Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de quissamã - rj

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Q1151552 Português
Se não chamo de volta, até se ofendem.”. É correto afirmar sobre as palavras sublinhadas nessa frase: 
Alternativas
Q1151546 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


A vida sem celular

        O inevitável aconteceu: perdi meu celular. Estava no bolso da calça. Voltei do Rio de Janeiro, peguei um táxi no aeroporto. Deve ter caído no banco e não percebi. Tentei ligar para o meu próprio número. Deu caixa postal. Provavelmente eu o desliguei no embarque e esqueci de ativá-lo novamente. Meu quarto parece uma trincheira de guerra de tanto procurá-lo. Agora me rendo: sou um homem sem celular.

        O primeiro sentimento é de pânico. Como vou falar com meus amigos? Como vão me encontrar? Estou desconectado do mundo. Nunca botei minha agenda em um programa de computador, para simplesmente recarregá-la em um novo aparelho. Será árduo garimpar os números da família, amigos, contatos profissionais. E se alguém me ligar com um assunto importante? A insegurança é total. Reflito. Podem me achar pelo telefone fixo. Meus amigos me encontrarão, pois são meus amigos. Eu os buscarei, é óbvio. Então por que tanto terror?

        Há alguns anos - nem tantos assim - ninguém tinha celular. A implantação demorou por aqui, em relação a outros países. E a vida seguia. Se alguém precisasse falar comigo, deixava recado. Depois eu chamava de volta. Se estivesse aguardando um trabalho, por exemplo, eu ficava esperto. Ligava perguntando se havia novidades. Muitas coisas demoravam para acontecer. Mas as pessoas contavam com essa demora. Não era realmente ruim.

        Saía tranquilo, sem o risco de que me encontrassem a qualquer momento, por qualquer bobagem. A maior parte das pessoas vê urgência onde absolutamente não há. Ligam afobadas para fazer uma pergunta qualquer. Se não chamo de volta, até se ofendem.

        — Eu estava no cinema, depois fui jantar, bater papo.

        — É... Mas podia ter ligado!

        Como dizer que podia, mas não queria?

        Vejo motoristas de táxi tentando se desvencilhar de um telefonema.

        — Agora não posso falar, estou dirigindo.

        — Só mais uma coisinha...

        Fico apavorado no banco enquanto ele faz curvas e curvas, uma única mão no volante. Muita gente não consegue desligar mesmo quando se explica ser impossível falar. Dá um nervoso!

        A maioria dos chefes sente-se no direito de ligar para o subordinado a qualquer hora. Noites, fins de semana, tudo submergiu numa contínua atividade profissional. No relacionamento pessoal ocorre o mesmo.

        — Onde você está? Estou ouvindo uma farra aí atrás.

        — Vendo televisão! É um comercial de cerveja!

Um amigo se recusa a ter celular.

         — Fico mais livre.

        Às vezes um colega de trabalho reclama:

         — Precisava falar com você, mas não te achei.

         — Não era para achar mesmo.

         Há quem desfrute o melhor. Conheço uma representante de vendas que trabalha na praia durante o verão. Enquanto torra ao sol, compra, vende, negocia. Mas, às vezes, quando está para fechar o negócio mais importante do mês, o aparelho fica fora de área. Ela quase enlouquece!

         Pois é. O celular costuma ficar fora de área nos momentos mais terríveis. Parece de propósito! Como em um recente acidente automobilístico que me aconteceu. Eu estava bem, mas precisava falar com a seguradora. O carro em uma rua movimentada. E o celular mudo! Quase pirei! E quando descarrega no melhor de um papo, ou, pior, no meio da briga, dando a impressão de que desliguei na cara?

          Na minha infância, não tinha nem telefone em casa. Agora não suporto a ideia de passar um dia desconectado. É incrível como o mundo moderno cria necessidades. Viver conectado virou vício. Talvez o dia a dia fosse mais calmo sem celular. Mas vou correndo comprar um novo!

                              CARRASCO, Walcyr. A vida sem celular. Veja São Paulo. Adaptado

Provavelmente eu o desliguei no embarque e esqueci de ativá-lo novamente.”. A relação existente entre a primeira e a segunda oração, marcada pela conjunção destacada, é de:
Alternativas
Q1151544 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


A vida sem celular

        O inevitável aconteceu: perdi meu celular. Estava no bolso da calça. Voltei do Rio de Janeiro, peguei um táxi no aeroporto. Deve ter caído no banco e não percebi. Tentei ligar para o meu próprio número. Deu caixa postal. Provavelmente eu o desliguei no embarque e esqueci de ativá-lo novamente. Meu quarto parece uma trincheira de guerra de tanto procurá-lo. Agora me rendo: sou um homem sem celular.

        O primeiro sentimento é de pânico. Como vou falar com meus amigos? Como vão me encontrar? Estou desconectado do mundo. Nunca botei minha agenda em um programa de computador, para simplesmente recarregá-la em um novo aparelho. Será árduo garimpar os números da família, amigos, contatos profissionais. E se alguém me ligar com um assunto importante? A insegurança é total. Reflito. Podem me achar pelo telefone fixo. Meus amigos me encontrarão, pois são meus amigos. Eu os buscarei, é óbvio. Então por que tanto terror?

        Há alguns anos - nem tantos assim - ninguém tinha celular. A implantação demorou por aqui, em relação a outros países. E a vida seguia. Se alguém precisasse falar comigo, deixava recado. Depois eu chamava de volta. Se estivesse aguardando um trabalho, por exemplo, eu ficava esperto. Ligava perguntando se havia novidades. Muitas coisas demoravam para acontecer. Mas as pessoas contavam com essa demora. Não era realmente ruim.

        Saía tranquilo, sem o risco de que me encontrassem a qualquer momento, por qualquer bobagem. A maior parte das pessoas vê urgência onde absolutamente não há. Ligam afobadas para fazer uma pergunta qualquer. Se não chamo de volta, até se ofendem.

        — Eu estava no cinema, depois fui jantar, bater papo.

        — É... Mas podia ter ligado!

        Como dizer que podia, mas não queria?

        Vejo motoristas de táxi tentando se desvencilhar de um telefonema.

        — Agora não posso falar, estou dirigindo.

        — Só mais uma coisinha...

        Fico apavorado no banco enquanto ele faz curvas e curvas, uma única mão no volante. Muita gente não consegue desligar mesmo quando se explica ser impossível falar. Dá um nervoso!

        A maioria dos chefes sente-se no direito de ligar para o subordinado a qualquer hora. Noites, fins de semana, tudo submergiu numa contínua atividade profissional. No relacionamento pessoal ocorre o mesmo.

        — Onde você está? Estou ouvindo uma farra aí atrás.

        — Vendo televisão! É um comercial de cerveja!

Um amigo se recusa a ter celular.

         — Fico mais livre.

        Às vezes um colega de trabalho reclama:

         — Precisava falar com você, mas não te achei.

         — Não era para achar mesmo.

         Há quem desfrute o melhor. Conheço uma representante de vendas que trabalha na praia durante o verão. Enquanto torra ao sol, compra, vende, negocia. Mas, às vezes, quando está para fechar o negócio mais importante do mês, o aparelho fica fora de área. Ela quase enlouquece!

         Pois é. O celular costuma ficar fora de área nos momentos mais terríveis. Parece de propósito! Como em um recente acidente automobilístico que me aconteceu. Eu estava bem, mas precisava falar com a seguradora. O carro em uma rua movimentada. E o celular mudo! Quase pirei! E quando descarrega no melhor de um papo, ou, pior, no meio da briga, dando a impressão de que desliguei na cara?

          Na minha infância, não tinha nem telefone em casa. Agora não suporto a ideia de passar um dia desconectado. É incrível como o mundo moderno cria necessidades. Viver conectado virou vício. Talvez o dia a dia fosse mais calmo sem celular. Mas vou correndo comprar um novo!

                              CARRASCO, Walcyr. A vida sem celular. Veja São Paulo. Adaptado

São características do título do texto, EXCETO:
Alternativas
Q1151511 Odontologia
São indicações de tratamento restaurador atraumático (TRA) em decíduos, EXCETO:
Alternativas
Q1151510 Odontologia
É exemplo de anti-inflamatório não esteroidal seletivo da COX2:
Alternativas
Q1151509 Odontologia
Com relação às curvas de compensação, a que começa no vértice do canino inferior seguindo o vértice das cúspides vestibulares inferiores dos pré-molares e molares denomina-se curva de:
Alternativas
Q1151508 Odontologia
De acordo com o Índice de Bilateral (dentição decídua e mista precoce), a maloclusão de grau 4 tem relação de bases apicais de:
Alternativas
Q1151507 Odontologia
Quando observa-se na criança que os dentes anteriores e superiores se projetam, o diagnóstico é de:
Alternativas
Q1151506 Odontologia
Sobre o primeiro molar decíduo superior, considere a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1151505 Odontologia

Analise os itens abaixo sobre os incisivos decíduos:


I. Inexistência de lóbulos incisais.

II. Diâmetro centro-incisal maior do que o mesio-distal.

III. Elementos anatómicos da face lingual relativamente menos proeminentes. Convexidade a nível cervical mais acentuada.


Com base nos itens, podemos dizer que:

Alternativas
Q1151503 Odontologia
A resistência de um material restaurador a penetração ou risco define sua característica denominada:
Alternativas
Q1151502 Odontologia
Sobre os materiais restauradores, os polímeros são compostos de:
Alternativas
Q1151501 Odontologia
São materiais de restauração direta, EXCETO:
Alternativas
Q1151500 Odontologia

Sobre a erupção dos dentes permanentes:

⃣ Canino superior: 11 anos;

⃣ Segundo pré-molar inferior: 9 anos;

⃣ Terceiro molar inferior: entre 17 e 30 anos.


Sabendo que (V) significa verdadeiro ou (F) significa falso e assinale a alternativa que traz a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1151499 Odontologia
A perda da dentição decídua, prematuramente, causa alguns transtornos à criança, EXCETO:
Alternativas
Q1151497 Odontologia

Observe a tabela abaixo:


Dentes Superiores Dentes Inferiores

7 - 8 anos 6 - 7 anos

8 - 9 anos 7 - 8 anos

11 anos 10 anos

10 anos 11 anos

12 anos 12 anos


Sobre a queda dos decíduos, de cima para baixo, os dentes indicados por período são, respectivamente:

Alternativas
Q1151496 Odontologia
A Doxiciclina é um tipo de antimicrobiano:
Alternativas
Q1151493 Odontologia
São características da Caixa Oclusal de Cavidades Classe II de Amálgama quando utilizada a Fresa 245, EXCETO:
Alternativas
Q1151492 Odontologia
Sobre o preparo cavitário para Cavidade Classe I (simples), é CORRETO afirmar que indica-se:
Alternativas
Q1151482 Medicina
São sintomas associados à fibromialgia, EXCETO:
Alternativas
Respostas
81: C
82: D
83: C
84: B
85: A
86: A
87: C
88: A
89: C
90: B
91: D
92: C
93: A
94: B
95: D
96: A
97: B
98: B
99: A
100: C