Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de andradas - mg

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Q1353833 Português
TRIUNFO NO ALÉM
Ruy Castro

     RIO DE JANEIRO - Um intelectual carioca, morto há mais de dois anos, andou se manifestando com alguma frequência em seu antigo endereço. Não ria. Suspirava, mudava coisas de lugar, fazia barulho com papéis – sempre invisível, claro. O relato, apavorado, é dos porteiros e operários que foram chamados a retirar seu material, fazer obras e cuidar da faxina do apartamento. Um deles passou a trabalhar com um terço no pescoço. Outros fugiram e não voltaram.
     Há pouco, quando se anunciou que o apartamento seria alugado, surgiu um problema na caixa-d'água, que ninguém solucionava. Quando finalmente o resolveram, as luzes do hall do andar deram para piscar, como que em código. Mas não ficou ninguém para decifrá-lo. 
      A história não é de hoje. Começou pouco depois que dissemos adeus a nosso amigo e nos perguntamos como o mundo se viraria sem ele. Pelo visto, ele nunca esteve muito longe.
       Acompanho o caso desde o início, mas só a pouco me ocorreu uma explicação. Nosso amigo, um homem lógico, descrente de qualquer possibilidade de vida no Além, pode ter caído das nuvens (literalmente) ao descobrir que, sabe-se lá como, conservara certa consciência depois de morto. Ou seja, a morte não era o fim. Seu desapontamento ao constatar que levara a vida equivocado a esse respeito (e quem o conheceu sabe que ele nunca se equivocava) pode ter provocado os suspiros.
      De repente, convenceu-se de que, ao contrário, foi a força dos seus poderes mentais que o fez vencer a morte. Mais uma vez, a última palavra era a dele. Ficou eufórico, daí o enguiço na caixa-d'água e o pisca-pisca das lâmpadas -é ele testando os seus poderes, enquanto não descobre uma maneira mais cerebral de se comunicar. Vamos esperar. O casalzinho que alugou o apartamento sem saber de nada é quem em breve nos dirá.

In: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2015/10/1692520-triunfo-no-alem.shtml
Considere a passagem “Um deles passou a trabalhar com um terço no pescoço. Outros fugiram e não voltaram”. Reescrevendo-a em um único período e usando a pontuação adequada, teríamos:
Alternativas
Q1353803 Enfermagem
Ainda sobre a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados, é considerado doença e/ou agravo de Notificação Compulsória Imediata, exceto:
Alternativas
Q1353801 Enfermagem
Sobre a vacina tríplice viral, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1353800 Enfermagem
A paciente V.T.C., sexo feminino, 38 anos, foi atendida pelo médico da Unidade de Saúde, que prescreveu 2g de dipirona, por via endovenosa. Na farmácia da unidade de saúde a apresentação do medicamento dipirona é: Solução injetável 500mg/mL, ampola contendo 2mL. Dessa forma, o volume total de dipirona que o técnico de enfermagem deve aspirar corresponde a:
Alternativas
Q1353799 Enfermagem
De acordo com o novo Código de Ética dos Profissionais de enfermagem (Resolução COFEN Nº 0564/2017) assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1353798 Enfermagem
O paciente J.G.C., 58 anos, sexo masculino, deve ser posicionado pelo auxiliar de enfermagem para a realização de exame de cistoscopia. Qual o posicionamento adequado para o paciente neste caso?
Alternativas
Q1353797 Enfermagem
Os artigos de múltiplos uso em estabelecimentos de saúde podem se tornar veículos de agentes infecciosos, se não sofrerem processos de descontaminação após cada uso. Os artigos destinados ao contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras são chamados de:
Alternativas
Q1353796 Enfermagem
A Escopolamina tem apresentação comercial de 4mg/mL e cada ampola tem 5mL. O paciente A.S.F., 34 anos, sexo masculino, está recebendo 40mg a cada 8 horas. Ao realizar a requisição diária para a farmácia, para as próximas 24 horas, o auxiliar de enfermagem deverá solicitar:
Alternativas
Q1353795 Enfermagem
Na segunda-feira, dia 23 de abril de 2018, iniciou-se a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1353781 Conhecimentos Gerais
" A última conquista de Copa do Mundo do Brasil foi em Yokohama em 2002. A Seleção Brasileira, comandada por Luiz Felipe Scolari, chegou com desconfiança depois de fraca eliminatória, na qual terminou na terceira posição, com 13 pontos a menos do que a Argentina, líder da competição e favorita ao título da Copa. No entanto, o time de Ronaldo (na época, Ronaldinho), Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo fez Copa irretocável, vencendo todas as seis partidas que disputou."
Fonte: Adaptado de O Povo em 27/03/18. Disponível em <https://www.opovo.com.br/esportes/futebol/2018/03/antes-do-7-a-1-teve-o-2-a-0- relembre-a-final-da-copa-de-2002.html> Acesso em 29/03/18.
Em qual continente foi realizada a Copa de 2002 na qual o Brasil se tornou pentacampeão?
Alternativas
Q1353780 Conhecimentos Gerais
"A Justiça determinou que o INSS reconheça os trabalhos exercidos em qualquer idade como tempo de serviço e de contribuição na hora de fazer as contas para a aposentadoria. Isso inclui, por exemplo, atividades exercidas por crianças, ainda que sejam informais ou ilegais. Por lei, é proibido o trabalho de menores de 16 anos; para quem tem entre 14 e 16 anos, só é permitido na condição de menor aprendiz. A decisão é válida para todo o país e foi tomada na última segunda-feira (09/04/18) pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4)."
Fonte: UOL em 11/04/2018. Disponível em <https://economia.uol.com.br/empregos-e- carreiras/noticias/redacao/2018/04/11/inss-justica-trabalho-infancia-aposentadoria- tempo-contribuicao.htm>.
Por lei, a partir de qual idade é permitido ao cidadão brasileiro começar a trabalhar?
Alternativas
Q1353779 Conhecimentos Gerais
De quatro em quatro anos temos um ano denominado ano bissexto que possui um dia a mais, com o mês de fevereiro tendo 29 dias. Ele foi criado para ajustar o calendário anual ao movimento de translação da Terra.
Fonte: Adaptado de Mundo Educação. Disponível em <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/anos-bissextos.htm>.
Quantos dias tem o ano bissexto?
Alternativas
Q1353759 Português
Texto para a questão

