Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de parnamirim - rn

Foram encontradas 472 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1670763 Medicina
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) estabelece que as atribuições dos profissionais das equipes que atuam nesse nível de atenção deverão seguir normativas específicas do Ministério da Saúde, bem como as definições de escopo de práticas, protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, além de outras normativas técnicas estabelecidas pelos gestores federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal (BRASIL, 2017). Sobre essa temática, analise as afirmativas abaixo.
I Potencializar a utilização de recursos físicos, tecnológicos e equipamentos existentes na UBS, apoiando os processos de cuidado a partir da orientação à equipe sobre a correta utilização desses recursos é uma das atribuições específicas do médico. II Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades é uma das atribuições comuns a todos os membros das equipes que atuam na Atenção Básica. III Encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais, mantendo sob sua responsabilidade o acompanhamento do plano terapêutico prescrito é uma das atribuições específicas do enfermeiro. IV Realizar ações de educação em saúde à população adstrita, conforme planejamento da equipe e utilizando abordagens adequadas às necessidades desse público é uma das atribuições comuns a todos os membros das equipes que atuam na Atenção Básica.
Em relação às atribuições dos profissionais que atuam na atenção básica, estabelecidas na PNAB, estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1670660 Medicina
Além do tratamento cirúrgico, o câncer de mama pode ter indicação de tratamento neoadjuvante e adjuvante. Sobre o tratamento não-cirúrgico do câncer de mama, considere as afirmações abaixo.
I Doxorrubicina e trastuzumabe são drogas com baixa cardiotoxicidade. II Angina e depressão são possíveis efeitos colaterais relacionados ao uso do tamoxifeno. III O uso de bifosfonados pode reduzir a perda óssea induzida por inibidores de arômatase, especialmente após a menopausa. IV O monitoramento da resposta ao tratamento neoadjuvante com exames de imagem não é necessário se a paciente já foi estadiada previamente ao tratamento.
Em relação ao exposto, estão corretas as afirmações
Alternativas
Q1670415 Português
A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com[1] Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que[2] estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são[3] excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.
O elemento linguístico [2] funciona como
Alternativas
Q1670412 Português
A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com[1] Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que[2] estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são[3] excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.
Sobre o uso da pontuação, afirma-se corretamente:
Alternativas
Q1670399 Medicina
Para que ocorra a esteroidogênese ovariana, as gonadotrofinas agem nas células do ovário. As gonadotrofinas que agem nas células da teca e da granulosa são, respectivamente,
Alternativas
Q1670390 Medicina
Mulher, nuligesta de 29 anos, consultou-se por apresentar dor pélvica e dismenorreia progressiva após suspender o uso de anticoncepcional, há 6 meses, para engravidar. Questionada sobre sintomas gastrointestinais, referiu evacuação dolorosa cíclica e tenesmo. Ao exame ginecológico, foram constatados útero com mobilidade reduzida e nodulações em fundo de saco vaginal posterior. O exame inicial mais indicado, nesse caso, é a
Alternativas
Q1670386 Enfermagem
O usuário J.A.O, 13 anos, contato de um paciente de tuberculose, foi levado pela mãe à Unidade de Saúde da Família do seu bairro para realizar o teste tuberculínico. A técnica de enfermagem preparou, equivocadamente, uma dose da vacina contra febre amarela. Ao perceber a troca das substâncias, antes da aplicação, a técnica de enfermagem desprezou a dose preparada. Em seguida, preparou e administrou a toxina tuberculínica. De acordo com a Classificação Internacional de Segurança do Paciente da Organização Mundia l de Saúde, esta situação se caracteriza como um:
Alternativas
Q1647324 Português
CIBERCONDRIA e ansiedade

A INTERNET REVOLUCIONOU OS MODELOS DE COMUNICAÇÃO, PERMITINDO NOVAS FORMAS DE ENTRETENIMENTO, E O ACESSO À SAÚDE FOI REFORMULADO PARA NOVOS PADRÕES

Por Igor Lins Lemos

1º Atualmente, é difícil imaginar a extinção das redes sociais da nossa prática diária de comunicação, modelo praticamente impossível de ser retrocedido. A world wide web remodelou também os antigos padrões de relacionamento, seja através das redes sociais, dos fóruns ou dos programas de interação em tempo real. Não apenas essas modificações foram provocadas pelo avanço da cibercultura, o acesso à saúde também foi reformulado para novos padrões. Atualmente, é possível, por exemplo, verificar resultados de exames de sangue no endereço eletrônico do laboratório, acessar endereços eletrônicos sobre saúde mental e planos de saúde sem sair de casa. Facilidades estas que são consideradas de uso contínuo para as próximas décadas, ou seja, cada vez mais os recursos tecnológicos serão utilizados para esses e outros fins. A era da cibernética é real.

