Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de manhumirim - mg

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Q1379516 Geografia
O texto a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia-o atentamente.

“Faixas da Amazônia podem ter sido pradarias até uma mudança natural para um clima mais úmido há cerca de 2.000 anos ter levado à formação da floresta tropical, de acordo com um estudo que desafia a crença comum de que a maior floresta tropical do mundo é muito mais velha. A chegada de doenças europeias após Cristóvão Colombo ter cruzado o Atlântico em 1492 também pode ter acelerado o crescimento de florestas com a morte de populações indígenas que utilizavam a região para agricultura, escreveram os cientistas no periódico científico norte-americano Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).”

(Disponível em: http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0FD1P420140708. Acesso em: 08/07/2013.)
Sobre a vegetação, que os cientistas do estudo tratado no texto suspeitam ter sido originária de faixas da Amazônia, analise. I. Comum em altas latitudes, de clima continental frio, com vegetação densa, formada por árvores de folhas em forma de agulha. II. Possui grande diversidade de espécies de folhas perenes e largas que são naturais em clima quente e úmido, de altas temperaturas. III. Também conhecida por estepe, pampas ou campos, é típica de clima temperado continental formado basicamente por gramíneas. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1379515 Conhecimentos Gerais
O texto a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia-o atentamente.

“LONDRES (Thomson Reuters Foundation) – Cerca de 800 milhões de pessoas ainda vivem na pobreza e sofrem com a fome, apesar de as Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU serem a iniciativa contra a pobreza mais bem-sucedida da história, informou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira (6 de julho de 2015). O número de pessoas que vivem na pobreza extrema, com menos de 1,25 dólar por dia, diminuiu mais da metade – de 1,9 bilhão para 836 milhões em 1990 –, afirmou a ONU em um relatório que analisou oito objetivos de desenvolvimento estabelecidos na Declaração do Milênio em 2000.”
(Disponível em: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0PG23D20150706.)
“Segundo dados de 2014, da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a FAO, o Programa ________________, contestado por uma corrente conservadora brasileira, está sob o guarda-chuva do Fome Zero e unido a outras ações conjunturais que causaram uma profunda mudança no perfil social do Brasil. Entre 2003 e 2012, cerca de 22 milhões de brasileiros deixaram a ______________ do país, tirando o Brasil do Mapa Mundial da Fome da ONU – já que apenas 1,7% da população do país ainda são consideradas muito pobres.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1379514 Conhecimentos Gerais
O texto a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia-o atentamente.

“LONDRES (Thomson Reuters Foundation) – Cerca de 800 milhões de pessoas ainda vivem na pobreza e sofrem com a fome, apesar de as Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU serem a iniciativa contra a pobreza mais bem-sucedida da história, informou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira (6 de julho de 2015). O número de pessoas que vivem na pobreza extrema, com menos de 1,25 dólar por dia, diminuiu mais da metade – de 1,9 bilhão para 836 milhões em 1990 –, afirmou a ONU em um relatório que analisou oito objetivos de desenvolvimento estabelecidos na Declaração do Milênio em 2000.”
(Disponível em: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0PG23D20150706.)
Sobre o combate à fome no planeta e suas expectativas, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) O progresso no combate à miséria tem sido desigual em diferentes regiões e países. ( ) Apesar dos avanços profundos e consistentes, ainda não há perspectivas de que a pobreza extrema possa ser erradicada nas próximas gerações. ( ) Os conflitos continuam sendo a maior ameaça ao desenvolvimento humano, já que os Estados afetados por estes vêm apresentando as maiores taxas de pobreza. A sequência está correta em
Alternativas
Q1379513 Conhecimentos Gerais
“Um dos casos mais acompanhados dessa operação é o do ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de receber propina de grandes empreiteiras brasileiras, como a Odebrecht e a OAS.” O nome dado pela Polícia Federal a essa operação que investiga o ex-presidente Lula é:
Alternativas
Q1379512 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise a tabela que demonstra a composição do PIB mineiro.


Imagem associada para resolução da questão


(Francisco, W.de Cerqueira e Economia de Minas Gerais. Brasil Escola. Acesso em: 04/01/17.)