RITALINA, UMA PERIGOSA "FACILIDADE" PARA OS PAIS
por Ingrid Matuoka

A busca por soluções fáceis, o diagnóstico equivocado e a incompreensão dos pais acerca da agitação natural das crianças elevaram o Brasil ao posto de segundo maior consumidor de Ritalina do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
O dado, do Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos, é alarmante. Ritalina é o nome comercial do metilfenidato, medicação que promete tratar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou TDAH, e os principais consumidores da droga tarja preta são crianças e adolescentes.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de 8% a 12% das crianças no mundo foram diagnosticadas com TDAH, e a suspeita dos pais de que os filhos tenham o transtorno é o principal motivo que os leva aos médicos. Em 2010 foram vendidas 2,1 milhões de caixas de metilfenidato. Em 2013, foram 2,6 milhões.
Para conversar sobre o uso indiscriminado de Ritalina e suas consequências, CartaCapital entrevistou Wagner Ranña, médico psiquiatra com experiência em saúde mental da infância e docente do Sedes Sapietiae, um instituto dedicado à saúde mental, à educação e à filosofia.
CARTACAPITAL: O Brasil é o segundo maior consumidor de Ritalina do mundo. A que se deve isso?
WAGNER RANÑA: No Brasil, a rede voltada para assistência aos problemas de saúde mental da criança e do adolescente é muito precária - o que não é privilégio do Brasil, este problema afeta quase todos os países. As crianças com dificuldades de comportamento, agitadas e irrequietas são vistas como doentes pelos profissionais da psiquiatria biológica e da neurociência, e então eles receitam remédios. Como consequência, temos um número elevadíssimo de crianças recebendo medicação, mas sem se discutir se ela é mesmo necessária ou se é a melhor forma de cuidado.
Na visão do nosso grupo de trabalho no Sedes Sapientiae, que tem um histórico no cuidado com a saúde mental da criança, é preciso tentar entender o sofrimento psíquico e os problemas de comportamento. E não ver isso de pronto como um problema, porque a maioria são só crianças agitadas. E, no mundo da rapidez, ironicamente, elas são colocadas como doentes. Estamos desperdiçando jovens que poderiam ser sujeitos muito ágeis, como atletas e músicos.
CC: Há efeitos colaterais no uso do remédio?
WR: Além de causar dependência, a Ritalina provoca muitos outros efeitos colaterais: as crianças emagrecem, têm insônia, podem ter dor de cabeça e enurese [incontinência urinária]. E, apesar de sua fama, não tenho uma experiência de eficácia da droga, mesmo em casos em que ela deveria ser usada. Percebo que o trabalho de terapia, de orientação e cuidado real com a criança dá muito mais resultado.
Começamos a passar para a criança a cultura de que um comprimido resolve tudo na vida, de que não existe mais solução pelo pensamento, pela conversa, pelo afeto e pela compreensão. O mundo todo é agitado, as pessoas são desatenciosas umas com as outras, e as crianças é que acabam tachadas de hiperativas.
Outra coisa, as crianças falam assim para mim: “eu sou um TDAH” ou “eu sou o da Ritalina”. Elas se colocam nesse lugar de alguém doente, com um déficit. A vida deles vira isso.
Tratar com drogas as crianças agitadas ou com dificuldade de aprendizagem é deixar de questionar o método de ensino, o consenso da escola, e a subjetividade da criança diante do aprendizado. É uma atitude muito imediatista.
CC: E quais são as alternativas ao tratamento com a droga?
