A maioria das crianças autistas apresenta habilidades
excepcionais em todas as áreas, tornando-as mais
avançadas que seus pares neurotípicos em diversas
atividades.
A relatividade intrínseca dos critérios de saúde mental
desafia as fronteiras conceituais, pois a noção de
'normalidade' é fluida, variando cultural e temporalmente,
questionando a universalidade dos padrões diagnósticos
na psicologia contemporânea.
O psicólogo, na equipe multidisciplinar, desempenha um
papel secundário e meramente complementar, não tendo
contribuições significativas para a abordagem integral do
paciente, sendo sua presença mais decorativa do que
substancial.
A diversidade de modelos teóricos de psicoterapia, como
a psicanálise, cognitivo-comportamental e humanista,
proporciona uma abordagem ampla e adaptável,
permitindo aos profissionais selecionar métodos que
melhor se adequem às necessidades individuais dos
clientes, contribuindo para a eficácia do tratamento.
Na psicoterapia de grupo, todos os participantes
compartilham as mesmas experiências e desafios,
resultando em intervenções terapêuticas homogêneas
que não consideram as singularidades dos indivíduos,
tornando o processo mais eficaz.