Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de pastos bons - ma

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Q1635402 Enfermagem
A Campanha Nacional de Amamentação deste ano teve como tema "Amamentação. Um ganho para a vida toda" e integrou a 22º Semana Mundial de Amamentação, que é comemorada em mais de 170 países no mundo. Das condições maternas abaixo, está contraindicada a amamentação em:
Alternativas
Q1635388 Saúde Pública
O Sistema Único de Saúde pode ser entendido a partir da imagem de um núcleo comum (único), que concentra os princípios doutrinários, e uma forma de organização e operacionalização, os princípios organizativos. Não é um princípio do SUS:
Alternativas
Q1628031 Enfermagem
São formas de contração dos músculos:

I. Isométrica
II. Concêntrica
III. Excêntrica
IV. Aerodinâmica


Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1628030 Enfermagem
Em relação a anatomia humana, são ossos do membro inferior, EXCETO:
Alternativas
Q1628018 Noções de Informática
O Word 2010 trás componentes próprios de sua janela, além daqueles comuns a todos os aplicativos do Windows, tais como barra de título, botões minimizar, maximizar, fechar, bordas etc. Para facilitar seu manuseio a Microsoft uma interface que conta com uma grande área superior, que contém todos os comandos organizados na forma de ferramentas de fácil acesso, conhecido como:
Alternativas
Q1628017 Noções de Informática
No Microsoft Word, o atalho do teclado que permite localizar e substituir uma palavra em um documento é (I), podemos também efetuar uma quebra de páginas no Word utilizando o comando (II), e para fazer uma verificação ortográfica no Word, podemos usar o atalho (III). I, II, III, corresponde respectivamente:
Alternativas
Q1628016 Noções de Informática
Observando a imagem do Explorador de Arquivos do Microsoft Windows 10.

Imagem associada para resolução da questão

Podemos criar uma Nova Pasta no item Vídeos que já se encontra selecionado, fazendo uso da combinação de teclas:
Alternativas
Q1628015 Noções de Informática
No Microsoft Excel interpreta os operadores de referência para combinar intervalos de células para cálculos que contenham estes operadores. Por exemplo: SOMA(B5:B15,D5:D15)

Sobre estes operadores faça a correta relação entre a Coluna 01 e Coluna 02:

Coluna 01
(1) : (dois-pontos) (2) , (vírgula) (3) (espaço)

Coluna 02
( ) Operador de união, que combina diversas referências em uma referência.
( ) Operador de intervalo, que produz uma referência para todas as células entre duas referências, incluindo as duas referências.
( ) Operador de interseção, que produz uma referência a células comuns a duas referências.

A combinação que preenche corretamente a coluna 02 é:
Alternativas
Q1628014 Português
Não é próprio falar sobre os alunos...


1 Gosto de ouvir conversas. Mania de psicanalista. É que nas conversas moram mundos diferentes do meu. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: “Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.”
2 Fascinam-me esses universos que me tangenciam e que, no entanto, estão distantes de mim. Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos. Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos. Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios, férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que no universo em que viviam não havia alunos, embora houvesse escolas. Se não falavam sobre alunos é porque os alunos não tinham importância. 
3 Participei da banca que examinou uma tese de doutorado cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores. As coisas registradas eram as coisas importantes que mereciam ser guardadas para a posteridade. Nos livros estavam registradas discussões sobre leis, portarias, relatórios, assuntos administrativos e burocráticos, eventos, festas. Mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos, aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professoras existem, ausentes. Não, não era bem assim: os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativa. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender –– sobre tais alunos o silêncio era total.
4 Essa ausência do aluno –– não do aluno a quem o discurso administrativo das escolas se refere como “o perfil dos nossos alunos”, nem esse nem aquele, todos, aluno abstrato –– não esse mas aquele aluno de rosto inconfundível e nome único: esse aluno de carne e osso que é a razão de ser das escolas. Ah, é importante nunca se esquecer disso: alunos não são unidades bio-psicológicas móveis sobre os quais devem-se gravar os mesmos saberes, não importando que sejam meninos nas praias do Nordeste, nas montanhas de Minas, às margens do Amazonas, ou nas favelas do Rio. Os alunos são crianças de carne e osso que sofrem, riem, gostam de brincar, têm o direito de ter alegrias no presente, e não vão à escola para serem transformados em unidades produtivas no futuro. E é essa ausência desse aluno de carne e osso que está progressivamente marcando os universos que giram em torno da escola. Os professores não falam sobre os alunos.
5 Na verdade, não é próprio que os professores falem com entusiasmo e alegria sobre os alunos. Os alunos não são tema de suas conversas. Acontece nas escolas primárias (ainda escrevo do jeito antigo porque não acredito que a mudança de nomes mude a realidade...). Mas não só nelas. Lembro-me de uma brincadeira séria que corria entre os professores de uma de nossas universidades mais respeitadas. Diziam os professores que, para que a dita universidade fosse perfeita, só faltava uma coisa: acabar com os alunos... Brincadeira? Psicanalista não acredita na inocência das brincadeiras.
6 Com isso concordam os critérios de avaliação dos docentes, impostos pelos órgãos governamentais: o que se computa, para fins de avaliação de um docente, não são as suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas internacionais. O que esses critérios estão dizendo aos professores é o seguinte: “Vocês valem os artigos que publicam: publish or perish”!
7 Num universo assim definido pelo discurso dos burocratas o aluno, esse aluno em particular, cujo pensamento é obrigação do professor provocar e educar, se constitui num empecilho à atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazer e se dedicam aos seus alunos estão perdendo o tempo precioso que poderiam dedicar aos seus artigos. “Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos.