WR: Tenho visto muitas crianças que, por trás da agitação, estão submetidas a uma violência, um abuso, ou a uma situação psicopedagógica não adequada. Colocar tudo como sendo um problema do cérebro da criança é muito antiético, é não levar em conta sofrimentos e as necessidades que ela está expressando.
Por exemplo, outro dia atendi uma menina que a mãe dizia ser hiperativa e precisava de Ritalina. Em cinco minutos de conversa descobri que ela tinha vivido uma situação em que o pai tentou matar a mãe. Essa criança estava angustiada, não era hiperatividade.
É claro que cada caso é um caso, há crianças realmente hiperativas e que precisam de um cuidado. Ainda assim existem muitas medicadas de maneira incorreta. E estamos vivendo uma epidemia de transtornos, ou supostos transtornos. Então além dessa medicalização excessiva, há uma falta de projetos terapêuticos para o sofrimento psíquico na infância, que é grande. Isso facilita a medicalização da infância, pois sem equipes treinadas é mais fácil só dar o remédio.
CC: Há quem exagere ou finja sintomas para conseguir a receita?
WR: Sou totalmente contrário o uso de questionários com pontos para o diagnóstico de sofrimento psíquicos [como fazem muitos psiquiatras]. Isso não é ver a criança eticamente. E os adolescentes podem fingir mesmo, porque querem tomar Ritalina para ter um bom desempenho na prova, ter mais energia para estudar.
A Ritalina é uma anfetamina associada a drogas com ação na atividade cerebral. A cocaína e as anfetaminas são consumidas por atletas que querem mais rapidez, pelos executivos que querem ficar acordados para trabalhar mais, pelos motoristas que querem fazer uma viagem e não dormir. É um verdadeiro doping.
In: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ritalina-uma-perigosa-facilidade-para-pais8006.html
Na passagem “Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de 8% a 12% das crianças no mundo foram diagnosticadas com TDAH, e a suspeita dos pais de que os filhos tenham o transtorno é o principal motivo que os leva aos médicos”, se os termos em destaque fossem substituídos, respectivamente, por sofram e por consultas com médicos especializados, o fragmento ficaria corretamente reescrito, considerando a gramática padrão, da seguinte forma:
Alternativas
Q1325489 Enfermagem

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), um sistema de saúde orientado pela atenção primária à saúde conforma-se a partir de um conjunto de elementos estruturais e funcionais que garantem a cobertura e o acesso universal aos serviços de saúde, relevantes e adequados à população.

São atributos dos serviços de atenção primária, EXCETO:

Alternativas
Q1325488 Enfermagem
São diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), EXCETO:
Alternativas
Q1325487 Medicina

Segundo McWhinney (2010), ao descrever a medicina de família e comunidade, é melhor começar pelos princípios que governam as ações do médico de família e comunidade.

São princípios listados por ele, EXCETO:

Alternativas
Q1325486 Enfermagem
Sobre a febre amarela, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1325485 Enfermagem

Gestante de 28 semanas comparece ao Centro de Saúde para pré-natal. Início de pré-natal tardio, com 24 semanas. Ao exame clínico sem alterações. Resultado de exames com VDRL 1:32, demais exames sem alterações.

Considerando o caso descrito, são condutas que devem ser seguidas, EXCETO:

Alternativas
Q1325484 Medicina

Paciente de 35 anos, sexo feminino, sem comorbidades conhecidas, comparece para atendimento no Centro de Saúde com relato de início abrupto há 02 dias de febre, tosse seca, mialgia, prostração, odinofagia, cefaleia e obstrução nasal. Paciente desejando prescrição de antibióticos.

