Questões de Concurso Comentadas para trt - 4ª região (rs)

Foram encontradas 1.021 questões

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Q108905 Segurança e Transporte
Um órgão da administração pública distingue seus ramos de segurança interna da seguinte forma:

- segurança de incêndio: trata exclusivamente da proteção contra incêndio e pânico, das instalações e seus ocupantes, seguindo fielmente a NR-23.

- segurança física: trata exclusivamente da segurança corporativa das instalações e seus ocupantes, seguindo as normas de segurança física e corporativa.

Esses ramos possuem questões de interesse comum. Uma delas deve ser tratada em conjunto, uma vez que influenciará direta e imediatamente na segurança das pessoas em caso de ocorrência de um evento indesejado, como um incêndio onde houver necessidade de uma evacuação de emergência. A questão em comum a ser tratada envolve ambos os segmentos de segurança dessa empresa que são:
Alternativas
Q108904 Segurança e Transporte
Ao efetuar um planejamento de segurança de uma edificação e de seus ocupantes, alguns princípios e características já enraizados na doutrina de segurança devem ser seguidos. Alguns deles têm como fundamento e justificativa a própria garantia de segurança e preservação desse ramo peculiar de atividade - a atividade de segurança; ou seja, é o princípio que garante “a segurança das atividades de segurança”. Assinale a alternativa que descreve o princípio que fundamenta essa
necessidade apresentada.
Alternativas
Q108903 Segurança e Transporte
O exame de determinadas situações de risco, por meio dos métodos de análise de riscos, pode fornecer subsídios para a tomada de muitas decisões. Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com princípios e doutrinas que regem essa técnica.
Alternativas
Q108902 Noções de Informática
No BrOffice 3 Writer, a manutenção ou não das linhas demarcadoras dos limites do texto é uma opção primária do menu:
Alternativas
Q108901 Noções de Informática
No Windows XP, a data de modificação de um arquivo ou pasta pode ser visualizada em uma coluna específica, quando estando no modo de exibição:
Alternativas
Q108900 Noções de Informática
Adicionar hardware, Adicionar ou remover programas e Central de Segurança, são facilidades que podem ser encontradas diretamente na exibição modo clássico do Windows XP, em
Alternativas
Q108899 Noções de Informática
Do ponto de vista da prevenção de vírus, ao receber uma mensagem eletrônica (e-mail) de origem desconhecida com um arquivo anexo executável,
Alternativas
Q108898 Noções de Informática
Considere:

I. Dispositivo específico responsável por gerar as imagens que aparecem na tela do monitor.

II. Dispositivo específico que permite que o computador transmita e receba dados de outros computadores por meio de linha telefônica.

I e II são, respectivamente,
Alternativas
Q108895 Direito Administrativo
Analise as seguintes assertivas sobre o direito de petição:

I. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, podendo ser renovado.

II. O direito de requerer prescreve em cinco anos quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

III. Para o exercício do direito de petição, é assegurada vista do processo ou documento, dentro ou fora da repartição, ao servidor ou a procurador por ele constituído.

Está correto o que se afirma SOMENTE em
Alternativas
Q108892 Matemática
Certa operação Δ, sobre o conjunto de números inteiros E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, é definida pela tábua seguinte:

                                                           Imagem associada para resolução da questão


Assim, como exemplos, tem-se:

2 Δ 6 = 5; 4 Δ (5 Δ 3) = 4 Δ 1 = 4 e (5 Δ 5) Δ (6 Δ 4) = 4 Δ 3 = 5


Sabe-se que a função do primeiro grau d, dada pela expressão d (t) = v . t, permite calcular d (t), a distância percorrida, em quilômetros, por um automóvel à velocidade média v, em km/h, decorridas t horas de sua partida.


De acordo com essas informações e considerando t = 2 Δ [(5 Δ 6) Δ (4 Δ 5)] horas, então, se um automóvel trafegar por uma rodovia à velocidade média de 90 km/h, a distância que terá percorrido, em quilômetros, será igual a

Alternativas
Q108891 Matemática
Considere que para registrar o controle de entrada e saída de materiais, equipamentos e volumes das dependências de uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho são usados impressos próprios, cada qual identificável pela sua letra inicial: M (materiais), E (equipamentos) e V (volumes). Certo dia, ao verificar quantos desses tipos de impressos estavam disponíveis para uso, um Técnico Judiciário observou que o número de impressos marcados com:

– M era igual a 80% dos marcados com E.

– V era igual a 150% dos marcados com M.