Extraído de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php?file=%2F212282%2Fmod_resource%2Fcontent%2F1%2FDesejodeEnsinarB log.pd
A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores”. (3º parágrafo)

Assinale a alternativa em que a palavra em destaque abaixo é também um substantivo Biforme:
Alternativas
Q1628011 Português
Não é próprio falar sobre os alunos...


1 Gosto de ouvir conversas. Mania de psicanalista. É que nas conversas moram mundos diferentes do meu. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: “Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.”
2 Fascinam-me esses universos que me tangenciam e que, no entanto, estão distantes de mim. Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos. Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos. Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios, férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que no universo em que viviam não havia alunos, embora houvesse escolas. Se não falavam sobre alunos é porque os alunos não tinham importância. 
3 Participei da banca que examinou uma tese de doutorado cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores. As coisas registradas eram as coisas importantes que mereciam ser guardadas para a posteridade. Nos livros estavam registradas discussões sobre leis, portarias, relatórios, assuntos administrativos e burocráticos, eventos, festas. Mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos, aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professoras existem, ausentes. Não, não era bem assim: os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativa. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender –– sobre tais alunos o silêncio era total.
4 Essa ausência do aluno –– não do aluno a quem o discurso administrativo das escolas se refere como “o perfil dos nossos alunos”, nem esse nem aquele, todos, aluno abstrato –– não esse mas aquele aluno de rosto inconfundível e nome único: esse aluno de carne e osso que é a razão de ser das escolas. Ah, é importante nunca se esquecer disso: alunos não são unidades bio-psicológicas móveis sobre os quais devem-se gravar os mesmos saberes, não importando que sejam meninos nas praias do Nordeste, nas montanhas de Minas, às margens do Amazonas, ou nas favelas do Rio. Os alunos são crianças de carne e osso que sofrem, riem, gostam de brincar, têm o direito de ter alegrias no presente, e não vão à escola para serem transformados em unidades produtivas no futuro. E é essa ausência desse aluno de carne e osso que está progressivamente marcando os universos que giram em torno da escola. Os professores não falam sobre os alunos.
5 Na verdade, não é próprio que os professores falem com entusiasmo e alegria sobre os alunos. Os alunos não são tema de suas conversas. Acontece nas escolas primárias (ainda escrevo do jeito antigo porque não acredito que a mudança de nomes mude a realidade...). Mas não só nelas. Lembro-me de uma brincadeira séria que corria entre os professores de uma de nossas universidades mais respeitadas. Diziam os professores que, para que a dita universidade fosse perfeita, só faltava uma coisa: acabar com os alunos... Brincadeira? Psicanalista não acredita na inocência das brincadeiras.
6 Com isso concordam os critérios de avaliação dos docentes, impostos pelos órgãos governamentais: o que se computa, para fins de avaliação de um docente, não são as suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas internacionais. O que esses critérios estão dizendo aos professores é o seguinte: “Vocês valem os artigos que publicam: publish or perish”!
7 Num universo assim definido pelo discurso dos burocratas o aluno, esse aluno em particular, cujo pensamento é obrigação do professor provocar e educar, se constitui num empecilho à atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazer e se dedicam aos seus alunos estão perdendo o tempo precioso que poderiam dedicar aos seus artigos. “Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos.