Ao exame apresentou-se corada, hidratada, eupneica. Dados vitais: PA: 120/80mmHg, TAX: 37,8oC, SAT O2 ar ambiente 98%, FR: 18irpm. Ausculta respiratória e cardíaca sem alterações. Coriza hialina, orofaringe sem exsudato, sem gotejamento pós nasal e otoscopia sem alterações.

Considerando o caso descrito, está CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1325473 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão proposta.

          Apropriação cultural é um problema do sistema, não de indivíduos

É necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade

Publicado em 05/04/2016 por DJAMILA RIBEIRO

     Ultimamente tem se falado muito sobre apropriação cultural nas redes sociais. Textos e mais textos sobre o tema, discussões, muitas vezes infrutíferas, e esvaziamento de conceitos. Sim, acredito que é necessário se discutir essa questão com seriedade, porém, sem intransigências e desonestidade. Há colunistas, por exemplo, escrevendo que apropriação cultural não existe, e, por outro lado, pessoas colocando a responsabilidade nos indivíduos, ignorando as questões estruturais. Acredito que ambos os caminhos são equivocados.

     Precisamos entender como o sistema funciona. Por exemplo: durante muito tempo, o samba foi criminalizado, tido como coisa de “preto favelado”, mas, a partir do momento que se percebe a possibilidade de lucro do samba, a imagem muda. E a imagem mudar significa que se embranquece seus símbolos e atores para com o objetivo de mercantilização. Para ganhar dinheiro, o capitalista coloca o branco como a nova cara do samba.

      Por que isso é um problema? Porque esvazia de sentido uma cultura com o propósito de mercantilização ao mesmo tempo em que exclui e invisibiliza quem produz. Essa apropriação cultural cínica não se transforma em respeito e em direitos na prática do dia a dia. Mulheres negras não passaram a ser tratadas com dignidade, por exemplo, porque o samba ganhou o status de símbolo nacional. E é extremamente importante apontar isso: falar sobre apropriação cultural significa apontar uma questão que envolve um apagamento de quem sempre foi inferiorizado e vê sua cultura ganhando proporções maiores, mas com outro protagonista. Uma frase do poeta americano B. Easy, compartilhada no Twitter, e bastante compartilhadas nas redes sociais faz todo o sentido nessa discussão:

   “A cultura negra é popular, mas as pessoas negras, não”.

    Uma coisa é a troca, o intercâmbio de culturas, o que é muito positivo. Outra coisa é a apropriação. No nosso país, as culturas foram hierarquizadas, sendo a negra colocada como inferior, exótica. Dentro desse contexto é possível falar em troca? A troca só é possível quando não existem hierarquias. Enquanto terreiros são invadidos, há marcas que acham cult colocar modelos brancas representando Iemanjá. Esse discurso de que a cultura é humana só é válido quando querem apropriá-la. No momento de considerar a humanidade daqueles que produzem essa cultura, a história é bem diferente. No momento de perceber a necessidade histórica de ser representado e ter posse de sua história, é ignorado. E esse é ponto nevrálgico da nossa crítica em relação à apropriação cultural.

   Porém, isso não significa culpabilizar os indivíduos que estão inseridos dentro dessa lógica. Não julgo certo apontar dedos para pessoas brancas que fazem uso da cultura negra por alguns motivos. Primeiro, muitas dessas pessoas desconhecem a discussão sobre apropriação cultural, segundo, não se pode responsabilizar somente os sujeitos e, por fim, estamos falando de um problema estrutural.

     A crítica deve ser feitas às indústrias que lucram com isso. Achei correta a crítica feita à marca Farm quando colocou várias modelos brancas usando turbantes e nenhuma negra. A marca estava lucrando com um símbolo sem dar protagonismo aos sujeitos que os produzem. Agora, criticar uma pessoa somente por fazer o mesmo, acho energia gasta com o alvo errado.

    É necessário, sim, se problematizar essas questões, mas tendo em mente que vivemos numa sociedade capitalista e nesta, tudo vira mercadoria.

Disponível em: http://azmina.com.br/2016/04/apropriacao-cultural-e-um-problema-do-sistema-nao-de-individuos/. Acesso em: 05/04/2017. [adaptado].

A relação entre as orações, estabelecida pela conjunção destacada, está INCORRETAMENTE identificada entre parênteses, em:
Alternativas
Respostas
221: B
222: A
223: D
224: A
225: D
226: C
227: B
228: C
229: B
230: B
231: B
232: C
233: C
234: C
235: A
236: D
237: C
238: B
239: D
240: C