Com base nessas informações e chamando de T o total de impressos disponíveis para uso, é correto afirmar que a quantidade de impressos identificáveis pela letra
Alternativas
Q108890 Matemática
Sabe-se que, num dado instante, a velocidade de um veículo era v = 0,0125 km/s. Assim sendo, é correto afirmar que, em metros por hora, v seria igual a
Alternativas
Q108889 Matemática
Para abastecer alguns setores de uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho, foram comprados 120 pacotes de papel sulfite de duas marcas: X, ao preço unitário de R$ 11,00, e Y, ao preço unitário de R$ 12,50. Se a despesa total com essa compra foi de R$ 1 417,50, de quantas unidades diferem a maior e a menor quantidade de pacotes comprados?
Alternativas
Q108888 Matemática
Considere o número inteiro e positivo X1Y, em que X e Y representam os algarismos das centenas e das unidades, respectivamente. Sabendo que 31 692 : (X1Y) = 76, então a soma X + Y é um número
Alternativas
Q108887 Português
Saudade de Waterloo

É famosa – ou não tão famosa, pois não me lembro do
autor – a história da mulher que se queixava de um dia particu-
larmente agitado nas redondezas da sua casa e do que o movi-
mento constante de cavaleiros e carroças fizera à sua roupa es-
tendida para secar, sem saber que estava falando da batalha de
Waterloo*, que mudaria a história da Europa. Contam que fa-
mílias inteiras da sociedade de Washington pegaram suas ces-
tas para piquenique e foram, de carruagem, assistir à primeira
batalha da Guerra Civil americana, em Richmond, e não tiveram
baixas. A Primeira Grande Guerra, ou a primeira guerra moder-
na, mutilou uma geração inteira, mas uma geração de homens
em uniforme de combate. Mulheres e crianças foram poupadas.
Só 5 por cento das mortes na Primeira Guerra foram de civis.
Na Segunda Guerra Mundial, a proporção foi de 65 por cento.
Os estragos colaterais da Segunda Guerra se deveram
ao crescimento simultâneo de duas técnicas mortais, a do bom-
bardeio aéreo e a da guerra psicológica. Bombardear popula-
ções civis foi adotado como uma “legítima” tática militar, para
atingir o moral do inimigo. Os alemães é que começaram, com
seus ataques aéreos sobre Londres, que tinha importância
simbólica como coração da Inglaterra, mas nenhuma importân-
cia estratégica. Mas ingleses e americanos também se dedi-
caram com entusiasmo ao bombardeio indiscriminado, como o
que provocou a tempestade de fogo que arrasou a cidade de
Dresden**, por nenhuma razão defensável salvo a do terror. E
os “estragos colaterais” chegaram à sua apoteose tétrica, claro,
em Hiroshima e Nagasaki***.


* Batalha de Waterloo = Histórica batalha em 1815, entre as forças
britânicas e as de Napoleão Bonaparte, da qual os franceses saíram
derrotados.

** Dresden = Cidade da Alemanha, capital do estado da Saxônia.

*** Hiroshima e Nagasaki = Cidades japonesas dizimadas por bombas
atômicas em1945.

(Luis Fernando Veríssimo. O mundo é bárbaro. Rio de Ja-
neiro: Objetiva, 2008, p. 123-124)


Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período:
Alternativas
Q108886 Português
Saudade de Waterloo

É famosa – ou não tão famosa, pois não me lembro do
autor – a história da mulher que se queixava de um dia particu-
larmente agitado nas redondezas da sua casa e do que o movi-
mento constante de cavaleiros e carroças fizera à sua roupa es-
tendida para secar, sem saber que estava falando da batalha de
Waterloo*, que mudaria a história da Europa. Contam que fa-
mílias inteiras da sociedade de Washington pegaram suas ces-
tas para piquenique e foram, de carruagem, assistir à primeira
batalha da Guerra Civil americana, em Richmond, e não tiveram
baixas. A Primeira Grande Guerra, ou a primeira guerra moder-
na, mutilou uma geração inteira, mas uma geração de homens
em uniforme de combate. Mulheres e crianças foram poupadas.
Só 5 por cento das mortes na Primeira Guerra foram de civis.
Na Segunda Guerra Mundial, a proporção foi de 65 por cento.
Os estragos colaterais da Segunda Guerra se deveram
ao crescimento simultâneo de duas técnicas mortais, a do bom-
bardeio aéreo e a da guerra psicológica. Bombardear popula-
ções civis foi adotado como uma “legítima” tática militar, para
atingir o moral do inimigo. Os alemães é que começaram, com
seus ataques aéreos sobre Londres, que tinha importância
simbólica como coração da Inglaterra, mas nenhuma importân-
cia estratégica. Mas ingleses e americanos também se dedi-
caram com entusiasmo ao bombardeio indiscriminado, como o
que provocou a tempestade de fogo que arrasou a cidade de
Dresden**, por nenhuma razão defensável salvo a do terror. E
os “estragos colaterais” chegaram à sua apoteose tétrica, claro,
em Hiroshima e Nagasaki***.


