Questões de Concurso
Comentadas para tj-ap
Foram encontradas 1.883 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O estoque e as operações desnecessárias no processo de manufatura podem ser considerados como desperdícios, em virtude de não agregarem valor ao produto.
A combinação de vários processos em apenas um e a execução de um trabalho onde faz mais sentido fazê-lo são algumas das características dos processos que passaram por reengenharia
A dependência da inspeção em massa e a eliminação das barreiras entre os departamentos constituem princípios fundamentais definidos no método Deming na busca da qualidade nas organizações.
Análise de Pareto, conhecida também como diagrama de Ishikawa, constitui ferramenta fundamental da qualidade que auxilia o gerente na classificação e na priorização dos problemas enfrentados nos processos organizacionais.
Um grupo, tendo em vista sua sobrevivência e crescimento, deve buscar mecanismos que atendam às necessidades sociais de seus membros, objetivando a coesão de seus elementos e o alcance do pensamento grupal, o que, conseqüentemente, aumenta a capacidade de tomada de decisão do grupo.
O aumento das equipes de trabalho se justifica, fundamentalmente, para elevar o nível de desempenho na organização. Um dos principais tipos de equipes existentes refere-se à equipe de trabalho autogerenciada. Em suas atividades, pode-se incluir o controle dos andamentos dos trabalhos realizados e a tomada de decisões operacionais.
A comunicação auxilia o processo de controle dos indivíduos na organização e na facilitação do processo de tomada de decisão.
A cultura de uma organização, em que seus fundadores não têm um impacto importante sobre ela, pode ser compreendida como um instrumento do poder político, que está presente nas relações existentes na organização e que une indivíduos em torno de valores e convicções fundamentais para ela.
Na abordagem de Fiedler, a liderança eficaz está relacionada com a combinação entre o estilo de liderança e a situação existente na organização, em termos de controle e influência do líder, ou seja, como o poder e as relações líder-membro.
A teoria da expectativa auxilia, significativamente, na explicação da motivação ao separar os diversos eventos no trabalho, como o reconhecimento e o salário, em dois grupos: fatores de higiene e fatores motivacionais. Essa teoria fornece ao gerente parâmetros para que ele detecte quais eventos podem gerar ou não insatisfação e motivação, atendendo, dessa forma, às expectativas de seus subordinados.
Infere-se do texto que, pelas mais diversas razões, permanece inalterado o nível de adequação das residências brasileiras ao longo do tempo, o que permite concluir que as políticas públicas para o setor são ainda muito frágeis.
Texto 2
Na linha 31, a inserção de vírgula logo após “alimento” acarreta erro na pontuação do texto
Texto 2
A vírgula que aparece logo depois da expressão “Mais grave ainda” (L.26) pode ser substituída por dois-pontos, sem que se incorra em erro.
Texto 2
O período “Nunca foi constituído a serviço da cidadania de 100% da Nação” (L.15-16) é uma oração sem sujeito.
Texto I
O fragmento “deles usufruir” (L.17) pode, sem se incorrer em erro, ser assim redigido como usufruí-los.
Texto I
O pronome “Esta” (L.7) tem como referente “Justiça Itinerante Fluvial” (L.2).
continuamente por notícias ou torpedos numa rede comunica-
cional em que se projeta a prevalência da mídia, que passou a
conformar nosso modo de ser. O virtual assume papel relevante
na realidade, pois as formas de conhecer e avaliar deixaram de
ser fruto da leitura e da reflexão para se alicerçarem unicamente
na informação rápida, no conhecimento por tiras, retirado das
comunicações que são enviadas em processo contínuo de
transmissão durante todo dia, compartilhadas por todos.
Dessa forma a assunção de convicções individuais, bem
como o silêncio e a solidão cederam passo a uma posição
passiva de recepção contínua e coletiva de comunicações, com
aceitação indiscutida da informação urgente trazida pelos
órgãos da imprensa. E o grande meio de informação ainda é a
televisão, em especial no Brasil, malgrado o crescimento da
internet. Mas o que é a televisão?
A televisão pode ser uma via autoritária, na medida em
que penetra nossa existência em todos os instantes, de manhã
até a noite. Não há mais horário para ver televisão, vê-se
televisão a todo tempo. Não se escolhe um programa de
televisão, liga-se a televisão, cuja mensagem é recebida
enquanto se conversa ou durante o jantar. Assim, a televisão é
uma imposição de modos de ser, de pensar, que vão sendo
introjetados imperceptivelmente. Os programas de baixo nível,
nada educativos e exploradores de anseios de sucesso
segundo o modelo dos "famosos", são fenômenos graves, pois
hoje não têm mais força os emissores simbólicos tradicionais: a
religião, a escola, o sindicato, a família. Concentra-se a capaci-
dade de transmissão simbólica nos meios de comunicação, com
fácil penetração dos estereótipos forjados pela mídia em campo
aberto, dada a desavisada recepção. Assim, o rádio e a
televisão têm um impacto extraordinário porque expressam
manifestações de cunho valorativo, mesmo no campo político, e
modelam a opinião pública.
