Questões de Concurso Comentadas para funsaúde - ce

a pre-emptiva e a preventina só se diferenciam pelo momento da intervenção.

a preventiva é quando existe a persistência de efeito analgésico o dobro da duração do fármaco.

a preventiva é quando a intervenção modifica a sensibilização.

os tratamentos pre-emptivos não podem ser preventivos.

a intervenção pre-emptiva é mais importante que a preventiva.

I, somente.

II, somente.

III, somente.

I e II, somente.

I, II e III.

Gabapentina.

Pregabalina.

Amitriptilina.

Paracetamol.

Tramadol.

Avaliar quais os fatores psicossociais que podem estar contribuindo para a exacerbação das queixas de dor.

Obter dados importantes para o planejamento e a implementação do tratamento.

Dimensionar a influência por processos psicológicos e comportamentais na persistência do quadro álgico.

Avaliar a possibilidade de tratar-se de uma dor psicogênica.

Identificar estratégias de coping.

A presença de grumos plaquetários no sangue periférico é um dado muito sugestivo de P.T.I.

A presença de anemia microcítica associada à plaquetopenia, descarta o diagnóstico de P.T.I.

No aspirado de medula óssea, o achado mais característico é a diminuição dos megacariócitos.

A presença de plaquetas imaturas no sangue periférico é altamente sugestiva de P.T.I.

A presença do marcador de ativação plaquetária CD62, à citometria de fluxo, sela o diagnóstico de P.T.I.

Os antígenos do sistema Duffy são receptores para os Plasmodium falciparum e malariae nas hemácias.

Os anticorpos contra antígenos Duffy causam frequentemente reação transfusional hemolítica diferida.

Os antígenos do sistema Duffy são destruídos in vitro pelas enzimas proteolíticas.

O antígeno Celano é o menos frequente dos antígenos do sistema Kell.

A frequência do antígeno na população Kell é de cerca de 40%.

A prevenção da DHPN por incompatibilidade ABO é feita pela plasmaférese na mãe, durante a gestação, para retira os anticorpos anti-A e/ou anti-B.

A prevenção da DHPN causada por anticorpos do sistema MNSs é feita pela destruição dos antígenos fetais com enzimas proteolíticas.

A imunoglobulina anti-D deve ser feita no 1º, 2º e 3º trimestres da gestação, e no puerpério imediato, para a prevenção da DHPN em mães Rh negativo que tiveram filho Rh positivo.

O uso da imunoglobulina anti-D no puerpério imediato deve ser feito em mulheres Rh negativo mesmo que o filho também seja Rh negativo.

A prevenção da DHPN em casos de mãe Rh negativo que dá à luz um filho Rh positivo é feita pela administração de 300 μg de imunoglobulina anti-D até 72 após o parto.

A presença de anticorpos anti-HLA e/ou anti-HNA nos doadores é um dos fatores mais importantes para a ocorrência da complicação.

O estado clínico do paciente é o fator determinante para o surgimento do TRALI.

É uma reação que aparece geralmente 24 horas depois de concluída a transfusão.

Os componentes sanguíneos que contêm menos plasma, tais como os concentrados de hemácias, estão mais frequentemente relacionados ao aparecimento de TRALI.

É uma reação transfusional muito frequente.

A síndrome se caracteriza por uma tríade composta por hemólise, insuficiência renal aguda e diarreia.

O termo Síndrome Hemolítica-Urêmica atípica se refere à doença que não é causada pela toxina da bactéria Shigella.

A Síndrome Hemolítica-Urêmica é geralmente causada pela toxina Shiga produzida pela bactéria Escherichia coli.

A transfusão de plaquetas está indicada nos casos que cursam com trombocitopenia.

O uso de anticorpo monoclonal eculizumabe está formalmente contraindicado na S.H.U. atípica.

I, somente.

II, somente.

III, somente.

I e II, somente.

I, II e III.

Dieta com teor de Ferro insuficiente.

Parasitoses intestinais.

Perda oculta de sangue.

Excesso de carboidrato na dieta.

Comorbidades que causam hemorragias.

Paciente com diagnóstico de tumor inicial e pode novamente ser submetida a cirurgia conservadora, independente da dose previa de radioterapia utilizada.

Paciente não tem necessidade de reestadiamento, pois é assintomática.

Não é necessário realizar nova imunohistoquímica do tumor, previamente ao tratamento cirúrgico.

Paciente com indicação de nova investigação completa: com imunohistoquímica, estadiamento sistêmico e conduta cirúrgica a depender do resultado desses exames.

Paciente com indicação de cirurgia prévia a qualquer tratamento sistêmico, pois não pode mais realizar cirurgia conservadora mamária.

Primeira opção de tratamento para esta paciente é o tratamento cirúrgico do tumor, visto que no momento tratase de um tumor operável com cirurgia conservadora e esvaziamento axilar.

Paciente possui metástases em locais pouco usuais visto que a maior incidência de metástases desse tumor é em sistema nervoso central e fígado.

Paciente deve receber inicialmente tratamento sistêmico baseados em drogas Anti-HER-2 e quimioterapia com taxanos.