2º Apesar dos diversos benefícios da internet para a saúde humana, outra manifestação psicopatológica (vinculada ao campo eletrônico) vem sendo dis cutida, além do transtorno do jogo pela internet e das dependências de internet, de sexo virtual e de celular: a cibercondria. O nome é um neologismo formado a partir dos termos ciber e hipocondria. A hipocondria refere-se, de forma sucinta, a uma busca constante de reasseguramentos por informações sobre possíveis adoecimentos orgânicos, dúvidas essas que raramente cessam quando o sujeito encontra a possível resposta às suas indagações. E como pensar nesse fenômeno com a proliferação das buscas em relação à saúde na internet?

3º A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.

4º Fergus (2013) realizou um estudo com 512 participantes nos Estados Unidos; a média de idade foi de 33,4 anos, sendo 55,3% do sexo feminino. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da intolerância à incerteza na relação entre a frequência de buscas por informações médicas na web e a ansiedade com a saúde. Para essa pesquisa, foram aplicados os seguintes instrumentos: a Intolerance of Uncertainty Scale - 12 Item Version (IUS-12), a Short Health Anxiety Inventory (SHAI) e a Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Além disso, foram considerados outros dois pontos: a relação entre a ansiedade com a saúde como um resultado de buscas por informações médicas na internet e a frequência com que esse usuário busca por esse serviço.

5º De acordo com o autor, é comum que as pessoas encontrem e busquem esse tipo de informação na internet. Entretanto, são desconhecidos os motivos que levam uma parcela da população a desenvolver a cibercondria. O estudo em questão, então, seria uma forma de preencher essa lacuna na literatura científica. A pesquisa demonstrou que, quanto maior o nível de intolerância à incerteza, maior a chance de o indivíduo experienciar a cibercondria. Essa ansiedade pode se tornar ainda maior devido ao fato de a internet oferecer diversas informações para o mesmo problema, confundindo o usuário na identificação do seu problema sintomatológico. Além disso, nem todos os usuários são habilidosos em encontrar endereços eletrônicos confiáveis.

6º Dessa forma, cogite, por um momento, se tantas informações disponíveis na internet são fontes de relaxamento após a sua visita ao endereço eletrônico ou se esse ato gera ainda mais ansiedade. É comum, por exemplo, pacientes chegarem ao consultório de Psicologia com diagnósticos já estabelecidos por buscas que fizeram na internet. Resultado: muitas vezes, a informação é incorreta ou mal interpretada. Nunca deixe o profissional da saúde em segundo plano, priorize-o na busca por informações sobre o seu corpo.

Referências:
AIKEN, M.; KIRWAN, G. Prognoses for diagnoses: medical search online and "cyberchondria". BMC Proceedings, v. 6, 2012.

FERGUS, T. A. Cyberchondria and intolerance of uncertainty: examining when individuals experience health anxiety in response to internet searches for medical information. Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, v. 16, n. 10, 2013.

LEMOS, Igor Lins. Cibercondria e ansiedade. Psique. São Paulo, Editora Escala, nº 144, fev. 2018. [Adaptado].

Para responder a questão, considere o excerto transcrito abaixo.


A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com[1] Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que[2] estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são[3] excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.


O elemento linguístico [2] funciona como

Alternativas
Q1647321 Português
CIBERCONDRIA e ansiedade

A INTERNET REVOLUCIONOU OS MODELOS DE COMUNICAÇÃO, PERMITINDO NOVAS FORMAS DE ENTRETENIMENTO, E O ACESSO À SAÚDE FOI REFORMULADO PARA NOVOS PADRÕES

Por Igor Lins Lemos

1º Atualmente, é difícil imaginar a extinção das redes sociais da nossa prática diária de comunicação, modelo praticamente impossível de ser retrocedido. A world wide web remodelou também os antigos padrões de relacionamento, seja através das redes sociais, dos fóruns ou dos programas de interação em tempo real. Não apenas essas modificações foram provocadas pelo avanço da cibercultura, o acesso à saúde também foi reformulado para novos padrões. Atualmente, é possível, por exemplo, verificar resultados de exames de sangue no endereço eletrônico do laboratório, acessar endereços eletrônicos sobre saúde mental e planos de saúde sem sair de casa. Facilidades estas que são consideradas de uso contínuo para as próximas décadas, ou seja, cada vez mais os recursos tecnológicos serão utilizados para esses e outros fins. A era da cibernética é real.

