Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de leopoldina - mg

Foram encontradas 209 questões

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Q1117495 Conhecimentos Gerais
Sobre a questão dos transportes no Brasil, é correto afirmar que:
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Q1117493 Conhecimentos Gerais
Assinale a festa que NÃO faz parte da cultura popular brasileira:
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Q1117492 História
Joaquim José da Silva Xavier foi um dos envolvidos no movimento da Inconfidência Mineira. Ele se tornou o principal líder desse movimento e ficou conhecido como Tiradentes. O cargo militar que Tiradentes possuía era:
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Q1117491 Conhecimentos Gerais
A prestação de serviços envolve muitas atividades essenciais para a população, principalmente nas grandes cidades. São profissões que envolvem o setor de prestação de serviços, EXCETO:
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Q1117490 Conhecimentos Gerais
A arte plástica se utiliza de técnicas de produção que manipulam manualmente diferentes materiais para expressar as ideias do artista. São consideradas artes plásticas, EXCETO:
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Q1117489 História
“Cidade brasileira conhecida por seus pontos turísticos como o Pelourinho e o Elevador Lacerda. Foi também sede da primeira capital do país.” Trata-se de:
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Q1117488 História
“Em 1729 foi anunciada oficialmente a descoberta de diamantes na região do Arraial do Tijuco, no estado de Minas Gerais.” Essa região hoje é conhecida como:
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Q1117487 Conhecimentos Gerais
“Tipo de governo no qual o governante é um membro da família real, um rei, uma rainha, um príncipe ou uma princesa e a coroa só pode ser passada de pai para filho.” Trata-se de:
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Q1117481 Raciocínio Lógico

Qual alternativa completa o diagrama apresentado a seguir?

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Q1117476 Português

Leia a informação a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

No trecho “E se fosse seu filho?” o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado para

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Q1117473 Português
A busca da identidade na adolescência
É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo. Entenda os processos que marcam a fase.

    A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?
   A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças – nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.
    Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas.
    Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. “O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado”, afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário.
(Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/busca-identidade-adolescencia-jovem-puberdade-538868.shtml. Acesso em: 03/05/2016. Adaptado.)
No trecho “A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste.” (2º§), as vírgulas têm como objetivo
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Q1117471 Português
A busca da identidade na adolescência
É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo. Entenda os processos que marcam a fase.

    A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?
   A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças – nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.
    Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas.
    Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. “O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado”, afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário.
(Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/busca-identidade-adolescencia-jovem-puberdade-538868.shtml. Acesso em: 03/05/2016. Adaptado.)
Das palavras transcritas do texto, assinale a que se apresenta no feminino.
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Q1117466 História

“Há justificativas plausíveis para o impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, do PT? Há divergências entre juristas. Uns, como Ives Gandra da Silva Martins professor emérito da Universidade Mackenzie, avaliam que sim. Chegou a produzir, sob encomenda, um parecer a respeito. Outros sugerem que não. A petista-chefe é corrupta? Está de fato comprovado que seu governo, o todo, é venal? Até agora, não há indícios de que a presidente está envolvida em algum ilícito. Não há provas também de que seu governo é inteiramente corrupto. Porém, mesmo não estando envolvida, pode ser apontada como ‘culpada’ por ser a gestora? Pode um governo ser corrupto, mas não a presidente? É um paradoxo que nem juristas gabaritados estão dando conta de explicar. Num artigo publicado na ‘Folha de S. Paulo’, Ives Gandra garante que, ‘à luz de um raciocínio exclusivamente jurídico, há fundamentação para o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff’. Ao examinar a Constituição Federal – o Artigo 85, inciso 5º, o Artigo 37, parágrafo 6º, e o parágrafo 4º do Artigo 37 –, o Artigo 9º, inciso 3º, da Lei do Impeachment, e os Artigos 138, 139 e 142 das Lei das SAs, Ives Gandra concluiu que a possibilidade de se pedir o impeachment, com base legal, não é ilegítima.”

(Disponível em: http://www.jornalopcao.com.br/editorial/presidente-dilma-rousseff-pode-sofrer-impeachment-28020/.)

Em relação ao processo de Impeachment da Presidente Dilma Lana Rousseff, analise as afirmativas a seguir.

I. Com a votação realizada pelo Congresso, o processo de Impeachment está praticamente definido, restando ao Senado apenas validar o resultado anterior.

II. A partir da finalização do processo, convocam-se imediatamente novas eleições que devem ocorrer num prazo máximo de 180 dias.

III. A conclusão do processo, para que se torne realmente democrático, exige uma participação mais direta da população, através de um plebiscito compulsório.

IV. Para o Impeachment no Brasil, desde a Constituição de 1891, existe lei que define os crimes de responsabilidade, disciplina a acusação e estabelece o processo e o julgamento.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

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Q1117465 História

Ato Institucional nº 3 à Nação

CONSIDERANDO que o Poder Constituinte da Revolução lhe é intrínseco, não apenas para institucionalizá-la, mas para assegurar a continuidade da obra a que se propôs, conforme expresso no Ato Institucional nº 2;

CONSIDERANDO ser imperiosa a adoção de medidas que não permitam se frustrem os superiores objetivos da Revolução;

CONSIDERANDO a necessidade de preservar a tranquilidade e a harmonia política e social do País;

CONSIDERANDO que a edição do Ato Institucional nº 2 estabeleceu eleições indiretas para Presidente e Vice-Presidente da República;

CONSIDERANDO que é imprescindível que se estenda à eleição dos Governadores e Vice-Governo de Estado o processo instituído para a eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República; [...]

(Disponível em: http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=189347.)

Sobre os atos institucionais, analise as afirmativas a seguir.

I. Foram instrumentos jurídicos que permitiram ao governo legalizar suas ações arbitrárias.

II. São resultado da Doutrina de Segurança Nacional implementada pelos militares na Ditadura. (1964-1985).

III. Com os atos institucionais os militares conseguiram não só angariar a simpatia e apoio da população, como também impedir as guerrilhas urbanas.

IV. Numa primeira instância, são os responsáveis pela manutenção da paz e da satisfação popular durante o período militar.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

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Q1117464 História

“Até a descoberta dos metais preciosos a colonização foi marcada pela grande propriedade onde se cultivava predominantemente um gênero destinado à exportação com base no trabalho escravo. A afirmativa de que a Plantation foi a forma básica da colonização foi criticada por alguns historiadores que o projeto ‘plantacionista’ era assumido pela classe dominante colonial, mas a Coroa sempre se preocupou em diversificar a produção e garantir o plantio de gêneros alimentícios para o consumo da própria colônia. Houve uma excessiva redução da estrutura social a senhores e escravos esquecendo-se a importância dos brancos e ignorando-se a existência de um campesinato – pequenos proprietários. Além disso, o negócio da escravidão resultou na cumulação urbana propiciado por capitais investidos no tráfico de escravos. Esse grupo de traficantes não se especializava apenas no comércio de homens, dedicando-se também aos investimentos em prédios urbanos, à usura e às operações de importação e exportação.”

(Fausto, 2002.)

Dentre as marcas deixadas pela grande empresa monocultora que caracterizou o Brasil no período colonial podemos destacar:

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Q1117463 História

Imagem associada para resolução da questão

Texto:

“Quarto Stato é uma obra do pintor italiano Pelizza da Volpedo, que foi exposta pela primeira vez em 1902, na Mostra Quadrienal de Turim (Itália). O quadro foi preparado para estar pronto para uma exposição em Paris, em 1900, ou em Veneza, em 1901. Mas não deu. Também foi frustrada sua expectativa de que esse quadro fosse premiado. Na exposição de Turim não teve maiores sucessos. O quadro reflete as posições políticas do autor. Aos 22 anos, Pelizza se aproximou das ideias socialistas muito difusas entre os trabalhadores da cidade e do campo da Itália daquela época e sua visão de mundo se expressa neste quadro síntese da sua vida político-artística. O nome se referia à história europeia e especificamente à Revolução Francesa. Nesta revolução vitoriosa, a burguesia derrubou o domínio do Primeiro e do Segundo Estado, respectivamente a nobreza e o clero, e instaurou o domínio da nova classe ascendente, a burguesia, o Terceiro Estado.”

(Disponível em: http://www.piratininga.org.br/novapagina/leitura.asp?id_noticia=3178&topico=Hist%C3%83%C2%B3ria.)

A imagem e o texto relacionam-se à caminhada dos trabalhadores europeus em busca de liberdade e condições dignas de vida. No Brasil, especificamente no período Varguista, a situação dos trabalhadores

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Q1117462 História

Imagem associada para resolução da questão

“[...] Assim, dentro de um espírito antropológico, proponho a seguinte definição de nação: uma comunidade política imaginada e imaginada como sendo intrinsecamente limitada e, ao mesmo tempo, soberana. Ela é imaginada porque mesmo os membros da mais minúscula das nações jamais conhecerão, encontrarão, ou sequer ouvirão falar da maioria de seus companheiros, embora todos tenham em mente a imagem viva da comunhão entre eles. [...] Na verdade, qualquer comunidade maior que a aldeia primordial do contato face a face (e talvez mesmo ela) é imaginada. [...] Imagina-se a nação limitada porque mesmo a maior delas, que agregue, digamos, um bilhão de habitantes, possui fronteiras finitas, ainda que elásticas, para além das quais existem outras nações. Nenhuma delas imagina ter a mesma extensão da humanidade. Nem os nacionalistas mais messiânicos sonham com o dia em que todos os membros da espécie humana se unirão à sua nação.”

