Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de jardim do seridó - rn

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Q2279714 Noções de Informática
No navegador do Mozilla Firefox 115.0 (64-bits), é possível utilizar a navegação de forma que, ao fechar todas as janelas, ocorra a limpeza automática de cookies, senhas e histórico. Para isso, é necessário abrir, antes, uma janela
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Q2279713 Noções de Informática
No site de busca do Google, é possível usar uma sequência de símbolos e palavras, na pesquisa, para deixar o resultado mais refinado. Assim, caso seja pesquisada uma palavra ou frase entre aspas, o resultado da pesquisa vai ser
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Q2279712 Noções de Informática
No programa Microsoft Word Profissional Plus 2016 PT-BR, é possível verificar a ortografia e a gramática do documento ou da seleção utilizando o atalho de teclado
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Q2279711 Noções de Informática
Um usuário finalizou um relatório usando o Windows 10 Educacional. Ele está em dúvida se tem uma impressora configurada na máquina. Assim, vai verificar se há uma impressora instalada acessando, por padrão, a exibição de categoria
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Q2279710 Noções de Informática
A função de um compactador de arquivos é juntar vários arquivos em um, com o tamanho do arquivo final reduzido. Um exemplo de programa que compacta arquivos é o
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Q2279706 Português

A questão refere-se ao texto a seguir.



Como frear os massacres nas escolas


 Alexandre Carvalho


     Luz, câmeras do circuito interno preparadas… e ação! Um adolescente de 17 anos saca uma arma de fogo e dispara contra ex-colegas. Segundos depois, seu cúmplice, de 25, usa um machado para atingir vítimas já caídas no chão. Cinco alunos, uma coordenadora pedagógica e uma inspetora do colégio foram assassinados. Antes do ataque, um dos atiradores fez questão de se exibir na internet: publicou 20 fotos suas no Facebook, alternando entre o rosto zangado à mostra e coberto com uma máscara de caveira – a mesma que ele usou no que ficaria conhecido como o “Massacre de Suzano”.


      As cenas registradas na escola da Região Metropolitana de São Paulo, em março de 2019, foram exibidas à exaustão nos portais de internet e telejornais. Os espectadores assistiram às armas apontadas, aos golpes de machado em cabeças com a imagem distorcida – para não ferir (ainda mais) a sensibilidade da audiência. Viram as crianças pulando o muro da escola em desespero; ouviram seus gritos, choros e ligações para o celular dos pais, implorando socorro. Uma edição de cenas idênticas às dos filmes de ação mais eletrizantes. Mas era um terror real.


      Eis que um salto de quatro anos nos leva à tragédia do dia 28 de março agora. Um adolescente assassinou com facadas sua professora de 71 anos numa escola da Vila Sônia, zona oeste paulistana. Também feriu colegas até ser imobilizado e desarmado por duas mulheres. Em depoimento à polícia, o garoto confessou: “Fui inspirado pelo Massacre de Suzano”. Não à toa, usava a mesma máscara com imagem de caveira que um de seus ídolos ostentava na internet. E seguiu o padrão de se gabar. Horas antes do ataque, publicou no Twitter: “Irá acontecer hoje, esperei por esse momento a vida inteira”. Em seu perfil nessa rede social, usava o sobrenome de um dos atiradores de Suzano.


      A influência por trás desse adolescente assassino se encaixa na descrição do “efeito copycat”: o interesse de alguém no sensacionalismo em torno de crimes violentos (ou suicídios) a ponto de cometer atos semelhantes. No caso de criminosos em potencial, é gente que quer a mesma celebridade de seus malvados favoritos.


      Mas por que a publicidade de crimes geraria mais crimes? A resposta passa primeiro pela nossa própria essência: a linha entre civilização e barbárie é mais tênue do que Homo sapiens modernos tendem a crer. Freud tinha uma explicação para isso. Ele afirmava que a pressão civilizatória para a vida em sociedade trouxe um mal-estar para o que se esconde no nosso cérebro primitivo, confortável com o comportamento violento. Afinal, a humanidade passou o grosso de sua história lidando com assassinatos como parte do dia a dia. O psicólogo Steven Pinker, que estudou as razões do declínio da violência através dos tempos, escreveu: “Até recentemente, a maioria das pessoas não achava que havia algo particularmente errado com elas”.


