Questões de Concurso
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Na esquematização de segurança de autoridade, o efetivo varia de acordo com as necessidades de cada missão, porém, em deslocamento a pé, é habitual haver cinco agentes — posicionados à frente, à retaguarda e nos lados da autoridade — de forma a possibilitar uma observação de 360 graus ao seu redor.
Quando uma autoridade for se alimentar, o agente de segurança em serviço deverá se alimentar também, mantendo-se bem próximo à autoridade para sua melhor proteção.
A equipe precursora corresponde ao grupo de agentes de segurança que se desloca à frente da autoridade, a fim de verificar, no local de destino, se todas as providências solicitadas anteriormente pelo serviço de segurança foram executadas.
A seção de operações, que compõe o serviço de segurança, é responsável pelo controle e fiscalização de toda a correspondência, pacotes e presentes recebidos pela autoridade, inclusive quando oriundos de familiares ou de pessoas que convivem ou trabalham com a autoridade.
O planejamento das operações de segurança velada deve ser divulgado aos funcionários da instituição, visando a facilitar a condução dos trabalhos de segurança.
O grau de risco deve ser reavaliado a cada doze meses, para evitar que sua atualização constante cause transtornos à execução dos procedimentos de segurança.
O planejamento da segurança de dignitários compreende o nível estratégico, no qual se avalia a conjuntura política, social e econômica, e o nível tático-operacional, em que se apresentam as ações a serem adotadas.
O grau de risco reduzido é aquele em que o protegido está sujeito aos riscos inerentes ao cargo que ocupa.
A equipe de segurança velada deve acompanhar, de forma dissimulada, a movimentação de pessoal no ambiente e no trajeto em que o dignitário estará presente.
No planejamento da composição do sistema de segurança, considera-se segurança ostensiva aquela executada tanto por quem caracterize essa função quanto por pessoas descaracterizadas, que ocultam a natureza dessa função.
Deve-se avaliar o grau de risco a que está sujeita a autoridade, para estabelecer se o nível de segurança será reduzido, normal ou elevado (ou especial).
Durante a fase de planejamento, devem-se identificar os pontos críticos e os pontos de apoio do trajeto para a escolha do itinerário principal, que, uma vez definido, será mantido, sem alterações, a fim de garantir a segurança do dignitário.
Garantir a integridade física e moral de um dignitário constitui uma das premissas da segurança.
Em locais com incidência direta de luz solar, recomenda-se o uso de câmeras com sistema BLC (back light compensation).
Os detectores de metal do tipo pórtico, normalmente associados a uma porta giratória, identificam a presença de metal pela variação do campo eletromagnético produzido entre as antenas localizadas nas laterais da porta.
Os pan/tilt são equipamentos utilizados em conjunto com as câmeras para obtenção de imagens noturnas ou em ambientes desprovidos de iluminação.
Os sensores infravermelhos passivos, utilizados na detecção de intrusão em um ambiente, são sensores de movimento, incapazes de detectar variações de temperatura.
As fraudes normalmente envolvem três fases: a ação, que constitui a fraude em si; a ocultação, que visa evitar a detecção do ato e a identificação do autor; e a conversão, em que o fraudador usa o bem fraudado em seu benefício. As ações preventivas de uma fraude específica devem priorizar a fase de mais fácil detecção ou fiscalização.
Após a detecção de um incidente concreto, devem-se adotar ações proativas, como, por exemplo, monitoramento de indicadores suspeitos, análise das transações e melhoria de sistemas de controles internos.
Mudanças de comportamento ou de estilo de vida de empregados e fragilidade de controles internos são alguns indicadores da necessidade de averiguação de possíveis fraudes.