Em grande parte dos países democráticos há formas de
controle da mídia, porém prevalece a autorregulação, tal como
no Canadá, na Austrália, na Inglaterra. A autorregulação, a meu
ver, cabe ser exercida por um ombudsman, dotado de indepen-
dência e inamovibilidade durante seu mandato, que deverá
pautar sua ação em código de conduta do órgão de imprensa, a
ser registrado em conselho constituído segundo lei federal.
Desse modo, conciliam-se o direito de liberdade de expressão e
o direito de preservação dos valores éticos e sociais da pessoa
e da família, como expressa nossa Constituição. Faz-se, assim,
a conjugação e não a colisão de direitos.
(Trecho de artigo de Miguel Reale Júnior, com adaptações.
O Estado de S. Paulo, A2, Espaço aberto, 4 de dezembro
de 2010)
A noção de antonímia que se estabelece entre os dois segmentos da afirmativa acima está também presente no par reproduzido em:
continuamente por notícias ou torpedos numa rede comunica-
cional em que se projeta a prevalência da mídia, que passou a
conformar nosso modo de ser. O virtual assume papel relevante
na realidade, pois as formas de conhecer e avaliar deixaram de
ser fruto da leitura e da reflexão para se alicerçarem unicamente
na informação rápida, no conhecimento por tiras, retirado das
comunicações que são enviadas em processo contínuo de
transmissão durante todo dia, compartilhadas por todos.
Dessa forma a assunção de convicções individuais, bem
como o silêncio e a solidão cederam passo a uma posição
passiva de recepção contínua e coletiva de comunicações, com
aceitação indiscutida da informação urgente trazida pelos
órgãos da imprensa. E o grande meio de informação ainda é a
televisão, em especial no Brasil, malgrado o crescimento da
internet. Mas o que é a televisão?
A televisão pode ser uma via autoritária, na medida em
que penetra nossa existência em todos os instantes, de manhã
até a noite. Não há mais horário para ver televisão, vê-se
televisão a todo tempo. Não se escolhe um programa de
televisão, liga-se a televisão, cuja mensagem é recebida
enquanto se conversa ou durante o jantar. Assim, a televisão é
uma imposição de modos de ser, de pensar, que vão sendo
introjetados imperceptivelmente. Os programas de baixo nível,
nada educativos e exploradores de anseios de sucesso
segundo o modelo dos "famosos", são fenômenos graves, pois
hoje não têm mais força os emissores simbólicos tradicionais: a
religião, a escola, o sindicato, a família. Concentra-se a capaci-
dade de transmissão simbólica nos meios de comunicação, com
fácil penetração dos estereótipos forjados pela mídia em campo
aberto, dada a desavisada recepção. Assim, o rádio e a
televisão têm um impacto extraordinário porque expressam
manifestações de cunho valorativo, mesmo no campo político, e
modelam a opinião pública.
Em grande parte dos países democráticos há formas de
controle da mídia, porém prevalece a autorregulação, tal como
no Canadá, na Austrália, na Inglaterra. A autorregulação, a meu
ver, cabe ser exercida por um ombudsman, dotado de indepen-
dência e inamovibilidade durante seu mandato, que deverá
pautar sua ação em código de conduta do órgão de imprensa, a
ser registrado em conselho constituído segundo lei federal.
Desse modo, conciliam-se o direito de liberdade de expressão e
o direito de preservação dos valores éticos e sociais da pessoa
e da família, como expressa nossa Constituição. Faz-se, assim,
a conjugação e não a colisão de direitos.
(Trecho de artigo de Miguel Reale Júnior, com adaptações.
O Estado de S. Paulo, A2, Espaço aberto, 4 de dezembro
de 2010)
I. Mas o que é a televisão?
A questão colocada ao final do 2o parágrafo é apenas retórica, servindo para marcar uma pausa no desenvolvimento do texto, pois o autor parte do princípio de que os leitores já conhecem bastante bem o assunto.
II. O emprego das aspas em "famosos" (3o parágrafo) assinala noção valorativa do autor a respeito do sentido atribuído habitualmente a esse vocábulo.
III. Após os dois pontos, no 3o parágrafo, ocorre uma enumeração que explicita a expressão imediatamente anterior a esse sinal de pontuação.
Está correto o que consta SOMENTE em
I. apresentou o maior índice de crescimento populacional entre os estados do país, com 40,18%, entre 2000 e 2010.
II. é o segundo estado do país com menor população, atrás apenas de Roraima.
III. concentra mais da metade de sua população na zona rural.
Está correto o que se afirma em