      A sociedade mudou, mas bem mais rapidamente do que o funcionamento do órgão que temos na caixa craniana. Lá no fundo, esse instinto homicida ainda existe e quer se manifestar – e nem sempre à sombra do olhar da Justiça. Afinal, a notoriedade de um assassinato pode ser favorável a quem quer ser temido ou aceito pelo grupo (pense em grupos que dominavam outros à base da força). E, até hoje, acaricia o ego dos que desejam pôr a cabeça para fora da maioria.


      Veja o caso da morte de John Lennon. O beatle teve de escrever muitas das melhores composições da música pop para se estabelecer como um superstar. Seu assassino só precisou de cinco disparos para ter seu rosto estampado pelo mundo, e ver seu nome se tornar quase tão conhecido quanto o de sua vítima.


      O massacre da Columbine High School, de 1999, no qual dois adolescentes mataram 13 pessoas a tiros e se suicidaram em seguida, tornou os rostos e nomes dos assassinos conhecidos mundialmente. Virou filme, documentário. E levou a uma corrente de atos parecidos mundo afora. Só nos EUA, houve 377 ataques em escolas desde então.


      Com as redes sociais, o estrelato psicótico ficou ainda mais acessível. E a própria evolução no número de massacres americanos mostra isso. Em 2000, um ano após Columbine, e com a internet ainda na infância, aconteceram 12 tiroteios em escolas. Em 2018, o ano em que o TikTok se tornou o app mais baixado dos EUA, foram 30 ataques com armas de fogo. No ano passado, 46 – o recorde até agora. Um estudo da Temple University (EUA) vai ao encontro dessa ligação entre os massacres e a ascensão das redes: mostrou que adolescentes se tornam cinco vezes mais propensos a cometer crimes se sabem que seus colegas estão vendo.


      No mundo pré-internet, era mais difícil para alguém com pendor para a prática criminosa encontrar grupos com interesses idênticos. Com redes sociais é diferente: aqueles com tendências violentas acham seus semelhantes com facilidade, mesmo que estejam em cidades, estados ou países diferentes. E um agressor em potencial mais ousado estimula o outro.


      Há caminhos para minimizar essa tendência. Se o descontrole no acesso ao conteúdo está na essência das redes sociais, um relatório do Crest, consultoria britânica especializada em crime e Justiça, traz algumas recomendações. Estamos falando de treinamento de crianças como espectadores de mídia social, para orientá-las sobre como identificar (e dar um alerta) se algo parecer levar à violência. Outra seria criar uma escala de classificação para plataformas de rede social, indicando o quão seguras elas são para crianças – já que isso pressionaria as próprias redes a abolir conteúdo impróprio de forma mais eficiente. No Brasil, o Ministério da Justiça anunciou a ampliação de 10 para 50 o número de policiais do grupo de monitoramento da dark web, a terra sem lei onde comunidades de criminosos se sentem em casa.


      Mas talvez a mais importante das iniciativas seja algo simples. E que está começando a ser defendida (e posta em prática) no Brasil com ênfase depois que, poucos dias após o assassinato na Vila Sônia, um homem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau (SC) e matou quatro crianças com uma machadinha. É não dar o que alguns desses matadores mais querem: a celebridade.


      No mesmo dia do massacre dessas meninas e meninos, William Bonner anunciou no Jornal Nacional que os nomes e as imagens de autores de ataques, assim como vídeos dos crimes, não seriam mais divulgados na Globo. Outros órgãos de imprensa adotaram a mesma abordagem. E é o que fizemos neste artigo, incluindo casos do passado. Glamourizar assassinos, afinal, equivale a pedir por mais assassinatos.



Disponível em:< https://super.abril.com.br/sociedade>. Acesso em 25 jun. 2023.

Leia o período a seguir.


Lá no fundo, esse instinto homicida ainda existe e quer se manifestar – e nem sempre à sombra do olhar da Justiça.


A conjunção e foi empregada com valor

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Q2279702 Português

A questão refere-se ao texto a seguir.



