Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de colinas do sul - go

Foram encontradas 62 questões

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Q1836448 Português
Marque a alternativa cujas palavras são respectivamente formadas por aglutinação, justaposição e derivação parassintética. 
Alternativas
Q1832109 Atualidades
A economia brasileira deve encerrar a década atual com o pior desempenho já registrado em 120 anos. 
Imagem associada para resolução da questão

“Na década, o país colecionou anos de forte recessão e lenta retomada, num período que envolveu uma severa deterioração fiscal, crises políticas e choques internos e externos. Em 2015 e 2016, o PIB caiu mais de 3%. Nos últimos três anos, o PIB avançou pouco mais de 1%. ” Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/03/05/para-evitar-decadaperdida-pib-tem-de-crescer-10percent-neste-ano-mostra-estudo.ghtml. Acesso em: 25 out. 2020.
Marque a alternativa que apresenta um fato político marcante no ano em que o PIB foi o mais baixo.
Alternativas
Q1832107 Noções de Informática
Pressionando a tecla Ctrl+Q no Microsoft Word 2007, o que ocorre:
Alternativas
Q1832106 Noções de Informática
Aplicando a função suspender no sistema operacional Windows 7, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1832105 Noções de Informática
Pressionando a tecla Ctrl+ESC no Microsoft Windows 10, o que ocorre:
Alternativas
Q1832102 Saúde Pública
Dos princípios do Sistema Único de Saúde – SUS, apontados pelo artigo 7 da lei orgânica 8.080/1990, está a igualdade da assistência à saúde que, segundo a lei, deve ocorrer:
Alternativas
Q1832101 Saúde Pública
De acordo com a Portaria 399/2006, o Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados e derivados da análise da situação de saúde do País e
Alternativas
Q1832100 Saúde Pública
A lei 13595/2018 aponta que é considerada atividade típica do Agente de Combate às Endemias, em sua área geográfica de atuação, a realização de ações de prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, em:
Alternativas
Q1832099 Saúde Pública
Com relação à Raiva Humana, analise os itens abaixo:
I - A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio das fezes e urina contaminadas. II - Sabe-se que os quirópteros podem albergar o vírus por longo período, sem sintomatologia aparente. III - A vacinação anual de cães e gatos é eficaz na prevenção da raiva nesses animais, o que, consequentemente, previne também a raiva humana.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1832098 Saúde Pública
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito:
Alternativas
Q1832097 Saúde Pública
Com relação à Leptospirose, considere a alternativa correta:
Alternativas
Q1832095 Saúde Pública
Com base nas doenças e seus agentes etiológicos, responda verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que traz a sequência correta:
(__) Chikungunya é uma doença viral. (__) Cólera é uma doença bacteriana. (__) Coqueluche é uma doença viral. (__) Doença de Chagas é uma doença fúngica. 
Alternativas
Q1832084 Português
Marque a alternativa em que o uso da crase está incorreto. 
Alternativas
Q1832083 Português
Leia o trecho do poema a seguir e responda a questão.

Ryane Leão
eu sou um monte de
constelações
brilhando e ardendo
mas nem todo mundo
sabe ver
ou só vê a parte que arde
ou só vê a parte que brilha [...]
Em “ou só vê a parte que arde/ ou só vê a parte que brilha”, as palavras destacadas podem ser classificadas como:
Alternativas
Q1832082 Português
Leia o trecho do poema a seguir e responda a questão.

Ryane Leão
eu sou um monte de
constelações
brilhando e ardendo
mas nem todo mundo
sabe ver
ou só vê a parte que arde
ou só vê a parte que brilha [...]
No trecho “eu sou um monte de constelações brilhando e ardendo” a figura de linguagem predominante é:
Alternativas
Q1832081 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
No trecho “Cantou muito no show, escandalosamente; ficou sem voz no dia seguinte”, o ponto e vírgula é usado para:
Alternativas
Q1832079 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
O texto faz uso de elementos coesivos que garantem a fluidez e manutenção do tema. A partir do trecho “Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas”, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1832078 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
Quanto às classes de palavras, no trecho “as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação”, as palavras destacadas podem ser classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q1832077 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
No “O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo”, o verbo reestruturar também pode ser conjugado, sem que haja erro de concordância, em:
Alternativas
Respostas
41: B
42: D
43: B
44: A
45: A
46: B
47: A
48: C
49: C
50: B
51: D
52: C
53: A
54: D
55: A
56: C
57: D
58: B
59: A
60: B