Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de ervália - mg
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Considere que uma senhora idosa recebeu alta hospitalar e retornou para o domicílio dependente de uma sonda nasogástrica para administração de alimentos e medicamentos.
Durante a visita domiciliar, o técnico de enfermagem deve fazer a seguinte orientação para evitar a obstrução da referida sonda após as administrações:
Considere que um paciente recebeu do médico a prescrição de amoxicilina 400 mg, via oral, de 8 em 8 horas. Sabendo que na Unidade Básica de Saúde está disponível a amoxicilina 250 mg / 5 mL, o técnico de enfermagem deverá orientar o paciente a ingerir, em cada horário, ____ mL de amoxicilina. Sendo assim, a quantidade de medicamento ingerida durante todo o dia será de ____mL.
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas apresentadas.
Considere que um paciente sabidamente hipertenso compareceu à consulta médica apresentando estado de crise hipertensiva após abandonar o tratamento farmacológico e a dieta. Esse paciente foi medicado e, durante as orientações de pós-consulta, o técnico de enfermagem o convidou para participar do grupo de hipertensos da Unidade Básica de Saúde (UBS).
A ação do técnico de enfermagem está baseada em qual princípio do Sistema Único de Saúde (SUS)?
Considere que, durante a consulta médica na Unidade Básica de Saúde, um senhor de 60 anos de idade, diabético, queixou-se de tremores, tontura, sudorese e taquicardia. Diante das queixas, foi solicitado que um técnico de enfermagem realizasse o teste de glicemia capilar no paciente. O resultado do exame foi de 57 mg/dL.
Conclui-se que o paciente apresentava
Considere que, durante uma visita domiciliar, um técnico de enfermagem realizou a troca de curativo de incisão cirúrgica abdominal de um senhor idoso, acamado. O profissional observou a presença de uma secreção de aspecto fino, aguado e claro.
Portanto, tratava-se de um exsudato do tipo
O tratamento de feridas com curativos requer competência profissional e conhecimento dos processos utilizados.
Sobre os cuidados de enfermagem para realização de curativos, assinale a alternativa correta.
Considere que a prescrição médica solicita a administração de 500 mL de soro fisiológico a 0,9%, no período das 9h às 13h.
Para tanto, deve-se estabelecer um gotejamento aproximado de
Considerando os cuidados de enfermagem na coleta de exames laboratoriais, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Para a coleta de urina de 24 horas, deve-se utilizar frasco estéril.
( ) Para a coleta de amostra para urocultura, deve-se fazer higiene íntima e utilizar técnica asséptica durante a coleta.
( ) Para a coleta de urina tipo 1, sedimento quantitativo, a amostra deve ser preferencialmente da primeira urina da manhã, coletando-se o jato médio da urina.
( ) Para teste de gravidez, deve-se utilizar procedimento estéril, coletar a amostra, identificar o frasco e encaminhar ao laboratório.
Assinale a sequência correta.
Analise o texto a seguir.
A imprensa costuma anunciar a ocorrência de acidentes com telefones celulares conectados à rede elétrica. O jornal O Tempo de 16 de junho de 2108 anunciou a ocorrência de nove mortes apenas em 2018.
Considerando as informações e o pequeno guia
publicado na reportagem apresentada, os acidentes
ocorrem ao
O mono-carvoeiro é um macaco encontrado na Serra do Brigadeiro, Ervália, e está em risco de extinção.
Esse macaco também é conhecido na região como
Análise a planilha a seguir gerada pelo Excel.
Qual é o resultado da célula A7 =MÉDIA(A1:A3)?
As teclas de atalho são recursos de um computador que podem proporcionar melhor acessibilidade a determinado programa e aumento da produtividade dos serviços.
Assinale a alternativa que apresenta o efeito produzido quando são pressionadas juntas as teclas Ctrl+Shift+A em um texto selecionado de um documento aberto no Microsoft Word.
Obsessão por felicidade pode deixar você extremamente infeliz
E ainda faz a gente interpretar qualquer sensação
ruim como fracasso
A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em:<https://abr.ai/2N3IdoX>
Releia o trecho a seguir.
“Isso só vai gerar mais infelicidade”
As aspas, de acordo com o contexto e com a norma-padrão, indicam um(a)
Obsessão por felicidade pode deixar você extremamente infeliz
E ainda faz a gente interpretar qualquer sensação
ruim como fracasso
A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em:<https://abr.ai/2N3IdoX>
Releia o trecho a seguir.
“Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina [...]”
Qual das palavras destacadas a seguir pertence à mesma classe de palavras daquela destacada nesse trecho?
Obsessão por felicidade pode deixar você extremamente infeliz
E ainda faz a gente interpretar qualquer sensação
ruim como fracasso
A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em:<https://abr.ai/2N3IdoX>
Releia o trecho a seguir.
“A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas.”
A palavra destacada é considerada um neologismo, isto é, uma palavra nova, pois não está registrada nos dicionários da língua portuguesa.
Essa nova palavra foi formada por