Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de sabará - mg

Foram encontradas 260 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1699623 Noções de Informática
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (Configuração Padrão):
Imagem associada para resolução da questão

Se na célula C6 for inserida a fórmula =SE(B4=A6;SOMA(C2:C5);SOMA(C3:C4)), o resultado será:
Alternativas
Q1699622 Noções de Informática
Se na célula de uma planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (Configuração Padrão) for adicionada a fórmula =ARRED(3,156478;2) + 0,03, o resultado será:
Alternativas
Q1699621 Noções de Informática
No laboratório de informática de uma instituição de ensino é utilizado o Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (Configuração Padrão). Em um determinado computador, foi detectado pelo usuário que todos os ícones estavam ocultados. O procedimento para exibir estes ícones novamente é:
Alternativas
Q1699620 Noções de Informática
“Um usuário precisa criar uma pasta para armazenar arquivos pessoais na área de trabalho do seu computador que utiliza o Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (Configuração Padrão). O procedimento para realizar esta tarefa é clicar com o botão ____________ do mouse em uma área em branco da área de trabalho, apontar para ____________ e clicar em Pasta.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1699619 Português
Feliz aniversário

    [...] E à cabeceira da mesa grande a aniversariante que fazia hoje oitenta e nove anos.
    Zilda, a dona da casa, arrumara a mesa cedo, enchera-a de guardanapos de papel colorido e copos de papelão alusivos à data, espalhara balões sungados pelo teto em alguns dos quais estava escrito “Happy Birthday!”, em outros “Feliz Aniversário!”. No centro havia disposto o enorme bolo açucarado. Para adiantar o expediente, enfeitara a mesa logo depois do almoço, encostara as cadeiras à parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa.
    E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado — sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa.
    De vez em quando consciente dos guardanapos coloridos. Olhando curiosa um ou outro balão estremecer aos carros que passavam. E de vez em quando aquela angústia muda: quando acompanhava, fascinada e impotente, o voo da mosca em torno do bolo. [...]
    Os músculos do rosto da aniversariante não a interpretavam mais, de modo que ninguém podia saber se ela estava alegre. Estava era posta à cabeceira. Tratava-se de uma velha grande, magra, imponente e morena. Parecia oca.
    — Oitenta e nove anos, sim senhor! disse José, filho mais velho agora que Jonga tinha morrido. — Oitenta e nove anos, sim senhora! disse esfregando as mãos em admiração pública e como sinal imperceptível para todos.
    Todos se interromperam atentos e olharam a aniversariante de um modo mais oficial. Alguns abanaram a cabeça em admiração como a um recorde. Cada ano vencido pela aniversariante era uma vaga etapa da família toda. Sim senhor! disseram alguns sorrindo timidamente.
    — Oitenta e nove anos!, ecoou Manoel que era sócio de José. É um brotinho!, disse espirituoso e nervoso, e todos riram, menos sua esposa.
    A velha não se manifestava.
    Alguns não lhe haviam trazido presente nenhum. Outros trouxeram saboneteira, uma combinação de jérsei, um broche de fantasia, um vasinho de cactos — nada, nada que a dona da casa pudesse aproveitar para si mesma ou para seus filhos, nada que a própria aniversariante pudesse realmente aproveitar constituindo assim uma economia: a dona da casa guardava os presentes, amarga, irônica.
    — Oitenta e nove anos! repetiu Manoel aflito, olhando para a esposa.
    A velha não se manifestava...


(Clarice Lispector. “Laços de Família”, Editora Rocco – Rio de Janeiro, 1998. Fragmento.)
Tendo em vista que para a construção do período “E à cabeceira da mesa grande a aniversariante que fazia hoje oitenta e nove anos.” (1º§) utilizou-se a omissão de termo subentendido a partir do contexto. Assinale a reescrita cuja preservação do sentido e da correção gramatical estão presentes.
Alternativas
Q1699618 Português
Feliz aniversário

    [...] E à cabeceira da mesa grande a aniversariante que fazia hoje oitenta e nove anos.
    Zilda, a dona da casa, arrumara a mesa cedo, enchera-a de guardanapos de papel colorido e copos de papelão alusivos à data, espalhara balões sungados pelo teto em alguns dos quais estava escrito “Happy Birthday!”, em outros “Feliz Aniversário!”. No centro havia disposto o enorme bolo açucarado. Para adiantar o expediente, enfeitara a mesa logo depois do almoço, encostara as cadeiras à parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa.
    E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado — sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa.
    De vez em quando consciente dos guardanapos coloridos. Olhando curiosa um ou outro balão estremecer aos carros que passavam. E de vez em quando aquela angústia muda: quando acompanhava, fascinada e impotente, o voo da mosca em torno do bolo. [...]
    Os músculos do rosto da aniversariante não a interpretavam mais, de modo que ninguém podia saber se ela estava alegre. Estava era posta à cabeceira. Tratava-se de uma velha grande, magra, imponente e morena. Parecia oca.
    — Oitenta e nove anos, sim senhor! disse José, filho mais velho agora que Jonga tinha morrido. — Oitenta e nove anos, sim senhora! disse esfregando as mãos em admiração pública e como sinal imperceptível para todos.
    Todos se interromperam atentos e olharam a aniversariante de um modo mais oficial. Alguns abanaram a cabeça em admiração como a um recorde. Cada ano vencido pela aniversariante era uma vaga etapa da família toda. Sim senhor! disseram alguns sorrindo timidamente.
    — Oitenta e nove anos!, ecoou Manoel que era sócio de José. É um brotinho!, disse espirituoso e nervoso, e todos riram, menos sua esposa.
    A velha não se manifestava.
    Alguns não lhe haviam trazido presente nenhum. Outros trouxeram saboneteira, uma combinação de jérsei, um broche de fantasia, um vasinho de cactos — nada, nada que a dona da casa pudesse aproveitar para si mesma ou para seus filhos, nada que a própria aniversariante pudesse realmente aproveitar constituindo assim uma economia: a dona da casa guardava os presentes, amarga, irônica.
    — Oitenta e nove anos! repetiu Manoel aflito, olhando para a esposa.
    A velha não se manifestava...


