Questões de Concurso
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I. Entre as características dos vocabulários controlados estão a tradução, a consistência e a indicação de relações. A tradução é um meio de converter a linguagem natural em uma linguagem de indexação.
II. O processo de seleção de termos para a inclusão em vocabulários controlados envolve a consulta a uma série de fontes e critérios baseados na linguagem natural usada pela literatura da área e pelos usuários, bem como as necessidades e prioridades do sistema.
Ocorre que
I. Na recuperação de informações, o uso de termos mais específicos alcança um nível maior de precisão.
II. Em ciência da informação, existem duas correntes teóricas básicas dirigidas ao estudo da linguagem: a primeira pesquisa o uso da linguagem natural para a recuperação de informações e a segunda trabalha no desenvolvimento de linguagens documentárias.
III. Nas linguagens documentárias, os conceitos devem ser designados por um sistema de símbolos, que substituem e representam os assuntos.
IV. O uso das linguagens pré-coordenadas apresenta algumas vantagens em relação a outras linguagens de indexação, entre as quais a liberdade de combinar termos autorizados que são relevantes no momento da pesquisa.
V. Nos tesauros, o mecanismo chamado relação de equivalência permite remeter ao termo descritor os termos considerados sinônimos ou quase sinônimos.
São verdadeiras SOMENTE
Estatuto da criança e do adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Lei nº 8.242, de 12 de outubro de 1991. 3. ed. - Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.
92 p. (Fontes de referência. Legislação, n. 36)
ISBN 85-7365-155-5
De acordo com as regras do AACR-2, é correto afirmar que
I. As regras do AACR-2 para descrição de recursos eletrônicos se aplica apenas aos recursos de acesso direto (local) em suporte físico, como disquete e CD-ROM.
II. Em catalogação, o conceito de descrição é a individualização do item-base da catalogação, tornando- o único entre os demais de um acervo, assim, a descrição estabelece um padrão que é comum a qualquer tipo de material.
III. No AACR-2, a descrição se divide em áreas, sendo que todas obedecem a um padrão único, com exceção da área 3 (dos detalhes específicos do material, presente apenas em alguns materiais) e da área 5 (da descrição física, diferente para cada material descrito).
IV. É durante o processo de catalogação de um documento que o catalogador define qual será o nível de catalogação mais indicado para a descrição do item.
V. Enquanto o AACR-2 é usado para descrever fisicamente um documento e definir a forma das suas entradas, o padrão MARC organiza esses mesmos dados para que possam ser processados por linguagens de marcação.
São verdadeiras SOMENTE
I. Considerando a ordem de citação padrão e o mecanismo de síntese da Classificação Decimal Universal, a notação para Enciclopédia do Direito Brasileiro é 34(81)(031).
II. Nos sistemas de classificação bibliográfica, como a CDU, predominam as relações de subordinação entre os termos.
III. Na CDU, a notação 347“19”(430)=112.2 representa determinadas facetas relacionadas ao assunto “direito civil”. Pela ordem em que aparecem, são elas: tempo, forma e língua.
IV. As teorias da classificação são divididas em filosóficas e bibliográficas, sendo que estas últimas são divididas, conforme a amplitude de aplicação, em gerais ou especializadas e, de acordo com a forma de apresentação, em enumerativas e analítico-sintéticas.
V. Em geral, considerando a moderna teoria da classificação, os sistemas de classificação bibliográfica são constituídos por três elementos distintos, a saber, o caráter filosófico, o caráter científico e o caráter pragmático.