Paciente tem indicação de receber quimioterapia com esquema semelhante ao da quimioterapia neoadjuvante, visto que metástases são assintomáticas.

Paciente deve ser tratada com radioterapia das lesões ósseas e, após, quimioterapia sistêmica.

Iniciar rifampicina + isoniazida + etambutol + pirazinamida, solicitar genotipagem e após duas semanas iniciar terapia antirretroviral com tenofovir, lamivudina e dolutegravir em dose dobrada.

Iniciar rifabutina + isoniazida + etambutol + pirazinamida, solicitar genotipagem e após oito semanas iniciar terapia antiretroviral com tenofovir, lamivudina, atazanavir e ritonavir.

Iniciar capreomicina + etambutol + levofloxacina e após duas semanas iniciar terapia antirretroviral com tenofovir, lamivudina e efavirenz.

Iniciar isoniazida + pirazinamida + etambutol + levofloxacina, solicitar genotipagem e após quatro semanas iniciar terapia antiretroviral com tenofovir, lamivudina, darunavir e ritonavir.

Iniciar rifampicina + isoniazida + etambutol + pirazinamida, solicitar genotipagem e após oito semanas iniciar terapia antirretroviral com tenofovir, lamivudina e raltegravir.

Febre maculosa, hanseníase, febre de Chikungunya, leptospirose e sífilis.

Hantavirose, leishmaniose visceral, febre tifoide, febre maculosa e doença de Chagas crônica.

Doença de Chagas crônica, doença meningocócica, coqueluche, doença aguda pelo vírus Zika em gestante e dengue-casos.

Dengue-óbitos, cólera, difteria, esquistossomose e febre de Chikungunya.

Botulismo, cólera, coqueluche, doença de Chagas aguda e doença meningocócica.

Pesquisa de anticorpos IgM e IgG.

Pesquisa de antígeno SARS-COV 2 em secreção nasofaríngea.

PCR SARS-COV 2 em secreção nasofaríngea.

Pesquisa de anticorpos IgA e IgM.

Pesquisa de anticorpos totais.

Frequentemente possuem receptor de estrogênio positivo, e HER-2 negativo.

Possuem melhor prognóstico quando comparado ao subtipo não especial e frequentemente apresentam acometimento linfonodal no diagnóstico.

São neoplasias epiteliais que apresentam diferenciação escamosa ou fusocelular com aspectos tipo mesenquimais, incluindo a presença de elementos heterólogos.

Respondem muito bem ao tratamento quimioterápico com esquemas contendo carboplatina.

A radioterapia adjuvante apresenta importante papel no controle de recidivas locais, visto que este subtipo tumoral é mais sensível a radioterapia comparando ao subtipo não especial.

Idosos com diabetes mellitus.

Lesão medular e bexiga neurogênica.

Cateter vesical de demora.

Imunodeprimidos após quimioterapia.

Em pacientes em pré-operatório de ressecção transuretral de próstata.

Rubéola.

Faringite estreptocócica.

Mononucleose infecciosa por Epstein Baar vírus.

Hepatite viral aguda.

Infecção aguda por citomegalovírus.

O estudo ACOSOG-Z011 avaliou a possibilidade de não realizar esvaziamento axilar em pacientes que tivessem até 2 linfonodos sentinelas positivos, submetidas a cirurgia conservadora e que clinicamente apresentassem até 1 linfonodo axilar palpável suspeito.

O Estudo AMAROS seguiu um desenho parecido com o ACOSOG Z011 mantendo a ideia de poupar do esvaziamento axilar a paciente com até 2 linfonodos sentinelas positivos, porém randomizou as pacientes para serem submetidas a esvaziamento axilar ou biopsia de linfonodo sentinela seguido de radioterapia axilar. O resultado mostrou impacto em sobrevida global quando comparado os dois grupos favorecendo a realização do esvaziamento axilar.

O estudo SENTINA publicado em 2013 abordou a possibilidade de omitir o esvaziamento axilar para pacientes que possuíam linfonodo axilar comprovadamente positivo pré-quimioterapia neoadjuvante e que obtinham resposta clínica e radiológica completa pós-tratamento quimioterápico. Para a taxa de falso negativo ser menor que 10% (em torno de 7%) nesse estudo, é necessário realizar dupla marcação do linfonodo sentinela e retirar 3 linfonodos nessa abordagem.

O estudo ACOSOG-Z011 incluiu em todas suas publicações pacientes submetidas tanto a cirurgia conservadora, quanto a mastectomia.

O estudo SENTINA publicado em 2013 abordou a possibilidade de omitir o esvaziamento axilar para pacientes que possuíam linfonodo axilar suspeito pré-quimioterapia neoadjuvante e que obtinham resposta clínica e radiológica completa ou parcial com até 1 linfonodo positivo póstratamento quimioterápico. Para a taxa de falso negativo ser menor que 10% (em torno de 7%), nesse estudo, é necessário realizar dupla marcação do linfonodo sentinela e retirar 3 linfonodos nessa abordagem.