(Clarice Lispector. “Laços de Família”, Editora Rocco – Rio de Janeiro, 1998. Fragmento.)
Em “Zilda, a dona da casa, arrumara a mesa cedo, [...]” (2º§) o trecho destacado entre vírgulas “a dona da casa” ilustra um processo conhecido como
Alternativas
Q1699612 Português
A dona do ar

        Quando completou três anos de idade, em 1922, Rosa Helena Schorling, conhecida como Rosita, ganhou de presente um velocípede de madeira construído pelo pai. Aos 12, o brinquedo havia ficado para trás e seu principal meio de transporte era um Opel 1896 de fabricação alemã e direção do lado direito. Aos 19, tornou-se a oitava brasileira apta a pilotar aviões e, aos 21, se tornou a primeira mulher a saltar de paraquedas no País.
        Hoje, por força de seus 94 anos, caminha mais devagar, mas olha o céu do mesmo modo como olhava quando avistou, pela primeira vez, o imenso balão prateado Graf Zeppelin, que sobrevoou o território capixaba em 1932, inaugurando o tráfego aéreo entre a Europa e a América Latina. O acordo feito com o pai era o seguinte: primeiro Rosa Helena terminaria os estudos no tradicional colégio de freiras em que aprendia letras, ciências, piano e costura. Depois, tão logo conquistasse o canudo de professora-normalista, estaria autorizada a estudar aviação.
        O trato foi cumprido. Em 1938, começou o curso, orientada a observar o terreno e sentir a altitude e os comandos. “No ar, eu me sinto livre como em nenhum outro lugar”, define a aviadora que o presidente Getúlio Vargas chamava de “capixaba endiabrada”.
        Diante do xeque-mate de um noivo que a mandou escolher entre voar e o casamento, ficou com o avião. Aos 35 anos, por causa da morte do pai, Rosita voltou ao interior para cuidar da mãe e trabalhar como professora. As crianças, curiosas, a enchiam de perguntas sobre suas peripécias no ar. Casou-se anos depois, na década de 1960, e teve um único filho. O bebê, no entanto, viveu apenas cinco meses e 16 dias. “Perdi muita gente”, lamenta. O pai, sem dúvida, foi o maior incentivador. Um dia, o general que presidia o Aeroclube do Brasil quis conhecer a família da aluna. Diante do pai de Rosita, João Ricardo Schorling, perguntou:
    – E se alguma coisa acontecer a ela?
Decidido como a filha, Schorling respondeu prontamente:
    – Então ela terá a morte dos seus sonhos.

(Ana Laura Nahas. Vida simples, janeiro de 2014.)
Como conjunção subordinativa, a palavra “quando” pode ter diferentes classificações, de acordo com o sentido atribuído no período em que foi empregada. Em “Quando completou três anos de idade, em 1922, Rosa Helena Schorling, conhecida como Rosita, ganhou de presente um velocípede de madeira construído pelo pai.” (1º§) a conjunção “quando” indica o mesmo sentido reconhecido em:
Alternativas
Q1699606 Português
Preconceito à velhice


        Hoje, custa assumir a velhice. A mercantilização da aparência humana descobriu o elixir da eterna juventude. Fortunas são movimentadas para prolongar a nossa juventude ou, pelo menos, a ilusão de que ela é perene: cirurgias plásticas, academias de malhação, pílulas energéticas, bebidas revitalizadoras, alimentos dietéticos etc.
        Assim, a velhice ganha, aos poucos, o estigma da vergonha, como se as rugas fossem cicatrizes socialmente inadmissíveis, os cabelos brancos, sinais de degradação, a aposentadoria, ociosidade vergonhosa, as limitações próprias da idade, incompetência.
        Fiquei chocado quando, em Estocolmo, uma amiga, assistente social, me contou que trabalhava num asilo, uma espécie de apart-hospital, onde as famílias depositavam seus idosos. Não há exagero no verbo. A função de minha amiga era visitar os aniversariantes, já que, em geral, suas famílias jamais apareciam e nem sequer telefonavam. [...]
        Algumas universidades facultam a eles o livre acesso a seus cursos, sem exigência de vestibular e frequência regular. Também empresas têm dado preferência a idosos na ocupação de certos cargos. No entanto, falta muito para que os nossos idosos sintam-se de fato valorizados, respeitados e, sobretudo, venerados, como ocorre nas aldeias indígenas. Ali, quando morre um velho, é toda uma biblioteca que desaparece. Pois é através da memória que a história é registrada e transmitida, embalada numa sabedoria que o nosso academicismo cartesiano custa a apreender. Bons tempos aqueles em que, em Minas, pedíamos a bênção dos mais velhos. E tínhamos todo o tempo do mundo para ouvir suas experiências e ensinamentos. Como a minha avó Zina que, aos 90 anos, narrava sua mocidade em Ouro Preto com um brilho adolescente nos olhos.


(SCLIAR, Moacyr. Do jeito que nós vivemos – Belo Horizonte: Frei Betto (fragmento). Disponível em: http://www.adital.com.br/site/noticia2.asp ?lang=PT&cod=6169.)
Considerando a relação de regência existente entre os termos do título do texto, assinale, a seguir, a opção de reescrita cuja correção gramatical e sentido não foram preservados.
Alternativas
Q1698382 Administração Financeira e Orçamentária
Toda ação do governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos. Tendo por base conceitos referentes ao planejamento no setor público, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698381 Direito Administrativo
A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar. Sobre os referidos temas, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698379 Direito Administrativo
Sobre serviços públicos e administração indireta/entidades paraestatais, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698378 Direito Administrativo
A respeito do controle na Administração Pública municipal, analise as afirmativas a seguir.

I. Os órgãos federais responsáveis pelos programas conservarão a autoridade normativa e exercerão controle e fiscalização indispensáveis sobre a execução local, condicionando-se a liberação dos recursos ao fiel cumprimento dos programas e convênios.

II. O trabalho administrativo será racionalizado mediante simplificação de processos e supressão de controles que se evidenciarem como puramente formais, ou cujo custo seja evidentemente superior ao risco.

III. Na atualidade, as ações de controle na administração pública devem transcender aos aspectos antes predominantes da legalidade e do formalismo contábil, transformando-se em ações de mudança da gerência dos recursos públicos e não apenas em ações identificadoras de erros. Suas ações devem buscar compreender a missão das instituições, seus indicadores de gestão, seus objetivos e seus resultados.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1698377 Direito Constitucional
Em relação à intervenção do Estado na propriedade e no domínio econômico, conforme disposto na Constituição Federal de 1988, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698376 Direito Administrativo
Considerando os conhecimentos básicos sobre Domínio Público (bens públicos), assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698375 Administração Financeira e Orçamentária
A autorização legislativa para a realização da despesa constitui crédito orçamentário, que poderá ser inicial ou adicional. Diante do exposto, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698374 Direito Administrativo
Sobre a responsabilidade civil da administração, analise as afirmativas a seguir.

I. A responsabilidade civil imputada ao Estado por ato danoso de seus prepostos impõe o dever de indenizar quando houver dano ao patrimônio de outrem e nexo causal entre o dano e o comportamento do preposto. Somente se afasta a responsabilidade se o evento danoso resultar de caso fortuito ou força maior, ou decorrer de culpa da vítima.

II. No Brasil vigora a teoria do risco administrativo; todavia, há de se ressaltar que esta não é uma regra absoluta, pois existem casos em que são adotadas a teoria da responsabilidade civil com culpa e responsabilidade absoluta.

III. Os elementos que compõem a estrutura e delineiam o perfil da responsabilidade civil objetiva do Poder Público compreendem: a alteridade do dano; a causalidade material entre o evento danoso e o comportamento positivo (ação) ou negativo (omissão) do agente público; e, a oficialidade da atividade causal e lesiva, imputável a agente do Poder Público, que tenha, nessa condição funcional, incidido em conduta comissiva ou omissiva.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1698373 Direito Administrativo
Sobre a classificação dos atos administrativos, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698368 Direito Administrativo
Considerando conhecimentos elementares sobre licitação e contratos administrativos, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1698366 Administração Financeira e Orçamentária
Analise as afirmativas que versam sobre classificações orçamentárias.

I. A classificação institucional da receita pública reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. Os órgãos orçamentários, por sua vez, correspondem a agrupamentos de unidades orçamentárias. As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações.

II. A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada. Trata-se de classificação de aplicação comum e obrigatória, no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se à função, enquanto que os três últimos dígitos representam a subfunção, que podem ser traduzidos como agregadores das diversas áreas de atuação do setor público, nas esferas legislativa, executiva e judiciária.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1698362 Direito Administrativo
Em relação à classificação dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
41: B
42: D
43: A
44: A
45: C
46: D
47: A
48: A
49: C
50: D
51: D
52: A
53: B
54: B
55: D
56: A
57: A
58: C
59: D
60: B