Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de campo verde - mt
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I. O termo prevalência sem quantitativo (período) refere-se a prevalência num ponto.
II. A prevalência é útil para medir a frequência e a magnitude de problemas crônicos de saúde.
III. Estimamos a prevalência de uma doença em determinada comunidade, sem muitas vezes, considerar a duração da doença.
IV. É possível compreender a prevalência como um corte da população em determinado ponto do tempo, quando se determina as pessoas que possuem ou não certa doença.
Estão corretas apenas as alternativas:
(Evo Morales, Presidente da Bolívia. EFE, em La Paz)
Tal declaração foi dada pelo líder sul-americano, fundamentando a seguinte ação realizada, no intuito de tornar a água um direito humano no mundo:
I. “A notificação de casos obtidos por um sistema de vigilância é raramente completa.”
II. “Os casos notificados podem diferir dos não notificados em suas características
demográficas, local ou uso de serviços de saúde ou exposição a riscos.”
Considerando um sistema de vigilância, é correto afirmar:
( ) As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários.
( ) As informações aos usuários e o acompanhamento às pessoas serão garantidos.
( ) Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde.
( ) As filas e o tempo de espera serão reduzidos.
A sequência está correta em:
Último dia de aula na escola Walt Whitman. Situada em Bethesda, um bairro intelectualmente sofisticado da região de Washington (DC), é uma das melhores dos Estados Unidos. O pimpolho volta para casa. Poderia estar sonhando com três meses de vadiagem, longe dos livros. Mas o sonho duraria pouco. Ao fim da tarde, chega o pai judeu, carregando uma sacola de livros recém-comprados. Chama o filho, esparrama os livros na mesa da sala e começa a montar o cronograma de leituras, incluindo a cobrança periódica do que terá sido lido. Ignoro quantos pais judeus passaram também nas livrarias. Mas imagino que não foram poucos. (...)
Tais ideias abrem caminho para muitas linhas de atividade. Pais interessados e comprometidos com a educação dos seus filhos podem fazer o mesmo que os judeus de Bethesda. Mas, vamos nos lembrar, se livro fosse cultura, os cupins seriam os seres mais cultos do globo. Só livro lido é cultura. Portanto, cobranças sem dó nem piedade. Mas seria só empurrar livros e mais livros goela abaixo dos filhos? Jamais! É preciso desenvolver o prazer da leitura, e o bom exemplo é essencial. À força, pode sair o tiro pela culatra. Que livros? Não adianta comprar Hegel, Spinoza ou Camões, se as leituras favoritas ainda não passaram muito da Turma da Mônica. É fracasso garantido. Os livros devem andar muito próximo do interesse e da capacidade de compreensão dos leitores, sempre puxando um pouco para cima.