Extraído de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php?file=%2F212282%2Fmod_resource%2Fcontent%2F1%2FDesejodeEnsinarB log.pd
“Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos” (2º parágrafo).

Assinale a alternativa em que a preposição para possui o mesmo valor semântico da preposição em destaque no exemplo acima dado:
Alternativas
Q1623687 Psicologia
O surgimento das diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental tem como base, a lei 10.216 de 6 de abril de 2001 que aborda a temática de proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtorno mentais. A respeito dessas diretrizes, julgue as afirmativas e marque a alternativa correta.


I. É uma política que visa reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar através do programa de redução planificada de leitos, programa “de volta para casa”, expansão dos serviços residenciais terapêuticos, leitos em hospitais gerais.


II. Expansão e consolidação a rede de Atenção Psicossocial através dos seus vários tipos, atendimentos e atividades terapêuticas. Sendo excluído apenas o atendimento aos usuários de álcool e outras drogas, pois estes possuem diretrizes diferenciadas.


III. Inclusão de ações em saúde mental na Atenção Básica, através da Estratégia de Saúde da Família e Programa Permanente de Formação de profissionais para a Reforma Psiquiátrica.


IV. Inclusão social e emponderamento através da geração de renda e trabalho, mobilização de usuários e familiares.


Das afirmativas acima:
Alternativas
Q1623686 Psicologia
Rute encontra-se em procedimento psicoterápico e devido há crises recorrentes, o psicólogo lhe entregou um documento que constava CID F40.01 e solicitava afastamento de 3 dias de suas funções para restabelecimento do seu quadro psíquico. Qual tipo de documento o profissional entregou para Rute?
Alternativas
Q1623685 Psicologia
O Transtorno de Ansiedade Generalizada deve ter sintomas primários de ansiedade na maioria dos dias por, pelo menos, várias semanas e usualmente por vários meses. Pacientes com esses transtornos apresentam os seguintes sinais e sintomas:
Alternativas
Q1623684 Psicologia
Cláudio encontra-se em processo psicoterápico e foi diagnosticado com transtorno de personalidade; perturbação grave da constituição caracterológica e das tendências comportamentais provocando uma ruptura pessoal e social do indivíduo. A psicóloga informou que Cláudio possui personalidade ciclotímica, o que equivale a dizer que ele apresenta os seguintes sinais e sintomas, exceto:
Alternativas
Q1623683 Psicologia
Um profissional da psicologia foi chamado para proferir uma palestra sobre o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras drogas (CAPSad) para esclarecer dúvidas quanto ao tipo de tratamento oferecido neste espaço. O psicólogo afirmou que:

I. O CAPSad oferece atendimento diário a pacientes que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas e realizam planejamento terapêutico individualizado e de evolução contínua, possibilitando, assim, intervenções precoces. A equipe profissional do CAPSad é treinada para a identificação dos problemas pessoais, não se responsabilizando pelo desenvolvimento de estratégias para o suporte de tais problemas.


II. O CAPSad desenvolve uma gama de atividades que vão desde o atendimento individual (medicamento, psicoterápico, de orientação, entre outros) até atendimento em grupos ou oficinas terapêuticas e visitas domiciliares.


III. No CAPs ad, a prevenção voltada para o uso abusivo de álcool e outras drogas pode ser definida como um processo de planejamento, implantação e implementação de múltiplas estratégias voltadas para a redução dos fatores de riscos específicos e fortalecimento dos fatores de proteção.


IV. O paciente do CAPSad deve receber informações sobre os danos do álcool e outras drogas, alternativas para lazer e atividades livres de drogas e fortalecimento dos vínculos afetivos, o estreitamento dos laços sociais e a melhora da auto-estima do indivíduo.


Julgue as afirmações do psicólogo como verdadeiras ou falsas e marque a alternativa correta.
Alternativas
Q1623682 Psicologia
A Teoria da Personalidade, desenvolvida através de Sigmund Freud, foi um marco importante para a psicanálise. Para Freud, a personalidade é regida por três grandes sistemas: id, ego e superego, e a interação dinâmica desses sistemas resulta nos comportamentos de cada indivíduo. Sobre essa temática, julgue as afirmativas.


I. A teoria da Personalidade proposta por Freud pode ser considerada como desenvolvimentista, haja vista que ela relaciona a formação da personalidade ao processo de desenvolvimento do instinto sexual, que se iniciaria no primeiro ano de vida do indivíduo.


