Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de marialva - pr
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Analise as assertivas a seguir:
I. Para realizar atendimento não eventual à criança, ao adolescente ou ao interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente.
II. O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos, compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações.
III. Quando solicitado a depor em juízo, o psicólogo não poderá prestar informações, levando em conta a obrigatoriedade de manutenção do sigilo.
IV. Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais.
V. Para justificar as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo deve registrar todas as informações referentes ao trabalho desenvolvido.
Assinale a alternativa que corresponde às assertivas CORRETAS.
( ) O corretor ortográfico do buscador Google padroniza automaticamente para a escrita mais comum, mesmo quando o usuário não tenha digitado corretamente um termo.
( ) O uso das aspas em um buscador permite pesquisar por uma frase exata e na ordem exata.
( ) Para os buscadores da Web como o Google, é necessário preocupar-se com letras maiúsculas e minúsculas no momento da pesquisa, pois os buscadores diferenciam essas letras.
( ) Em um buscador na Web, para pesquisar por tipos específicos de arquivos como PDF, JPG ou DOC, adicione o termo filetype: e a extensão do arquivo.
O banheiro e a cirurgia
A segurança jurídica é uma das bandeiras mais recorrentes dos transgêneros. Há no Supremo Tribunal Federal (STF) duas ações que envolvem os direitos de quem porta essa condição. Uma delas nasceu do caso de uma mulher trans que exige reparação por danos morais depois de ter sido proibida de usar o banheiro feminino de um shopping em Florianópolis, Santa Catarina. Ela teria sido retirada à força do local por um agente de segurança sob o argumento de que sua presença causaria constrangimentos. “Não respeitar essas pessoas é não respeitar a natureza”, disse o ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no STF. O julgamento, no entanto, está parado desde novembro de 2015, quando o ministro Luiz Fux pediu mais tempo para analisar o tema. Na decisão inicial, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina entendeu que não houvera dano moral, mas “mero dissabor”.
O outro processo no STF discute a possibilidade de alteração do gênero no registro civil mesmo sem a realização da cirurgia de mudança de sexo. No recurso, um homem trans questiona a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que permitiu a alteração de seu nome, mas não a mudança do sexo feminino para o masculina no registro civil. O tribunal entendeu que ele não havia realizado a cirurgia de adequação sexual. O julgamento da ação, iniciado em 2014, foi interrompido em abril deste ano. Foi retomado em junho. Quem defende o homem trans no caso é Gisele Alessandra Schmidt, da ONG Dignidade, a primeira advogada trans a subir à tribuna no plenário do STF. “Muitas pessoas não querem fazer a cirurgia de readequação genital, por ser invasiva”, diz Gisele. “É inadmissível atrelar a mudança de gênero a uma operação”.
(VEJA no
. 42. 18 de outubro, 2017, p. 81)