(Anderson, Bendict. 2008, p. 33-34 e disponível em: https://www.&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja& brasileiro%2F&bvm=bv.1205515q9AA&ust=1461797448587161.)

A partir do conceito e origem do nacionalismo e suas configurações ao longo da história, é correto afirmar que:

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Q1117461 História

Trecho I

“Nesse regime, [...] a verdadeira força política, que no apertado unitarismo do império residia no poder real, deslocou-se para os estados. A política dos Estados, isso é, a política que fortifica os vínculos da harmonia entre os Estados e a União é, pois, na sua essência, a política nacional.”

(SALES, Mensagem de 3 de maio de 1902. In: Manifestos e Mensagens. São Paulo: Fundap\Imprensa Oficial, 2007. p. 202.)

Trecho II

“O poder unitarista do Império deu bons resultados enquanto a Província do Rio de Janeiro foi o polo mais dinâmico da economia nacional. Na medida em que a cafeicultura perdeu força no Rio, principalmente devido à exaustão dos solos, e começa a florescer no centro-oeste do país, muitas mudanças ocorrem. Em alguns casos, atinge-se o extremo do separatismo, como nas posições defendidas pelo advogado Alberto Sales, 32 anos, um dos donos de A Província de São Paulo, que no ano passado publicou A Pátria Paulista. No livro, o irmão de Campos Sales, o novo ministro da Justiça, informa que a província paulista tem uma renda anual de 25.000 contos de réis, e mais de 20.000 contos de réis vão para o governo central. ‘Salta aos olhos que o separatismo só poderá ser extremamente vantajoso para os paulistas’, diz Alberto Sales. Como o Império remanchou em atender aos interesses provinciais, a autonomia estadual transformou-se numa reivindicação por excelência.”

(Disponível em: http://veja.abril.com.br/historia/republica/queda-imperio-velha.)

Os trechos anteriormente relacionados referem-se especificamente ao embate entre:

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Q1117460 História

Trecho da carta de Américo Vespúcio.

“[...] Esta terra é muito amena; cheia de inúmeras árvores verdes, e muito grandes, e nunca perdem folha, e todas têm odores suavíssimos, e aromáticos, e produzem inúmeras frutas, e muitas delas boas ao gosto e saudáveis ao Corpo, e os campos produzem muita erva, flores, raízes muito suaves e boas, que umas vezes me maravilhava do odor suave das ervas, e das flores, e do sabor dessas frutas, e raízes, tanto que em mim pensava estar perto do Paraíso terrestre [...]”

(Vespúcio apud Bueno, 2003, p. 15.)

No contexto das grandes navegações e do descobrimento de terras no continente americano, Américo Vespúcio, cosmógrafo e comerciante italiano:

Alternativas
Q1117459 História

A cultura iorubá no Brasil

Durante os séculos XVI e XIX, a mão de obra no Brasil era composta basicamente de africanos escravizados. Nesse longo período, a sociedade brasileira foi bastante influenciada por africanos, que em grande parte vinham de Angola e Moçambique. Vinham também precedentes da Costa da Mina, atual Nigéria, Gana, Togo e Benim. Entre os grupos que fixaram no Recôncavo baiano, os que mais influenciaram nos costumes dos brasileiros.

(Napolitano, 2013, p. 215.)

Acerca da presença dos iorubás e de outras tribos africanas no contexto do Brasil colonial, analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Com o Descobrimento da América, a África passou a fazer parte da rota da escravidão, embora, anteriormente, essa prática não existisse em seu continente.

( ) Bantos, sudaneses, iorubás, entre outros povos africanos, praticavam a religião islâmica e, por isso, achavam correta a subserviência.

( ) O candomblé, manifestação religiosa em que as divindades simbolizam forças ancestrais ligadas aos elementos do mundo, foi introduzido no Brasil pelos iorubás.

( ) Para os africanos a arte tinha função religiosa e política servindo para encenar a relação do ser humano com a natureza, entre outras coisas.

A sequência está correta em

Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: A
24: C
25: A
26: B
27: C
28: C
29: B
30: B
31: C
32: C
33: B
34: A
35: D
36: D
37: C
38: C
39: D
40: D