2º Apesar dos diversos benefícios da internet para a saúde humana, outra manifestação psicopatológica (vinculada ao campo eletrônico) vem sendo dis cutida, além do transtorno do jogo pela internet e das dependências de internet, de sexo virtual e de celular: a cibercondria. O nome é um neologismo formado a partir dos termos ciber e hipocondria. A hipocondria refere-se, de forma sucinta, a uma busca constante de reasseguramentos por informações sobre possíveis adoecimentos orgânicos, dúvidas essas que raramente cessam quando o sujeito encontra a possível resposta às suas indagações. E como pensar nesse fenômeno com a proliferação das buscas em relação à saúde na internet?

3º A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.

4º Fergus (2013) realizou um estudo com 512 participantes nos Estados Unidos; a média de idade foi de 33,4 anos, sendo 55,3% do sexo feminino. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da intolerância à incerteza na relação entre a frequência de buscas por informações médicas na web e a ansiedade com a saúde. Para essa pesquisa, foram aplicados os seguintes instrumentos: a Intolerance of Uncertainty Scale - 12 Item Version (IUS-12), a Short Health Anxiety Inventory (SHAI) e a Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Além disso, foram considerados outros dois pontos: a relação entre a ansiedade com a saúde como um resultado de buscas por informações médicas na internet e a frequência com que esse usuário busca por esse serviço.

5º De acordo com o autor, é comum que as pessoas encontrem e busquem esse tipo de informação na internet. Entretanto, são desconhecidos os motivos que levam uma parcela da população a desenvolver a cibercondria. O estudo em questão, então, seria uma forma de preencher essa lacuna na literatura científica. A pesquisa demonstrou que, quanto maior o nível de intolerância à incerteza, maior a chance de o indivíduo experienciar a cibercondria. Essa ansiedade pode se tornar ainda maior devido ao fato de a internet oferecer diversas informações para o mesmo problema, confundindo o usuário na identificação do seu problema sintomatológico. Além disso, nem todos os usuários são habilidosos em encontrar endereços eletrônicos confiáveis.

6º Dessa forma, cogite, por um momento, se tantas informações disponíveis na internet são fontes de relaxamento após a sua visita ao endereço eletrônico ou se esse ato gera ainda mais ansiedade. É comum, por exemplo, pacientes chegarem ao consultório de Psicologia com diagnósticos já estabelecidos por buscas que fizeram na internet. Resultado: muitas vezes, a informação é incorreta ou mal interpretada. Nunca deixe o profissional da saúde em segundo plano, priorize-o na busca por informações sobre o seu corpo.

Referências:
AIKEN, M.; KIRWAN, G. Prognoses for diagnoses: medical search online and "cyberchondria". BMC Proceedings, v. 6, 2012.

FERGUS, T. A. Cyberchondria and intolerance of uncertainty: examining when individuals experience health anxiety in response to internet searches for medical information. Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, v. 16, n. 10, 2013.

LEMOS, Igor Lins. Cibercondria e ansiedade. Psique. São Paulo, Editora Escala, nº 144, fev. 2018. [Adaptado].

Para responder a questão, considere o excerto transcrito abaixo.


A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com[1] Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que[2] estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são[3] excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.


Sobre o uso da pontuação, afirma-se corretamente:

Alternativas
Q1619021 Enfermagem
Mulher com histórico de uso abusivo de álcool e crack, agitada e com higiene precária, comparece à Unidade Básica de Saúde (UBS) para “renovar a receita” do benzodiazepínico que está tomando há cinco meses, pois afirma que, sem esse remédio, não consegue dormir. Afirma ter perdido o cartão do SUS e explica que abandonou o acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) AD, pois não tinha com quem deixar os filhos. 
Os benzodiazepínicos são medicamentos ansiolíticos bastante utilizados na prática clínica. Sobre esses medicamentos, é correto afirmar:
Alternativas
Q1619020 Enfermagem
Mulher com histórico de uso abusivo de álcool e crack, agitada e com higiene precária, comparece à Unidade Básica de Saúde (UBS) para “renovar a receita” do benzodiazepínico que está tomando há cinco meses, pois afirma que, sem esse remédio, não consegue dormir. Afirma ter perdido o cartão do SUS e explica que abandonou o acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) AD, pois não tinha com quem deixar os filhos. 
Diante desse caso, o acolhimento da usuária na UBS deve ser
Alternativas
Q1619019 Enfermagem
Sobre a função terapêutica dos fitoterápicos distribuídos pelo Sistema Único de Saúde, é correto afirmar:
Alternativas
Q1619018 Enfermagem
Uma mulher de 46 anos teve alta hospitalar no segundo dia do pós -operatório de mastectomia simples da mama direita, com retirada de nódulo de 2 cm. Antes de ir para casa, ela discutiu com a enfermeira o seu plano de alta. A enfermeira identificou risco de trauma em membro superior direito (MSD) relacionado a comprometimento da drenagem linfática, das funções motora e sensorial no membro afetado e fez as prescrições adequadas. Nesse caso, mediante o diagnóstico de enfermagem, uma das prescrições adequadas é
Alternativas
Q1619017 Enfermagem
Um idoso de 75 anos, diabético, lúcido e responsável por seu autocuidado, comparece à UBS para uma avaliação de seus pés. Após o exame físico e a anamnese, a enfermeira identificou os seguintes achados: pulsos palpáveis, sensibilidade protetora ausente e ausência de grandes deformidades. Mediante a classificação de risco identificada, foram feitas as recomendações de tratamento e de seguimento do idoso. Tendo como base a classificação de risco identificada nesse caso, o idoso foi orientado a
Alternativas
Q1619016 Enfermagem
Um bebê com cinco dias de nascido, sexo masculino, é levado pelo pai à UBS para realizar a coleta do teste do pezinho, a qual foi feita pela enfermeira do local. Na ocasião, a enfermeira realiza a 1ª consulta à criança e orienta quanto às consultas subsequ entes. Ao exame físico, o RN apresentou: peso = 3200 g, altura = 51 cm, perímetro cefálico = 34 cm, apgar = 8/9. 
Sobre a frequência de consultas de crianças, por faixa etária, considere as afirmativas abaixo.

I Recomendam-se sete consultas de rotina no primeiro ano de vida: na 1ª semana, no 1º, 2º, 4º, 6º, 9º e 12º mês.

II Recomendam-se três consultas no 2º ano de vida: no 14º, no 18º e no 24º mês.

III As crianças que necessitem de maior atenção devem ser vistas com maior frequência.

IV Entre o 2º e o 5º ano de vida recomendam-se consultas semestrais.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1619015 Enfermagem
Um bebê com cinco dias de nascido, sexo masculino, é levado pelo pai à UBS para realizar a coleta do teste do pezinho, a qual foi feita pela enfermeira do local. Na ocasião, a enfermeira realiza a 1ª consulta à criança e orienta quanto às consultas subsequ entes. Ao exame físico, o RN apresentou: peso = 3200 g, altura = 51 cm, perímetro cefálico = 34 cm, apgar = 8/9. 
Sobre a coleta de amostra para triagem neonatal biológica ou teste do pezinho, o Ministério da Saúde orienta que
Alternativas
Q1619014 Enfermagem
De acordo com o Ministério da Saúde (2018), o câncer da mama é o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres em todo o mundo, seja em países em desenvolvimento ou em países desenvolvidos. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer propõe estratégias que devem ser adotadas para a detecção precoce da doença. Sobre o rastreamento e o diagnóstico precoce desse tipo de neoplasia, considere as informações abaixo.

I A realização da mamografia entre mulheres de 50 a 69 anos, a cada dois anos, e a conscientização sobre os sinais e sintomas suspeitos e encaminhamento para o serviço de diagnóstico de câncer mamário são as principais estratégias de rastreamento.

II A identificação de fatores de risco, a detecção da doença em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado dão à Atenção Básica um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.

III O exame clínico ou autoexame das mamas é a principal estratégia de rastreamento recomendado para o diagnóstico precoce do câncer de mama.

IV Os melhores resultados em sobrevida estão relacionados principalmente ao diagnóstico precoce por ultrassonografia mamaria (USG), sendo esse exame um recurso eficaz de rastreamento populacional, quando indicado na faixa etária e na periodicidade adequadas.

Quanto ao rastreamento e ao diagnóstico precoce desse tipo de neoplasia, estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1619013 Enfermagem
Para prevenir danos relacionados ao uso de medicamentos no âmbito domiciliar, os profissionais das equipes do Serviço de Atenção Domiciliar devem orientar os usuários e/ou seus cuidadores quanto às estratégias que favoreçam a identificação, a administração e o armazenamento dos medicamentos, tais como:
Alternativas
Q1619012 Enfermagem
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual, sem uso de camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial.

FONTE: Ministério da Saúde, 2018.
No tratamento da sífilis, a medicação de escolha, salvo algumas exceções, é a penicilina benzatina que, de acordo como o Ministério da Saúde, deverá ser administrada
Alternativas
Q1619011 Enfermagem
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual, sem uso de camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial.

FONTE: Ministério da Saúde, 2018.
Os testes rápidos de sífilis são indicados, entre outros casos, para
Alternativas
Respostas
241: B
242: A
243: A
244: C
245: C
246: A
247: C
248: A
249: C
250: A
251: A
252: A
253: D
254: D
255: A
256: B
257: C
258: A
259: B
260: B