São verdadeiras SOMENTE
Há um certo consenso entre os autores da área de que a ciência da informação, enquanto atividade disciplinar e profissional, surgiu como resultado da explosão da pesquisa científica verificada após a II Guerra Mundial e como produto do controle bibliográfico e do tratamento da documentação desenvolvidos para organizar a literatura e dar apoio à pesquisa. Desde então, os seus grandes desafios têm sido compreender o que é informação e aperfeiçoar as formas de produção, organização e uso do conhecimento registrado, tarefa essa que divide com outras disciplinas – incluindo a ciência da computação, a linguística, a comunicação etc. – das quais toma emprestados conceitos, ideais, teorias e métodos. Nesse sentido, a ciência da informação, por um lado, tem enfrentado dificuldades em lidar com as diferenças terminológicas e as várias concepções atribuídas à informação pelas inúmeras disciplinas que fazem uso do termo e, por outro, tem experimentado algumas mudanças no que diz respeito às suas tendências e enfoques, que demonstram a sua relação com outras ciências.
(Baseado em textos de Antonio Miranda e de Mônica Borges et al.)
I. A ciência da informação ocupa-se tanto do fluxo da comunicação como de seus atores e dos registros que transportam a informação e o conhecimento.
II. Desde o seu aparecimento, a biblioteconomia e a documentação apresentaram um desenvolvimento muito diferente, pois surgiram em consequência de necessidades diversas e empregavam processos e instrumentos distintos.
III. Em fins do século XIX, Otlet e La Fontaine sistematizaram e desenvolveram a documentação enquanto disciplina distinta da biblioteconomia e com ela surgia a preocupação com o acesso ao conteúdo dos documentos.
IV. Existem diferentes perspectivas para tratar das relações entre biblioteconomia e ciência da informação, entre as quais uma das visões mais consensuais no Brasil afirma que a ciência da informação engloba a biblioteconomia.
V. Entre os estudiosos, prevalece a ideia de que a ciência da informação é uma disciplina estruturante, ou seja, fornece conteúdos e métodos para o desenvolvimento de outras disciplinas.
São verdadeiras SOMENTE
Há um certo consenso entre os autores da área de que a ciência da informação, enquanto atividade disciplinar e profissional, surgiu como resultado da explosão da pesquisa científica verificada após a II Guerra Mundial e como produto do controle bibliográfico e do tratamento da documentação desenvolvidos para organizar a literatura e dar apoio à pesquisa. Desde então, os seus grandes desafios têm sido compreender o que é informação e aperfeiçoar as formas de produção, organização e uso do conhecimento registrado, tarefa essa que divide com outras disciplinas – incluindo a ciência da computação, a linguística, a comunicação etc. – das quais toma emprestados conceitos, ideais, teorias e métodos. Nesse sentido, a ciência da informação, por um lado, tem enfrentado dificuldades em lidar com as diferenças terminológicas e as várias concepções atribuídas à informação pelas inúmeras disciplinas que fazem uso do termo e, por outro, tem experimentado algumas mudanças no que diz respeito às suas tendências e enfoques, que demonstram a sua relação com outras ciências.
(Baseado em textos de Antonio Miranda e de Mônica Borges et al.)
Há um certo consenso entre os autores da área de que a ciência da informação, enquanto atividade disciplinar e profissional, surgiu como resultado da explosão da pesquisa científica verificada após a II Guerra Mundial e como produto do controle bibliográfico e do tratamento da documentação desenvolvidos para organizar a literatura e dar apoio à pesquisa. Desde então, os seus grandes desafios têm sido compreender o que é informação e aperfeiçoar as formas de produção, organização e uso do conhecimento registrado, tarefa essa que divide com outras disciplinas – incluindo a ciência da computação, a linguística, a comunicação etc. – das quais toma emprestados conceitos, ideais, teorias e métodos. Nesse sentido, a ciência da informação, por um lado, tem enfrentado dificuldades em lidar com as diferenças terminológicas e as várias concepções atribuídas à informação pelas inúmeras disciplinas que fazem uso do termo e, por outro, tem experimentado algumas mudanças no que diz respeito às suas tendências e enfoques, que demonstram a sua relação com outras ciências.
(Baseado em textos de Antonio Miranda e de Mônica Borges et al.)