Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de queimadas - pb
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1. Presença de pelo menos cinco dos nove sintomas listados no DSM-5, incluindo humor deprimido ou perda de interesse.
2. Duração dos sintomas por pelo menos duas semanas.
3. Comprometimento significativo no funcionamento social ou ocupacional.
4. Exclusão de causas orgânicas e de outras condições psiquiátricas, como transtorno bipolar.
5. Avaliação da ausência de luto recente como fator explicativo para os sintomas.
Alternativas:
1. Histórico de violência doméstica e bullying escolar são relevantes e cruciais.
2. Fatores socioeconômicos, como pobreza e desemprego parental não são prioridade.
3. Acesso limitado a serviços de saúde mental especializados.
4. Influência das redes sociais e da internet no bem-estar psicológico.
5. Presença de comorbidades, como depressão e uso de substâncias tóxicas.
Alternativas:
1. Participação em programas de educação e treinamento vocacional adaptados às capacidades do paciente.
2. Inserção em grupos de apoio e terapia ocupacional para desenvolver habilidades sociais e ocupacionais.
3. Envolvimento da família e da rede de suporte social para garantir o apoio contínuo fora do ambiente hospitalar.
4. Uso de tecnologias de telemedicina para monitoramento regular e suporte terapêutico à distância não são suficientes e nem indicados nesse caso.
5. Estabelecimento de um plano de cuidados individualizado, incluindo metas de curto e longo prazo para a reabilitação.
Alternativas:
1. Realização de campanhas de conscientização na comunidade sobre os benefícios dos CAPS e a desinstitucionalização.
2. Capacitação dos profissionais de saúde locais sobre as diretrizes da Reforma Psiquiátrica e o modelo de atenção psicossocial.
3. Envolvimento dos usuários e familiares no planejamento e na gestão dos serviços oferecidos pelo CAPS.
4. Articulação com outros serviços de saúde e assistência social para garantir a integralidade do atendimento.
5. Monitoramento e avaliação a cada 8 meses para análise dos impactos da implantação do CAPS na saúde mental da população local.
Alternativas:
1. Avaliação cuidadosa da eficácia e segurança das terapias alternativas propostas.
2. Discussão cuidadosa e nem sempre aberta com a paciente sobre a complementaridade dos tratamentos, incluindo a possível redução de doses de antidepressivos.
3. Monitoramento da evolução dos sintomas sob a combinação de tratamentos, com ajuste de doses farmacológicas conforme necessário.
4. Consideração de interações potencialmente prejudiciais entre medicamentos psiquiátricos e suplementos fitoterápicos utilizados.
5. Envolvimento da equipe multidisciplinar, incluindo profissionais de medicina integrativa, para coordenar o tratamento não são em geral efetivos nesse caso.
Alternativas:
1. Monitoramento regular de leucograma e contagem de neutrófilos.
2. Avaliação periódica de função hepática e renal.
3. Exames de ECG para monitorar o intervalo QT.
4. Administração de suplementação de ácido fólico para prevenir neutropenia.
5. Educação do paciente sobre sinais de infecção, como febre e dor de garganta.
Alternativas:
1. Relações de objeto e padrões de apego não encontram-se na análise inicial.
2. Conflitos intrapsíquicos e defesas psicológicas são bastante relevantes.
3. Experiências precoces de separação e perda devem ser analisadas com cuidado.
4. Transferência e contratransferência na relação terapêutica não são relevantes nesse caso.
5. Fantasias inconscientes e seus impactos nos sintomas.
Alternativas:
1. Avaliação da impulsividade e comportamento autolesivo podem ser executados em um segundo momento.
2. Investigação de padrões de pensamento dicotômico.
3. Exame das estratégias de regulação emocional e mecanismos de defesa.
4. A análise da história de traumas na infância e eventos adversos são importantes, mas não primordialmente executados nesse caso.
5. Avaliação da identidade e da autoimagem do paciente deve ser prioridade na avaliação.
Alternativas:
1. Amígdala. 2. Hipocampo. 3. Córtex pré-frontal dorsolateral. 4. Núcleo accumbens. 5. Giro do cíngulo.
Alternativas:
1. Hemograma completo e painel metabólico. 2. Exame de ressonância magnética (RM) cerebral. 3. Eletroencefalograma (EEG). 4. Testes de função hepática e renal. 5. Avaliação dos níveis de vitamina B12 e ácido fólico.
Alternativas:
1. Avaliação da orientação temporal e espacial do paciente são cruciais no diagnóstico.
2. Investigação das alterações no conteúdo do pensamento, como ideias delirantes.
3. Exame do afeto e da congruência emocional.
4. Análise da coerência e do fluxo do discurso.
5. Observação de sinais de catatonia ou outros sintomas motores, são prioritários nesse contexto.
Alternativas:
Quais estratégias são fundamentais para fortalecer a relação médico-família-criança e promover a adesão ao tratamento?
1. Realização de consultas periódicas que incluam discussões abertas com a família sobre as preocupações e expectativas em relação ao tratamento normalmente não atinge os resultados esperados.
2. Envolvimento da escola no plano de cuidados da criança, estabelecendo uma comunicação contínua entre os professores e o médico. Apesar de ser importante, é inviável na implantação.
3. Implementação de uma abordagem centrada na família, que valorize o papel dos pais como parceiros ativos no processo terapêutico.
4. Oferta de recursos de apoio psicológico para a família, ajudando-os a lidar com o estresse relacionado à condição da criança.
5. Adaptação do plano de tratamento conforme necessário, levando em consideração as preferências e as necessidades da família.
Alternativas:
Quais são as principais perguntas e procedimentos que devem ser realizados para um diagnóstico diferencial eficiente?
1. Investigar a regularidade dos ciclos menstruais anteriores e a intensidade dos sangramentos atuais.
2. Realizar toque vaginal bimanual para avaliar o tamanho, mobilidade e sensibilidade uterina.
3. Perguntar sobre histórico de uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal (TRH).
4. Avaliar a presença de fatores de risco para neoplasias, como idade, obesidade e nuliparidade.
5. Realizar colposcopia e biópsia endometrial para excluir a possibilidade de malignidade.
Alternativas:
Selecione o regime terapêutico mais indicado para esta paciente:
1. Ceftriaxona IM associada à azitromicina por via oral, respeitando a contraindicação à penicilina.
2. Substituir a ceftriaxona por gentamicina, com base em estudos que indicam sua eficácia em casos de alergia à penicilina.
3. Tratar a paciente com doxiciclina e metronidazol para cobrir uma possível coinfecção por Chlamydia trachomatis e anaeróbios.
4. Encaminhar a paciente para teste de sensibilidade bacteriana, para ajuste personalizado da antibioticoterapia.
5. Suspender o uso de antibióticos até que a reação alérgica seja controlada com antihistamínicos e corticoides.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O tratamento imediato para a picada de jararaca inclui a administração de soro antiofídico específico, preferencialmente iniciado nas primeiras 4 horas após o acidente, para neutralizar o veneno.
2. O manejo psiquiátrico do paciente deve incluir a administração de benzodiazepínicos para controlar a ansiedade extrema e evitar a piora do quadro clínico.
3. A monitorização contínua dos sinais vitais e a avaliação de complicações locais e sistêmicas, como coagulopatia e necrose tecidual, são essenciais para o manejo adequado do paciente.
4. A profilaxia com antibióticos é indicada em todos os casos de picada por serpente para prevenir infecções secundárias na área afetada.
5. A administração de atropina é recomendada para controlar a taquicardia induzida pela ansiedade e pela resposta ao envenenamento.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A reposição volêmica com cristaloides isotônicos, como solução salina 0,9%, deve ser iniciada imediatamente para restaurar a perfusão tecidual e estabilizar a hemodinâmica.
2. A administração precoce de sangue ou derivados é recomendada em choque hipovolêmico grave.
3. O uso de vasopressores, como a norepinefrina, é indicado somente após a reposição volêmica adequada, para evitar a vasoconstrição periférica e a piora da perfusão tecidual.
4. A monitorização invasiva da pressão arterial e do débito urinário é fundamental para avaliar a resposta à terapia de reposição volêmica e ajustar o tratamento.
5. O uso de coloides, como albumina, é preferido em relação aos cristaloides em todos os casos de choque hipovolêmico.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A anamnese é a etapa mais importante do atendimento clínico, permitindo ao médico compreender o contexto de vida do paciente e relacionar sintomas a possíveis causas subjacentes.
2. A anamnese deve incluir perguntas sobre a história familiar, história social, e antecedentes patológicos pessoais, para que o médico possa correlacionar fatores de risco com a sintomatologia.
3. O exame físico deve ser direcionado pelos achados da anamnese, com foco nos sistemas que apresentem maior probabilidade de estarem relacionados aos sintomas do paciente.
4. O médico deve abordar todos os aspectos da vida do paciente, incluindo fatores psicossociais, que podem influenciar tanto o aparecimento quanto o curso das doenças.
5. Após a anamnese e o exame físico, o médico deve discutir com o paciente as possíveis hipóteses diagnósticas, explicando a necessidade de exames complementares e a proposta de tratamento.
Alternativas:
1. A Paraíba é conhecida pela sua importância histórica na colonização do Brasil, sendo a cidade de João Pessoa uma das mais antigas do país.
2. O relevo da Paraíba é variado, com regiões de planalto, serras e vales, o que influencia na distribuição das atividades econômicas.
3. A economia paraibana tem na produção de açúcar, algodão e cachaça suas principais atividades desde o período colonial até os dias atuais.
4. O litoral paraibano é um dos principais destinos turísticos do estado, com praias famosas como Tambaba e Coqueirinho.
5. A Paraíba é um dos maiores produtores de energia eólica do Brasil, com parques eólicos instalados principalmente no interior do estado.
Alternativas:
1. A zona urbana é caracterizada por maior densidade populacional, infraestrutura mais desenvolvida e maior oferta de serviços públicos.
2. A zona rural, no Brasil, é predominantemente ocupada por atividades agrícolas e pecuárias.
3. O processo de urbanização no Brasil tem levado à expansão das zonas urbanas sobre áreas rurais, fenômeno conhecido como "urbanização dispersa".
4. A definição legal de zona urbana e zona rural é dada exclusivamente pelo IBGE, sem interferência dos municípios.
5. Zonas rurais no Brasil têm menor acesso a serviços de saúde e educação, o que contribui para a migração de populações para áreas urbanas.
Alternativas: