brasileira no ano 2000 e passam para 47,5% em 2010. Já os negros que representavam 44,7% da população no ano 2000, sendo 6,2% pretos e 38,5% pardos, em 2010, têm sua participação aumentada para 50,9%, sendo 7,5% pretos e 43,4% pardos.
III. Em relação à participação de negros e brancos no contingente de graduandos do Ensino Superior, é notável o movimento ascendente dos negros. No ano 2000, eles representavam 19,5% dos graduandos do país, enquanto em 2010 passam a representar 35,0% da população nessa condição de escolaridade. Por outro lado, os brancos se conservam em um patamar bastante superior ao dos negros quanto ao quesito frequência a curso superior, mas a sua participação tem uma redução, passando de 78,5% para 63,0%.
IV. Em relação ao contingente de brasileiros pós-graduandos, é perceptível também a involução dos negros no período de 2000 a 2010. A porcentagem de negros nesse contingente passa de 24,9% para 13,3%. Como na comparação anterior, os brancos, embora exibam uma participação na população de pós-graduandos bastante superior à dos negros, apresentaram queda no período de 84,3% para 73,2% no período.
Estão corretas apenas as afirmativas