Como frear os massacres nas escolas


 Alexandre Carvalho


     Luz, câmeras do circuito interno preparadas… e ação! Um adolescente de 17 anos saca uma arma de fogo e dispara contra ex-colegas. Segundos depois, seu cúmplice, de 25, usa um machado para atingir vítimas já caídas no chão. Cinco alunos, uma coordenadora pedagógica e uma inspetora do colégio foram assassinados. Antes do ataque, um dos atiradores fez questão de se exibir na internet: publicou 20 fotos suas no Facebook, alternando entre o rosto zangado à mostra e coberto com uma máscara de caveira – a mesma que ele usou no que ficaria conhecido como o “Massacre de Suzano”.


      As cenas registradas na escola da Região Metropolitana de São Paulo, em março de 2019, foram exibidas à exaustão nos portais de internet e telejornais. Os espectadores assistiram às armas apontadas, aos golpes de machado em cabeças com a imagem distorcida – para não ferir (ainda mais) a sensibilidade da audiência. Viram as crianças pulando o muro da escola em desespero; ouviram seus gritos, choros e ligações para o celular dos pais, implorando socorro. Uma edição de cenas idênticas às dos filmes de ação mais eletrizantes. Mas era um terror real.


      Eis que um salto de quatro anos nos leva à tragédia do dia 28 de março agora. Um adolescente assassinou com facadas sua professora de 71 anos numa escola da Vila Sônia, zona oeste paulistana. Também feriu colegas até ser imobilizado e desarmado por duas mulheres. Em depoimento à polícia, o garoto confessou: “Fui inspirado pelo Massacre de Suzano”. Não à toa, usava a mesma máscara com imagem de caveira que um de seus ídolos ostentava na internet. E seguiu o padrão de se gabar. Horas antes do ataque, publicou no Twitter: “Irá acontecer hoje, esperei por esse momento a vida inteira”. Em seu perfil nessa rede social, usava o sobrenome de um dos atiradores de Suzano.


      A influência por trás desse adolescente assassino se encaixa na descrição do “efeito copycat”: o interesse de alguém no sensacionalismo em torno de crimes violentos (ou suicídios) a ponto de cometer atos semelhantes. No caso de criminosos em potencial, é gente que quer a mesma celebridade de seus malvados favoritos.


      Mas por que a publicidade de crimes geraria mais crimes? A resposta passa primeiro pela nossa própria essência: a linha entre civilização e barbárie é mais tênue do que Homo sapiens modernos tendem a crer. Freud tinha uma explicação para isso. Ele afirmava que a pressão civilizatória para a vida em sociedade trouxe um mal-estar para o que se esconde no nosso cérebro primitivo, confortável com o comportamento violento. Afinal, a humanidade passou o grosso de sua história lidando com assassinatos como parte do dia a dia. O psicólogo Steven Pinker, que estudou as razões do declínio da violência através dos tempos, escreveu: “Até recentemente, a maioria das pessoas não achava que havia algo particularmente errado com elas”.


      A sociedade mudou, mas bem mais rapidamente do que o funcionamento do órgão que temos na caixa craniana. Lá no fundo, esse instinto homicida ainda existe e quer se manifestar – e nem sempre à sombra do olhar da Justiça. Afinal, a notoriedade de um assassinato pode ser favorável a quem quer ser temido ou aceito pelo grupo (pense em grupos que dominavam outros à base da força). E, até hoje, acaricia o ego dos que desejam pôr a cabeça para fora da maioria.


      Veja o caso da morte de John Lennon. O beatle teve de escrever muitas das melhores composições da música pop para se estabelecer como um superstar. Seu assassino só precisou de cinco disparos para ter seu rosto estampado pelo mundo, e ver seu nome se tornar quase tão conhecido quanto o de sua vítima.


      O massacre da Columbine High School, de 1999, no qual dois adolescentes mataram 13 pessoas a tiros e se suicidaram em seguida, tornou os rostos e nomes dos assassinos conhecidos mundialmente. Virou filme, documentário. E levou a uma corrente de atos parecidos mundo afora. Só nos EUA, houve 377 ataques em escolas desde então.


      Com as redes sociais, o estrelato psicótico ficou ainda mais acessível. E a própria evolução no número de massacres americanos mostra isso. Em 2000, um ano após Columbine, e com a internet ainda na infância, aconteceram 12 tiroteios em escolas. Em 2018, o ano em que o TikTok se tornou o app mais baixado dos EUA, foram 30 ataques com armas de fogo. No ano passado, 46 – o recorde até agora. Um estudo da Temple University (EUA) vai ao encontro dessa ligação entre os massacres e a ascensão das redes: mostrou que adolescentes se tornam cinco vezes mais propensos a cometer crimes se sabem que seus colegas estão vendo.


      No mundo pré-internet, era mais difícil para alguém com pendor para a prática criminosa encontrar grupos com interesses idênticos. Com redes sociais é diferente: aqueles com tendências violentas acham seus semelhantes com facilidade, mesmo que estejam em cidades, estados ou países diferentes. E um agressor em potencial mais ousado estimula o outro.


      Há caminhos para minimizar essa tendência. Se o descontrole no acesso ao conteúdo está na essência das redes sociais, um relatório do Crest, consultoria britânica especializada em crime e Justiça, traz algumas recomendações. Estamos falando de treinamento de crianças como espectadores de mídia social, para orientá-las sobre como identificar (e dar um alerta) se algo parecer levar à violência. Outra seria criar uma escala de classificação para plataformas de rede social, indicando o quão seguras elas são para crianças – já que isso pressionaria as próprias redes a abolir conteúdo impróprio de forma mais eficiente. No Brasil, o Ministério da Justiça anunciou a ampliação de 10 para 50 o número de policiais do grupo de monitoramento da dark web, a terra sem lei onde comunidades de criminosos se sentem em casa.


      Mas talvez a mais importante das iniciativas seja algo simples. E que está começando a ser defendida (e posta em prática) no Brasil com ênfase depois que, poucos dias após o assassinato na Vila Sônia, um homem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau (SC) e matou quatro crianças com uma machadinha. É não dar o que alguns desses matadores mais querem: a celebridade.


      No mesmo dia do massacre dessas meninas e meninos, William Bonner anunciou no Jornal Nacional que os nomes e as imagens de autores de ataques, assim como vídeos dos crimes, não seriam mais divulgados na Globo. Outros órgãos de imprensa adotaram a mesma abordagem. E é o que fizemos neste artigo, incluindo casos do passado. Glamourizar assassinos, afinal, equivale a pedir por mais assassinatos.



Disponível em:< https://super.abril.com.br/sociedade>. Acesso em 25 jun. 2023.

Nos três primeiros períodos do primeiro parágrafo, constrói-se uma sequência
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Q1612036 Enfermagem
Analise o caso que segue:

Mulher, 39 anos, trabalhadora doméstica. Durante as férias de final de ano, foi visitar os parentes no município de Felicidade, onde ficou 10 dias e, ao retornar de viagem, novamente em transporte terrestre, procurou a Unidade Básica de Saúde de seu bairro com queixa de cansaço e edema do membro inferior direito, sendo referenciada à unidade hospitalar após avaliação médica, devido à discreta alteração dos sinais vitais, além de empastamento de panturrilha, cacifo positivo, distensão venosa superficial e aumento da temperatura do membro afetado. No hospital, a paciente foi submetida a exames laboratoriais e de imagem com confirmação da hipótese diagnóstica em veia distal do membro inferior direito, sendo iniciada terapia anticoagulante.

Diante da análise do caso, é correto afirmar:
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Q1612035 Enfermagem
Em uma maternidade, no setor de alojamento conjunto, o(a) enfermeiro(a) cuida de uma puérpera com ingurgitamento mamário em mama esquerda. Segundo a avaliação clínica, a paciente apresenta edema e aumento da vascularização da mama, além de dor e, apesar de ainda drenar leite, este sai com dificuldade, surgindo desestímulos a amamentação. Assim, inicia-se para o recém-nascido aleitamento misto devido às fortes dores ao amamentar e a dificuldade de saída do leite. Como enfermeiro(a) que assiste os cuidados dessa paciente, entre as condutas de enfermagem listadas nas opções abaixo, está correta:
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Q1612034 Enfermagem
Foram prescritos 20 UI de insulina NPH (apresentação 100 UI/mL) para um Adulto com Diabetes tipo II descompensada. Porém, na unidade hospitalar, as seringas disponíveis são de 3 mL. Para cumprir a prescrição, utilizando as seringas de 3 ml, a quantidade de insulina a ser administrada é de:
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Q1612033 Enfermagem
A Triagem Neonatal consiste na realização de testes durante o período neonatal a fim de identificar recémnascidos assintomáticos, mas que estão sob risco de desenvolver determinada doença ou distúrbio e que a identificação precoce pode proporcionar prevenção ou tratamento precoce. Acerca dessa temática, é correto afirmar:
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Q1612032 Enfermagem
Em 2016, o National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) anunciou a mudança na terminologia da Úlcera por Pressão (UP), para Lesão por Pressão (LPP), e também a atualização da nomenclatura dos estágios do sistema de classificação. Acerca dessas mudanças ocorridas na nomenclatura e no sistema de classificação de feridas, é correto afirmar:
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Q1612031 Enfermagem
A Linha do Cuidado do Acidente Vascular Cerebral (AVC), instituída pela Portaria do Ministério da Saúde (MS) nº 665, de 12 de abril de 2012 e parte integrante da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, propõe uma redefinição de estratégias que deem conta das necessidades específicas do cuidado ao AVC diante do cenário epidemiológico. Com base na publicação do Manual de rotinas de atenção ao AVC (2013), pelo Ministério da Saúde, é correto afirmar:
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Q1612030 Enfermagem
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que aborda a organização da atenção à saúde materno-infantil, assegurando uma assistência de qualidade às mulheres e crianças no nascimento, no desenvolvimento e no crescimento saudável. Sobre a rede cegonha, é correto afirmar:
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Q1612029 Enfermagem
As Diretrizes da American Heart Association (AHA) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) são recomendações utilizadas pelos profissionais de saúde e leigos treinados no mundo. Essas recomendações são baseadas em revisões sistemáticas sobre a temática em questão. A última diretriz publicada foi em 2015, com algumas atualizações específicas em 2017. Com base nessas recomendações, é correto afirmar:
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Q1612028 Enfermagem
O vírus Zika é transmitido, em áreas urbanas, pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo vetor responsável pela transmissão da dengue e do chikungunya. Foi introduzido no Brasil, possivelmente, por turistas que vieram assistir à Copa do Mundo em 2014. Em relação à notificação compulsória de indivíduos infectados pelo vírus Zika, é correto afirmar:
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Q1612027 Enfermagem
Diante do envelhecimento populacional e da mudança no perfil epidemiológico da população brasileira, há um crescente aumento das doenças crônicas, causando um grave problema de saúde pública. Para tanto, foram criadas, na rede de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas. Em relação ao cuidado com as pessoas portadoras de doenças crônicas e à rede de atenção na qual estão inseridas, é correto afirmar
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Q1612025 Enfermagem
O Pré-natal é um acompanhamento de saúde multiprofissional que a gestante recebe durante a gravidez. Para direcionar as ações voltadas para esse público, o Ministério da Saúde disponibilizou o Carderno de Atenção ao Pré-natal de baixo risco, que descreve ações que devem ser realizadas durante um Pré-natal de baixo risco de qualidade na Atenção Básica. Sobre as consultas de pré-natal, é correto afirmar:
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Q1612024 Enfermagem
A Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) Nº 564/2017 aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Nela, em seu Capítulo II, relacionado ao Deveres, destaca, no Art. 47, que o profissional da enfermagem deve: Posicionar-se contra e denunciar aos órgãos competentes, ações e procedimentos de membros da equipe de saúde, quando houver risco de danos decorrentes de imperícia, negligência e imprudência ao paciente, visando à proteção da pessoa, da família e da coletividade. Em uma situação em que o profissional de enfermagem comete um erro por falta de qualificação técnica, teórica ou prática sobre determinada ação ou procedimento, tem-se um caso de:
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Q1612023 Enfermagem
O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) tem o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Seis (06) Protocolos Básicos de Segurança do Paciente foram elaborados como estratégia para a implantação de medidas voltadas para a segurança do paciente. A opção que NÃO representa um dos 06 protocolos básicos de segurança do paciente é:
Alternativas
Respostas
141: A
142: D
143: D
144: B
145: A
146: C
147: D
148: A
149: C
150: A
151: B
152: D
153: C
154: A
155: B
156: C
157: D
158: B
159: D
160: B