* Batalha de Waterloo = Histórica batalha em 1815, entre as forças
britânicas e as de Napoleão Bonaparte, da qual os franceses saíram
derrotados.

** Dresden = Cidade da Alemanha, capital do estado da Saxônia.

*** Hiroshima e Nagasaki = Cidades japonesas dizimadas por bombas
atômicas em1945.

(Luis Fernando Veríssimo. O mundo é bárbaro. Rio de Ja-
neiro: Objetiva, 2008, p. 123-124)


NÃO admite transposição para a voz passiva a seguinte construção:
Alternativas
Q108884 Português
Saudade de Waterloo

É famosa – ou não tão famosa, pois não me lembro do
autor – a história da mulher que se queixava de um dia particu-
larmente agitado nas redondezas da sua casa e do que o movi-
mento constante de cavaleiros e carroças fizera à sua roupa es-
tendida para secar, sem saber que estava falando da batalha de
Waterloo*, que mudaria a história da Europa. Contam que fa-
mílias inteiras da sociedade de Washington pegaram suas ces-
tas para piquenique e foram, de carruagem, assistir à primeira
batalha da Guerra Civil americana, em Richmond, e não tiveram
baixas. A Primeira Grande Guerra, ou a primeira guerra moder-
na, mutilou uma geração inteira, mas uma geração de homens
em uniforme de combate. Mulheres e crianças foram poupadas.
Só 5 por cento das mortes na Primeira Guerra foram de civis.
Na Segunda Guerra Mundial, a proporção foi de 65 por cento.
Os estragos colaterais da Segunda Guerra se deveram
ao crescimento simultâneo de duas técnicas mortais, a do bom-
bardeio aéreo e a da guerra psicológica. Bombardear popula-
ções civis foi adotado como uma “legítima” tática militar, para
atingir o moral do inimigo. Os alemães é que começaram, com
seus ataques aéreos sobre Londres, que tinha importância
simbólica como coração da Inglaterra, mas nenhuma importân-
cia estratégica. Mas ingleses e americanos também se dedi-
caram com entusiasmo ao bombardeio indiscriminado, como o
que provocou a tempestade de fogo que arrasou a cidade de
Dresden**, por nenhuma razão defensável salvo a do terror. E
os “estragos colaterais” chegaram à sua apoteose tétrica, claro,
em Hiroshima e Nagasaki***.


* Batalha de Waterloo = Histórica batalha em 1815, entre as forças
britânicas e as de Napoleão Bonaparte, da qual os franceses saíram
derrotados.

** Dresden = Cidade da Alemanha, capital do estado da Saxônia.

*** Hiroshima e Nagasaki = Cidades japonesas dizimadas por bombas
atômicas em1945.

(Luis Fernando Veríssimo. O mundo é bárbaro. Rio de Ja-
neiro: Objetiva, 2008, p. 123-124)


Ambos os verbos indicados entre parênteses deverão adotar uma forma do plural para preencherem de modo correto as lacunas da frase:
Alternativas
Q108879 Português
Em busca de segurança

Quando dizemos que alguém está muito seguro de si,
estamos nos referindo à sua invejável estabilidade psicológica,
ou ao seu equilíbrio emocional, ou à convicção que tem acerca
de suas ideias. Ao comprar um carro, somos aconselhados
(quando não compelidos) a fazer um seguro. E nunca faltará
quem nos lembre que é preciso dirigir com segurança. Travar as
portas e manter os vidros fechados também ajuda a nos sentir
mais seguros.
Todas essas acepções de segurança estão na ordem do
dia, numa época em que os cidadãos se sentem mais e mais
ameaçados. Em outros tempos, a questão da segurança pouco
surgia em discursos de candidatos políticos, e não era tomada
como uma das prioridades na pauta dos desafios nacionais, ao
lado da educação e da saúde. Mas desde que as mais variadas
formas de violência urbana passaram a se multiplicar, adqui-
rindo proporções jamais vistas, o direito à segurança foi para o
centro das preocupações dos governantes.
O grande dilema que costuma acompanhar as medidas
que visam a garantir um patamar mínimo de segurança para os
indivíduos está em que essa busca de garantia implica algumas
restrições à liberdade individual: portas eletrônicas e câmeras
diuturnamente vigilantes, por exemplo, representam um tipo de
controle que muitos julgam abusivo, por ferir a privacidade do
cidadão. O contra-argumento não tarda: “há pior invasão de
privacidade que um assalto ou sequestro?" O fato é que as
normas de segurança estão cada vez mais rigorosas, e há cada
vez menos pessoas que se insurgem contra elas. Somos obri-
gados a reconhecer que os indiscutíveis avanços da ciência e
da tecnologia não estão sendo acompanhados de correspon-
dente aperfeiçoamento do convívio social. Sentir-se seguro con-
tinua sendo um direito de todos, mas é sintomático que hoje
esse sentimento já esteja identificado como uma das metas da
administração pública em todos os seus níveis.


(Tarcísio do Amaral, inédito)

É preciso CORRIGIR a má redação da seguinte frase:
Alternativas
Q108877 Português
Em busca de segurança

Quando dizemos que alguém está muito seguro de si,
estamos nos referindo à sua invejável estabilidade psicológica,
ou ao seu equilíbrio emocional, ou à convicção que tem acerca
de suas ideias. Ao comprar um carro, somos aconselhados
(quando não compelidos) a fazer um seguro. E nunca faltará
quem nos lembre que é preciso dirigir com segurança. Travar as
portas e manter os vidros fechados também ajuda a nos sentir
mais seguros.
Todas essas acepções de segurança estão na ordem do
dia, numa época em que os cidadãos se sentem mais e mais
ameaçados. Em outros tempos, a questão da segurança pouco
surgia em discursos de candidatos políticos, e não era tomada
como uma das prioridades na pauta dos desafios nacionais, ao
lado da educação e da saúde. Mas desde que as mais variadas
formas de violência urbana passaram a se multiplicar, adqui-
rindo proporções jamais vistas, o direito à segurança foi para o
centro das preocupações dos governantes.
O grande dilema que costuma acompanhar as medidas
que visam a garantir um patamar mínimo de segurança para os
indivíduos está em que essa busca de garantia implica algumas
restrições à liberdade individual: portas eletrônicas e câmeras
diuturnamente vigilantes, por exemplo, representam um tipo de
controle que muitos julgam abusivo, por ferir a privacidade do
cidadão. O contra-argumento não tarda: “há pior invasão de
privacidade que um assalto ou sequestro?" O fato é que as
normas de segurança estão cada vez mais rigorosas, e há cada
vez menos pessoas que se insurgem contra elas. Somos obri-
gados a reconhecer que os indiscutíveis avanços da ciência e
da tecnologia não estão sendo acompanhados de correspon-
dente aperfeiçoamento do convívio social. Sentir-se seguro con-
tinua sendo um direito de todos, mas é sintomático que hoje
esse sentimento já esteja identificado como uma das metas da
administração pública em todos os seus níveis.


(Tarcísio do Amaral, inédito)

Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:
Alternativas
Q108876 Português
Em busca de segurança

Quando dizemos que alguém está muito seguro de si,
estamos nos referindo à sua invejável estabilidade psicológica,
ou ao seu equilíbrio emocional, ou à convicção que tem acerca
de suas ideias. Ao comprar um carro, somos aconselhados
(quando não compelidos) a fazer um seguro. E nunca faltará
quem nos lembre que é preciso dirigir com segurança. Travar as
portas e manter os vidros fechados também ajuda a nos sentir
mais seguros.
Todas essas acepções de segurança estão na ordem do
dia, numa época em que os cidadãos se sentem mais e mais
ameaçados. Em outros tempos, a questão da segurança pouco
surgia em discursos de candidatos políticos, e não era tomada
como uma das prioridades na pauta dos desafios nacionais, ao
lado da educação e da saúde. Mas desde que as mais variadas
formas de violência urbana passaram a se multiplicar, adqui-
rindo proporções jamais vistas, o direito à segurança foi para o
centro das preocupações dos governantes.
O grande dilema que costuma acompanhar as medidas
que visam a garantir um patamar mínimo de segurança para os
indivíduos está em que essa busca de garantia implica algumas
restrições à liberdade individual: portas eletrônicas e câmeras
diuturnamente vigilantes, por exemplo, representam um tipo de
controle que muitos julgam abusivo, por ferir a privacidade do
cidadão. O contra-argumento não tarda: “há pior invasão de
privacidade que um assalto ou sequestro?" O fato é que as
normas de segurança estão cada vez mais rigorosas, e há cada
vez menos pessoas que se insurgem contra elas. Somos obri-
gados a reconhecer que os indiscutíveis avanços da ciência e
da tecnologia não estão sendo acompanhados de correspon-
dente aperfeiçoamento do convívio social. Sentir-se seguro con-
tinua sendo um direito de todos, mas é sintomático que hoje
esse sentimento já esteja identificado como uma das metas da
administração pública em todos os seus níveis.


(Tarcísio do Amaral, inédito)

Quanto às normas de concordância verbal e nominal, está inteiramente correta a frase:
Alternativas
Respostas
761: D
762: B
763: A
764: D
765: A
766: C
767: B
768: E
769: B
770: B
771: D
772: A
773: E
774: C
775: A
776: D
777: C
778: A
779: A
780: D