Quais os dois setores da economia que mais contribuem para a composição do PIB mineiro, respectivamente?

Alternativas
Q1379511 História e Geografia de Estados e Municípios
Analise a tabela a seguir que retrata sobre a esperança de vida ao nascer no estado de Minas Gerais.
Imagem associada para resolução da questão

(Caderno de Indicadores 2012 – IBGE.) As menores taxas de crescimento ocorreram:
Alternativas
Q1379510 História e Geografia de Estados e Municípios
Analise a tabela que expressa o rendimento domiciliar per capita 2010 em determinado município de Minas Gerais.
Imagem associada para resolução da questão
(IBGE, Censo Demográfico 2010.)
De acordo com a tabela é possível inferir que
Alternativas
Q1379509 Conhecimentos Gerais
Sobre os tipos de energia, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A energia hidráulica é derivada da água que, ao cair devido à força da gravidade, movimenta as turbinas elétricas. ( ) A energia eólica é produzida pelo uso de um moinho de vento para movimentar um gerador elétrico. ( ) A energia geotérmica é resultante do calor interno da Terra.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1379508 Noções de Informática
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão). Imagem associada para resolução da questão

Se na célula A5 for digitada a fórmula =SE(A2*A3>B3;C2;C3-C1), o resultado será
Alternativas
Q1379507 Noções de Informática
Se na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), for aplicada a fórmula =SE(MÁXIMO(3;15) <>SOMA(5;6;4);MÉDIA(10;5;6);RAIZ(81)), o resultado será
Alternativas
Q1379506 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o botão Imagem associada para resolução da questão é utilizado para:
Alternativas
Q1379505 Noções de Informática
“Durante a produção de um trabalho de conclusão de curso, ficou acordado entre o orientador e o aluno que eles utilizariam a ferramenta Microsoft Word 2007 (configuração padrão) para confeccionar o trabalho. Para organizar o processo de revisão do que foi escrito pelo aluno, foi sugerido ao orientador que utilize o recurso de comentários, de modo que as alterações fiquem registradas no próprio documento.” Para adicionar comentários na ferramenta em questão, o orientador deverá clicar na guia:
Alternativas
Q1379504 Noções de Informática
Um usuário da ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), deparou-se com o seguinte problema: “a sua planilha de contas a pagar estava sem as linhas de grade, que são os traços verticais e horizontais no documento que facilita a localização das células”. Considerando a ferramenta em questão, pode-se afirmar que o procedimento para exibir novamente as linhas de grade é clicar na guia:
Alternativas
Q1379502 Raciocínio Lógico
Observe a sequência a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

O número que substitui a interrogação é:
Alternativas
Q1379501 Raciocínio Lógico
Observe as figuras a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

Se o valor de x da figura 1 pode ser substituído na figura 2 e a soma dos valores de cada coluna e linha da figura 2 é 105, então A + B + X é igual a:
Alternativas
Q1379500 Raciocínio Lógico
Observe as horas dos celulares de cada linha e coluna a seguir. Imagem associada para resolução da questão
O relógio que substitui as interrogações é:
Alternativas
Q1379497 Português
O amor acaba
(Paulo Mendes Campos.)

    O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

(WERNECK, Humberto (org.). Boa companhia – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.)
Em “às vezes vingado por alguns dias...”, o termo sublinhado expressa a ideia de:
Alternativas
Q1379495 Português
O amor acaba
(Paulo Mendes Campos.)

    O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

(WERNECK, Humberto (org.). Boa companhia – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.)
Quanto à classe gramatical da palavra sublinhada tem-se a correspondência INCORRETA em:
Alternativas
Q1379491 Português
O amor acaba
(Paulo Mendes Campos.)

    O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

(WERNECK, Humberto (org.). Boa companhia – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.)
“... às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido...”. A expressão sublinhada, de acordo com o contexto empregado, significa:
Alternativas
Q1369145 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), os controles para inserir e excluir células de uma planilha estão localizados no grupo:
Alternativas
Respostas
121: C
122: C
123: D
124: B
125: A
126: D
127: B
128: C
129: A
130: D
131: A
132: B
133: C
134: A
135: C
136: D
137: B
138: D
139: D
140: A