Questões de Concurso
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Filial 1 - Apenas uma rede com grande quantidade de máquinas.
Filial 2 - A quantidade de redes necessárias é equivalente ou semelhante à quantidade de máquinas.
Filial 3 - Uma grande quantidade de redes com poucas máquinas em cada uma.
As classes de rede mais indicadas em cada Filial da empresa é:
I. Orientado a conexão.
II. Não confiável a entrega de dados.
III. Não fornece controle de fluxo.
IV. Divide as mensagens enviadas em segmentos.
V. Transmite mensagens em datagramas.
VI. Reagrupa as mensagens na estação de destino.
VII. Não verifica conexão antes de enviar a mensagem.
VIII. Reenvia tudo o que não foi recebido.
IX. Não reagrupa as mensagens de entrada.
Pode-se considerar que:
São mecanismos destinados a reagir a falhas na rede, oferecendo soluções de backup para recuperar as conexões afetadas pela falha. Oferecem proteção contra as falhas isoladas e se distinguem em termos de quão rápido a recuperação é feita e na quantidade de capacidade de backup necessária para a proteção, para suportar completamente esse evento de falha isolada.
O texto conceitua mecanismos de
O paradigma descrito é conhecido como comutação
Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, de- certo sem saber que assim se chama. [...]
Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.
(MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)