II. O id é o polo psicobiológico da personalidade, fundamentalmente constituído pelas pulsões. Ele regido, às vezes, pelo princípio do prazer e às vezes pelo princípio de realidade, sendo inconsciente.



III. O ego é a instância mediadora, integradora e harmonizadora entre as pulsões do id e as exigências e ameaças do superego e as demandas da realidade exterior. Os autores da psicanálise, de Melanie Klein até os mais modernos, são convictos de que o ego é inato, tem energia própria e, ainda que de forma rudimentar, desde recém-nascido, o ego do bebê já está interagindo com a mãe.


IV. O superego é uma estrutura que normatiza e delimita a conduta de cada sujeito, como também, ele, habitualmente, refere-se a uma instância psíquica resultante de introjeções e identificações que a criança faz com aspectos parciais dos pais, com suas proibições, exigências, ameaças, mandamentos, padrões de conduta e o tipo de relacionamento desses pais entre si.


Assinale a opção correta
Alternativas
Q1623681 Psicologia
A Ansiedade Fóbica caracteriza-se pela sua subjetividade, pelo seu quadro psicológico e comportamental, e sua gravidade pode variar de um leve desconforto até terror. Os Transtornos FóbicoAnsiosos é um grupo em que a ansiedade é evocada apenas, ou, predominantemente, por situações ou objetos bem definidos e externos ao indivíduo, não sendo corretamente perigosos. Diante deste quadro, julgue as prerrogativas como verdadeiras ou falsas.


I. O indivíduo encontra-se focado em sintomas individuais, tais como palpitações ou sensações de desmaio e, frequentemente, associados ao medo de morrer, perder o controle ou enlouquecer e não se sente aliviado quando outras pessoas não consideram a situação fóbica como perigosa ou ameaçadora.


II. A Agorafobia é uma fobia que, frequentemente se inicia na adolescência e está focalizada em torno do medo de expor-se às outras pessoas em grupos comparativos pequenos levando, assim, à evitação de situações sociais. Podem ser exemplificadas através da restrição a comer ou falar em público.


III. Fobias sociais são altamente restritas a situações específicas que surgem na infância ou cedo na vida adulta e podem persistir por décadas caso não seja realizado tratamento. As situações específicas desencadeadoras são proximidade com animais, altura, trovão, escuridão, voar, espaços fechados, urinar ou evacuar em banheiros públicos, comer certos alimentos, dentre outras.


IV. Fobias específicas acometem, na maioria das vezes, o sexo feminino, e seu início é usualmente no começo da vida adulta. Abrangem medos de sair de casa, medo de entrar em lojas, multidões e lugares públicos ou de viajar sozinho em trens, ônibus ou aviões. O indivíduo torna-se completamente confinado ao seu lar e é aterrorizado com pensamentos de ter um colapso e ser deixado sem socorro em público.


Assinale a opção correta
Alternativas
Q1623680 Psicologia
Afirmação I
Todo aquele estímulo que quando apresentado atua para fortalecer o comportamento que o precede é chamado de _____________________.

Afirmação II
O estímulo que fortalece a resposta que o remove. Mas é também, o estímulo que enfraquece a resposta que o produz é chamado de _____________________.


Assinale a alternativa que corresponde resposta correta das afirmações:
Alternativas
Q1623679 Psicologia
A terapia X tem como base a premissa de que a interrelação entre cognição, emoção e comportamento está relacionada com o funcionamento normal do ser humano ou no desenvolvimento de uma psicopatologia. Um evento do cotidiano pode elucidar diferentes formas de sentir e agir em cada pessoa. No entanto, não é o evento em si que gera as emoções e comportamentos, mas sim o que nós pensamos sobre o evento, ou seja, nossas emoções e comportamentos estão sendo influenciadas pelo que pensamos; o que sentimos é fruto do que pensamos.

De acordo com o relato acima, qual abordagem do contexto acima?
Alternativas
Q1623678 Psicologia
O processo de psicodiagnóstico depende dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e é norteado pelo elenco de hipóteses inicialmente formuladas, o que delimita o escopo da avaliação que pode ter um ou vários objetivos. Sobre os objetivos do psicodiagnóstico é incorreto:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: A
5: B
6: B
7: A
8: C
9: D
10: A
11: C
12: D
13: A
14: A
15: C
16: C
17: D
18: D
19: D
20: D