Questões de Concurso
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De acordo com os conceitos atribuídos à Internet e a transferência de arquivos, assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto a seguir:
A utilização do protocolo __________ permite a transferência de ficheiros de uma maneira eficiente e segura. A transferência pode ser feita em qualquer direção. No entanto, do lado do servidor existem as restrições do espaço disponível e dos diretórios e ficheiros a que se tem acesso.
Um retângulo tem largura 2 cm e comprimento 10 cm. O comprimento deste retângulo aumentou para 12 cm, e sabe-se que a largura aumentará na mesma proporção. Quanto valerá a largura após o aumento?
Leia o texto para responder às questões de 1 a 06
Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua
As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang’e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.
Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).
De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.
O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita – ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.
O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”
No caso da amostra coletada pela missão Chang’e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a α-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.
“A seifertita pode ter se formado a partir da αcristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.
Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/espaco/n oticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineralinedito-na-lua.ghtml>
Considere a sentença:
“Camões conglobou ___ seus versos a cultura de Portugal.”
No contexto apresentado, o verbo “conglobar” requer para o objeto indireto a preposição:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 06
Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua
As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang’e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.
Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).
De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.
O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita – ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.
O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”
No caso da amostra coletada pela missão Chang’e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a α-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.
“A seifertita pode ter se formado a partir da αcristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.
Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/espaco/n oticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineralinedito-na-lua.ghtml>
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que se verifica um sujeito composto.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 06
Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua
As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang’e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.
Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).
De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.
O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita – ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.
O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”
No caso da amostra coletada pela missão Chang’e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a α-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.
“A seifertita pode ter se formado a partir da αcristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.
Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/espaco/n oticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineralinedito-na-lua.ghtml>
Considere o excerto a seguir para responder à questão 6:
No caso da amostra coletada pela missão Chang’e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a α-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.
Nesse contexto, o vocábulo “se” é empregado com a função de: