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Paulo coleciona jogos de tabuleiro. Certo dia, ele decidiu organizar os jogos de acordo com a quantidade máxima de jogadores indicada para cada jogo. O gráfico abaixo apresenta esses dados sobre a coleção de Paulo.
Fonte: Do(a) Elaborador(a)
Com relação ao gráfico acima, analise as afirmações abaixo:
I- Os jogos com o máximo de 4 ou 5 jogadores representam 50% da coleção de Paulo.
II- 1/6 dos jogos de Paulo podem jogar até 3 jogadores.
III- Os jogos com número máximo de 6 ou mais jogadores representam menos de 1/3 da coleção.
IV- Os jogos com quantidade máxima de 4 jogadores representam mais de 1/4 da coleção de Paulo.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Uma roda gigante, em formato circular, possui um sistema de eixos de ferragens igualmente espaçados, como ilustrado na figura abaixo, que dividem o círculo em 12 ângulos iguais. Qual a medida, em graus, do ângulo entre duas ferragens consecutivas?
Fonte: Do(a) Elaborador(a).
Leia o texto abaixo para responder às questões de 11 a 20.
País Rico
Por Lima Barreto
Não há dúvida alguma que o Brasil é um país muito rico. Nós que nele vivemos; não nos apercebemos bem disso, e até, ao contrário, o supomos muito pobre, pois a toda hora e a todo instante, estamos vendo o governo lamentar-se que não faz isto ou não faz aquilo por falta de verba.
Nas ruas da cidade, nas mais centrais até, andam pequenos vadios, a cursar a perigosa universidade da calariça das sarjetas, aos quais o governo não dá destino, o os mete num asilo, num colégio profissional qualquer, porque não tem verba, não tem dinheiro. É o Brasil rico…
Surgem epidemias pasmosas, a matar e a enfermar milhares de pessoas, que vêm mostrar a falta de hospitais na cidade, a má localização dos existentes. Pede-se à construção de outros bem situados; e o governo responde que não pode fazer, porque não tem verba, não tem dinheiro. E o Brasil é um país rico.
Anualmente cerca de duas mil mocinhas procuram uma escola anormal ou anormalizada, para aprender disciplinas úteis. Todos observam o caso e perguntam:
— Se há tantas moças que desejam estudar, por que o governo não aumenta o número de escolas destinadas a elas?
O governo responde:
— Não aumento porque não tenho verba, não tenho dinheiro.
E o Brasil é um país rico, muito rico…
As notícias que chegam das nossas guarnições fronteiriças são desoladoras. Não há quartéis; os regimentos de cavalaria não têm cavalos, etc.; etc.
— Mas que faz o governo, raciocina Brás Bocó, que não constrói quartéis e não compra cavalhadas?
O doutor Xisto Beldroegas, funcionário respeitável do governo acode logo:
— Não há verba; o governo não tem dinheiro.
— E o Brasil é um país rico; e tão rico é ele, que apesar de não cuidar dessas coisas que vim enumerando, vai dar trezentos contos para alguns latagões irem ao estrangeiro divertir-se com os jogos de bola como se fossem crianças de calças curtas, a brincar nos recreios dos colégios.
O Brasil é um país rico…
Glossário: 1. Calariça: preguiça, ociosidade; 2.Sarjeta: escoadouro de águas das chuvas que ficam à beira do meio-fio das calçadas; 3. Pasmosa: assombrosas, milagrosas, inauditas; 4. Regimento: conjunto de normas, disciplina, regime; 5. Guarnições: conjunto de tropas destinadas para fazer a proteção ou vigília de um determinado local, guarnecimento.
Fonte: Barreto, Lima. País Rico. Disponível em: https://www.culturagenial.com/ Acesso em 02 de abril de 2024. [Adaptado]
Qual é o antônimo da palavra “rico” na frase “É o Brasil rico…”?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 11 a 20.
País Rico
Por Lima Barreto
Não há dúvida alguma que o Brasil é um país muito rico. Nós que nele vivemos; não nos apercebemos bem disso, e até, ao contrário, o supomos muito pobre, pois a toda hora e a todo instante, estamos vendo o governo lamentar-se que não faz isto ou não faz aquilo por falta de verba.
Nas ruas da cidade, nas mais centrais até, andam pequenos vadios, a cursar a perigosa universidade da calariça das sarjetas, aos quais o governo não dá destino, o os mete num asilo, num colégio profissional qualquer, porque não tem verba, não tem dinheiro. É o Brasil rico…
Surgem epidemias pasmosas, a matar e a enfermar milhares de pessoas, que vêm mostrar a falta de hospitais na cidade, a má localização dos existentes. Pede-se à construção de outros bem situados; e o governo responde que não pode fazer, porque não tem verba, não tem dinheiro. E o Brasil é um país rico.
Anualmente cerca de duas mil mocinhas procuram uma escola anormal ou anormalizada, para aprender disciplinas úteis. Todos observam o caso e perguntam:
— Se há tantas moças que desejam estudar, por que o governo não aumenta o número de escolas destinadas a elas?
O governo responde:
— Não aumento porque não tenho verba, não tenho dinheiro.
E o Brasil é um país rico, muito rico…
As notícias que chegam das nossas guarnições fronteiriças são desoladoras. Não há quartéis; os regimentos de cavalaria não têm cavalos, etc.; etc.
— Mas que faz o governo, raciocina Brás Bocó, que não constrói quartéis e não compra cavalhadas?
O doutor Xisto Beldroegas, funcionário respeitável do governo acode logo:
— Não há verba; o governo não tem dinheiro.
— E o Brasil é um país rico; e tão rico é ele, que apesar de não cuidar dessas coisas que vim enumerando, vai dar trezentos contos para alguns latagões irem ao estrangeiro divertir-se com os jogos de bola como se fossem crianças de calças curtas, a brincar nos recreios dos colégios.
O Brasil é um país rico…
Glossário: 1. Calariça: preguiça, ociosidade; 2.Sarjeta: escoadouro de águas das chuvas que ficam à beira do meio-fio das calçadas; 3. Pasmosa: assombrosas, milagrosas, inauditas; 4. Regimento: conjunto de normas, disciplina, regime; 5. Guarnições: conjunto de tropas destinadas para fazer a proteção ou vigília de um determinado local, guarnecimento.
Fonte: Barreto, Lima. País Rico. Disponível em: https://www.culturagenial.com/ Acesso em 02 de abril de 2024. [Adaptado]
No fragmento “por que o governo não aumenta o número de escolas destinadas a elas?”, qual é o tipo de frase utilizada pelo autor e o que demarca essa classificação?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 11 a 20.
País Rico
Por Lima Barreto
Não há dúvida alguma que o Brasil é um país muito rico. Nós que nele vivemos; não nos apercebemos bem disso, e até, ao contrário, o supomos muito pobre, pois a toda hora e a todo instante, estamos vendo o governo lamentar-se que não faz isto ou não faz aquilo por falta de verba.
Nas ruas da cidade, nas mais centrais até, andam pequenos vadios, a cursar a perigosa universidade da calariça das sarjetas, aos quais o governo não dá destino, o os mete num asilo, num colégio profissional qualquer, porque não tem verba, não tem dinheiro. É o Brasil rico…
Surgem epidemias pasmosas, a matar e a enfermar milhares de pessoas, que vêm mostrar a falta de hospitais na cidade, a má localização dos existentes. Pede-se à construção de outros bem situados; e o governo responde que não pode fazer, porque não tem verba, não tem dinheiro. E o Brasil é um país rico.
Anualmente cerca de duas mil mocinhas procuram uma escola anormal ou anormalizada, para aprender disciplinas úteis. Todos observam o caso e perguntam:
— Se há tantas moças que desejam estudar, por que o governo não aumenta o número de escolas destinadas a elas?
O governo responde:
— Não aumento porque não tenho verba, não tenho dinheiro.
E o Brasil é um país rico, muito rico…
As notícias que chegam das nossas guarnições fronteiriças são desoladoras. Não há quartéis; os regimentos de cavalaria não têm cavalos, etc.; etc.
— Mas que faz o governo, raciocina Brás Bocó, que não constrói quartéis e não compra cavalhadas?
O doutor Xisto Beldroegas, funcionário respeitável do governo acode logo:
— Não há verba; o governo não tem dinheiro.
— E o Brasil é um país rico; e tão rico é ele, que apesar de não cuidar dessas coisas que vim enumerando, vai dar trezentos contos para alguns latagões irem ao estrangeiro divertir-se com os jogos de bola como se fossem crianças de calças curtas, a brincar nos recreios dos colégios.
O Brasil é um país rico…
Glossário: 1. Calariça: preguiça, ociosidade; 2.Sarjeta: escoadouro de águas das chuvas que ficam à beira do meio-fio das calçadas; 3. Pasmosa: assombrosas, milagrosas, inauditas; 4. Regimento: conjunto de normas, disciplina, regime; 5. Guarnições: conjunto de tropas destinadas para fazer a proteção ou vigília de um determinado local, guarnecimento.
Fonte: Barreto, Lima. País Rico. Disponível em: https://www.culturagenial.com/ Acesso em 02 de abril de 2024. [Adaptado]
Na frase: “É o Brasil rico…”, por que o autor utiliza reticências após a palavra “rico”?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 11 a 20.
País Rico
Por Lima Barreto
Não há dúvida alguma que o Brasil é um país muito rico. Nós que nele vivemos; não nos apercebemos bem disso, e até, ao contrário, o supomos muito pobre, pois a toda hora e a todo instante, estamos vendo o governo lamentar-se que não faz isto ou não faz aquilo por falta de verba.
Nas ruas da cidade, nas mais centrais até, andam pequenos vadios, a cursar a perigosa universidade da calariça das sarjetas, aos quais o governo não dá destino, o os mete num asilo, num colégio profissional qualquer, porque não tem verba, não tem dinheiro. É o Brasil rico…
Surgem epidemias pasmosas, a matar e a enfermar milhares de pessoas, que vêm mostrar a falta de hospitais na cidade, a má localização dos existentes. Pede-se à construção de outros bem situados; e o governo responde que não pode fazer, porque não tem verba, não tem dinheiro. E o Brasil é um país rico.
Anualmente cerca de duas mil mocinhas procuram uma escola anormal ou anormalizada, para aprender disciplinas úteis. Todos observam o caso e perguntam:
— Se há tantas moças que desejam estudar, por que o governo não aumenta o número de escolas destinadas a elas?
O governo responde:
— Não aumento porque não tenho verba, não tenho dinheiro.
E o Brasil é um país rico, muito rico…
As notícias que chegam das nossas guarnições fronteiriças são desoladoras. Não há quartéis; os regimentos de cavalaria não têm cavalos, etc.; etc.
— Mas que faz o governo, raciocina Brás Bocó, que não constrói quartéis e não compra cavalhadas?
O doutor Xisto Beldroegas, funcionário respeitável do governo acode logo:
— Não há verba; o governo não tem dinheiro.
— E o Brasil é um país rico; e tão rico é ele, que apesar de não cuidar dessas coisas que vim enumerando, vai dar trezentos contos para alguns latagões irem ao estrangeiro divertir-se com os jogos de bola como se fossem crianças de calças curtas, a brincar nos recreios dos colégios.
O Brasil é um país rico…
Glossário: 1. Calariça: preguiça, ociosidade; 2.Sarjeta: escoadouro de águas das chuvas que ficam à beira do meio-fio das calçadas; 3. Pasmosa: assombrosas, milagrosas, inauditas; 4. Regimento: conjunto de normas, disciplina, regime; 5. Guarnições: conjunto de tropas destinadas para fazer a proteção ou vigília de um determinado local, guarnecimento.
Fonte: Barreto, Lima. País Rico. Disponível em: https://www.culturagenial.com/ Acesso em 02 de abril de 2024. [Adaptado]
Qual é a justificativa dada pelo governo ao afirmar não poder aumentar o número de escolas destinadas às moças que desejam estudar?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Na frase “Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada.” Identifique a alternativa que indica a presença do artigo definido.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Ainda sobre o trecho “Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho”, observe o termo em destaque. Qual é a forma CORRETA do aumentativo dessa palavra?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Ainda sobre o termo “guarda-chuva”, em “Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos”, a sílaba em destaque é formada por um encontro vocálico que é classificado como:
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Ainda sobre o trecho “As malas rente aos pés dos dois também se valiam daquele abrigo”, observe a palavra “pés”, em destaque. Do ponto de vista silábico, “pés” pode ser classificada como:
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Com base no texto “Separados”, observe a palavra “abrigo” no trecho: “As malas rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo”. Quantas sílabas a palavra "abrigo" apresenta?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
Com base no texto "Separados", o que levou à separação do casal?
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 10.
Separados
Por Maria Romarta
A chuva brincava de sumir e aparecer, então, Luíde nem se dava ao trabalho de fechar o guarda-chuva. Lílian havia esquecido o dela, por isso se abrigava ali, junto do ex-marido. As malas, rente aos pés dos dois, também se valiam daquele abrigo.
Eles estavam a passar um final de semana na casa de campo que tinham. Tudo ia muito bem até que Luíde, do filho, se pôs a lembrar.
— Se ele tivesse sobrevivido ia gostar de brincar naquele campinho.
— Com essa chuva toda?
— Não. Nos dias de sol.
— Também gostaria que ele estivesse aqui.
— Mas bem que eu pedi a você, Lilian, não vá ao trabalho, você precisa de repouso, fique em casa! Mas você foi. E lá acabou tropeçando, caindo da escada... Se tivesse me ouvido...
Depois disso, simultaneamente cada um fez as malas, cada um tirou seu carro da garagem e saiu estrada a fora. Foi aí que se tornaram ex. Porém, não foram muito longe, a estrada tentou, até que conseguiu prender os carros ao chão.
Juntos de novo, mas separados e numa ideia conjunta, o casal caminhou até outra estrada que havia mais adiante e cada um ligou pedindo um táxi.
Sob o mesmo guarda-chuva os dois mentiam calados, sozinhos. Após uma eternidade, um táxi apontou naquela estrada, ziguezagueando pela lama. Era o que Lílian havia chamado. O taxista, eterno de simpatia, disse qualquer coisa sobre quase não ter conseguido chegar até lá. Ela não deu muita importância, foi guardando as malas, enquanto, Luíde somente observava a chuva ir abraçando o rosto dela.
— Você vem? - O taxista perguntou ao ex.
— Não, estou esperando outro táxi.
Lílian entrou naquele carro pela porta da esquerda e acenou pelo vidro, como quem dizia milhões de coisas.
Nesse momento, Luíde percebeu que despedida tem gosto, não necessariamente bom.
Aquela despedida, aliás, tinha um gosto. Gosto de quando a gente fala o que não deve.
Fonte: Romarta, Maria. Separados. Disponpivel em: https://clubedoconto.blogspot.com/search/label/Conto. Acesso em 02 de abr de 2024
De acordo com texto, o que Luíde sugeriu a Lílian, que ela não fez, e por quê?
Um aspecto de extrema importância em biossegurança diz respeito à esterilização do instrumental odontológico. Sobre os processos de esterilização, avalie as afirmativas abaixo:
I- O monitoramento biológico deve ser usado para Odontologia, no mínimo uma vez por mês. Os resultados dos monitores biológicos devem ser registrados rotineiramente e mantidos em um arquivo de controle de esterilização.
II- Os itens que não podem ser repetidamente submetidos ao processo de esterilização pelo calor e que não sejam descartáveis, podem ser submetidos ao método químico de esterilização.
III- Não é permitido o uso de embalagens de papel kraft, papel toalha, papel manilha, papel jornal e lâminas de alumínio, assim como as embalagens tipo envelope de plástico transparente não destinadas ao uso em equipamentos de esterilização.
IV- Os instrumentais (críticos e semicríticos) geralmente são submetidos à ação do calor seco (autoclave) ou úmido (estufa) ou ainda à ação de substâncias químicas (glutaraldeído). Porém, estes métodos devem ser empregados corretamente para que possam representar um efetivo processo de esterilização.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
O modelo de gesso é a reprodução positiva a partir da moldagem. Sobre a moldagem e obtenção dos modelos, avalie as afirmativas abaixo:
I- A moldagem é a técnica de reprodução positiva dos tecidos bucais.
II- O modelo de estudo deve ser rico em detalhes, uma vez que os planejamentos reabilitadores dependem da reprodução de todas as estruturas anatômicas.
III- O alginato é um hidrocoloide reversível mais utilizado para moldagens funcionais e variam no que se refere à cor, sabor, viscosidade, uniformidade, custo e tempo de geleificação, de acordo com o fabricante.
IV- O gesso deve ser cuidadosamente proporcionado e manipulado de acordo com o tipo do gesso, seguindo as orientações do fabricante. Coloca-se primeiro a água na cuba de borracha, adicionando o pó. e, em seguida, espatula-se.
É CORRETO o que se afirma em:
A busca de um material restaurador direto com características ópticas semelhantes à estrutura dentária culminou no desenvolvimento das resinas compostas. Sobre as resinas compostas, assinale a alternativa CORRETA:
Sobre os cimentos de ionômero de vidro (CIVs), avalie as afirmativas abaixo:
I- São materiais restauradores capazes de se aderir ao esmalte e à dentina, e liberar flúor para o meio.
II- Por apresentarem alta resistência à tração, podem ser utilizados em restaurações classe IV, em núcleos retidos à pino, ou substituição de cúspides em dentes permanentes.
III- Os CIVs possuem presa lenta e necessitam de proteção do meio bucal para minimizar a dissolução ou a contaminação.
IV- São fundamentais os cuidados quanto à proporção pó/líquido do CIV. Já as variações de manipulação e espatulação não afetam o comportamento clínico deste material.
Está CORRETO o que se afirma em:
A respeito da classificação das cavidades dentais, analise as assertivas abaixo.
I- O preparo cavitário classe IV corresponde a cavidades que envolvem proximais de dentes anteriores, com envolvimento de ângulo incisal.
II- Cavidade envolvendo faces proximais de dentes anteriores, sem comprometimento do ângulo incisal, corresponde ao preparo cavitário classe III.
III- As cavidades classe V são muito comuns nas lesões cervicais não cariosas.
É CORRETO o que se afirma em:
A biossegurança constitui-se como um desafio para os profissionais da saúde, principalmente no campo prático de um setor pouco conhecido como o Centro de Material e Esterilização (CME). Sobre o Centro de Material e Esterilização (CME), avalie as afirmativas abaixo:
I- Trata-se de um setor responsável pelo processamento de produtos para saúde, garantindo segurança ao paciente e permitindo o uso de materiais em condições adequadas de preparo e esterilização.
II- A Norma Regulamentadora nº 32 (NR-32) trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à saúde e segurança do trabalhador.
III- A Resolução nº 15 (RCD-15) trata sobre os requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para a saúde.
IV- O processamento dos materiais para o serviço da saúde deve ocorrer no CME e englobar todas as etapas do processo, a saber: Pré-limpeza, limpeza, enxague, secagem, empacotamento, esterilização e armazenamento.
É CORRETO o que se afirma em:
A autoclave é um equipamento metálico, de fecho hermético, indicado para esterilizar artigos e instrumentos termorresistentes. Sobre o manuseio da autoclave e processo de esterilização, avalie as afirmativas abaixo:
I- Deve ser realizada qualificação de instalação, qualificação de operação e qualificação de desempenho, para os equipamentos utilizados na limpeza automatizada e na esterilização de produtos para saúde, com periodicidade mínima trimestral.
II- O processo inclui ciclos de compressão e de descompressão, de forma a facilitar o contato entre o vapor e os materiais contaminados.
III- Deve-se empregar sempre água potável para a obtenção do vapor.
IV- Não é permitido o uso de embalagens de papel kraft, papel toalha, papel manilha, papel jornal e lâminas de alumínio, assim como as embalagens tipo envelope de plástico transparente não destinadas ao uso em equipamentos de esterilização.
É CORRETO o que se afirma em: