Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de ramilândia - pr
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(1) A anamnese deve ser feita com foco em obter o maior número possível de detalhes sobre a funcionalidade do assoalho pélvico por meio do diário miccional e de questionários que avaliem a gravidade dos sintomas do assoalho pélvico e o impacto na qualidade de vida. (2) O uso de aplicativos para relatar o diário de micção podem ser recomendados para mulheres que estão dispostas a usá-los. A qualidade dos aplicativos deve ser considerada na hora de escolhê-los, bem como a tradução e validação para os idiomas a serem utilizados. (3) Tentativas de orientar a avaliação remota completa e precisa dos músculos do assoalho pélvico na prática clínica devem ser evitadas devido à falta de evidências (até o presente momento) e à impossibilidade de avaliar o tônus, a força e a resistência do assoalho pélvico sem um exame interno. (4) É importante não solicitar imagens e vídeos envolvendo a exposição do corpo de mulheres para avaliação remota síncrona ou assíncrona. (5) As informações sobre a capacidade das mulheres de contrair seus músculos do assoalho pélvico podem ser investigadas usando métodos alternativos, como o teste de parada. Pode ser explicado às mulheres e utilizado com cautela como forma de autoavaliação de sua capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico. (6) O teste de parada não deve ser usado rotineiramente para realizar o treinamento muscular do assoalho pélvico. (7) Instruções para a autopalpação podem ser dadas às mulheres que culturalmente a aceitam, devendo ser orientadas a realizá-la em ambiente privado e que deve ser evitada durante videochamadas em tempo real.
I - Ganho de força muscular, visando condições para o paciente retornar à natação. II - Ganho de propriocepção, visando retorno à dança de salão. III - Ganho de amplitude de movimento, visando retorno ao ciclismo
I - Realizar atividades de promoção à saúde. II - Atividades de educação em saúde e prevenção de riscos. III - Realizar terapias com recursos manuais e de eletroterapia.
I - Respeito à autonomia. II - Princípio da não maleficência. III - Princípio da privacidade
I - Aparatos para intubação e manutenção em respiradores. II - Condições para realização de enxertos e amputações. III - Equipe multidisciplinar formada por ao menos médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos.
I - Diferencia materiais por seu número atômico. II - É possível identificar deposição de ácido úrico articular. III - Reduz a exposição do paciente à radiação, devido a aquisições mais específicas.
I - Frequentemente osso subcondral e cartilagem são deteriorados, com enfraquecimento de tendões e ligamentos. II - São sintomas comuns a rigidez matinal (acima de 30 minutos), fadiga, perda de massa corporal e nódulos reumatoides. III - Quando ocorre em pessoas abaixo de 16 anos, é denominada artrite reumatoide juvenil, e difere da outra por apresentar o fator reumatoide.
I - Repouso no leito por 96h em casos agudos. II - Classificação em bandeira vermelha em suspeitas de câncer, fraturas, infecção, síndrome da cauda equina, aneurisma da aorta e doenças inflamatórias sistêmicas. III - Não é recomendado uso de paracetamol, antidepressivos e anticonvulsivantes.
I - Crianças do sexo masculino são mais afetadas do que as do sexo feminino. II - O primeiro estágio da doença é caracterizado por suprimento sanguíneo interrompido temporariamente. III - Durante o processo de reabsorção/crescimento ósseo é que ocorrem as deformidades.
I - Uso de toxinas botulínicas. II - Medicamentos como Baclofeno e Diazepam. III - Rizotomia dorsal.
I - Pobres canais de comunicação interna. II - Relações não satisfatórias com colegas e chefia. III - Cultura organizacional com suporte para reclamações.