Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de inhacorá - rs
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No trecho abaixo, as vírgulas foram empregadas com o propósito de:
E cada dia notava uma observação nova, uma descoberta interessante, um fenômeno extraordinário.
(Machado de Assis, Papéis Avulsos — adaptado.)
A imagem abaixo ilustra a ocorrência do bócio, que é uma condição caracterizada pelo aumento da glândula tireoide:
Qual das seguintes carências de micronutrientes está associada ao desenvolvimento de bócio?
Se o tétano acidental infeccionar e não for tratado corretamente, pode matar. As chances de morrer dependem da idade e do tipo de ferimento, além da presença de outros problemas de saúde, como complicações respiratórias, renais e infecciosas. Estão entre os sinais e sintomas comuns do tétano acidental:
I. Coceira.
II. Rigidez de membros (braços e pernas).
III. Dificuldade de abrir a boca.
IV. Rigidez abdominal.
Estão CORRETOS:
I. Acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração direta ou indireta.
II. Manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até dois anos.
Considerando-se as hipóteses previstas na Constituição Federal para a proibição de emenda da Constituição, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Caso de estado de calamidade pública.
( ) Vigência de intervenção federal.
( ) Em estado de defesa.
( ) Em estado de sítio.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
A orientação padrão do papel no Microsoft Word é o modo ________, em que a página é orientada verticalmente. No entanto, se o usuário desejar, pode facilmente alterar a orientação da página para _______.
No lançamento de uma moeda, só há duas possibilidades: sair cara ou coroa. Ao lançar essa moeda, qual a probabilidade de o lado “cara” da moeda ficar voltado para cima?
A triste realidade do trabalho infantil
Número cresce e, por causa da pandemia, tende a piorar ainda mais no próximo ano. Criança tem o direito de brincar e ir para a escola.
A afirmação não poderia estar mais correta, mas, infelizmente, não é a realidade para cerca de 160 milhões de jovens em todo o mundo.
Segundo o UNICEF, esse é o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. O índice voltou a crescer após uma tendência de queda registrada entre 2000 e 2016. E o que já está ruim pode ficar ainda pior: a entidade alerta que outros 8,9 milhões correm o risco de ingressar nessa condição até 2022, como resultado da crise causada pela pandemia da Covid-19.
A pobreza extrema é a principal razão que leva as crianças ao trabalho.
Nas grandes metrópoles, por exemplo, é comum vermos crianças nos faróis, vendendo balas ou até fazendo malabarismo. Apesar de as cenas cortarem o coração e termos vontade de ajudar, especialistas dizem que dar dinheiro não é o correto a fazer, pois isso incentiva os jovens a permanecerem nas ruas. E, assim, as chances de não estarem na escola ou largarem os estudos muito cedo aumentam. Uma alternativa é ajudar instituições que oferecem apoio psicológico e social aos seus familiares.
Além do problema básico de não estarem na escola, o trabalho infantil traz outras diversas consequências para as crianças. Atuar na agricultura, com o plantio de cana de açúcar, por exemplo, que é muito comum no Brasil, pode resultar em doenças musculares e ósseas; na pesca, em exposição excessiva ao sol e em problemas com o sono; e, na mineração, em doenças respiratórias. Em todos os casos, há grandes chances de os jovens terem problemas psicológicos e serem privados de sua infância, seu potencial e sua dignidade. Ou seja, trabalhar é prejudicial ao seu desenvolvimento físico e mental em diversos aspectos.
(Fonte: Moderna — adaptado.)
A triste realidade do trabalho infantil
Número cresce e, por causa da pandemia, tende a piorar ainda mais no próximo ano. Criança tem o direito de brincar e ir para a escola.
A afirmação não poderia estar mais correta, mas, infelizmente, não é a realidade para cerca de 160 milhões de jovens em todo o mundo.
Segundo o UNICEF, esse é o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. O índice voltou a crescer após uma tendência de queda registrada entre 2000 e 2016. E o que já está ruim pode ficar ainda pior: a entidade alerta que outros 8,9 milhões correm o risco de ingressar nessa condição até 2022, como resultado da crise causada pela pandemia da Covid-19.
A pobreza extrema é a principal razão que leva as crianças ao trabalho.
Nas grandes metrópoles, por exemplo, é comum vermos crianças nos faróis, vendendo balas ou até fazendo malabarismo. Apesar de as cenas cortarem o coração e termos vontade de ajudar, especialistas dizem que dar dinheiro não é o correto a fazer, pois isso incentiva os jovens a permanecerem nas ruas. E, assim, as chances de não estarem na escola ou largarem os estudos muito cedo aumentam. Uma alternativa é ajudar instituições que oferecem apoio psicológico e social aos seus familiares.
Além do problema básico de não estarem na escola, o trabalho infantil traz outras diversas consequências para as crianças. Atuar na agricultura, com o plantio de cana de açúcar, por exemplo, que é muito comum no Brasil, pode resultar em doenças musculares e ósseas; na pesca, em exposição excessiva ao sol e em problemas com o sono; e, na mineração, em doenças respiratórias. Em todos os casos, há grandes chances de os jovens terem problemas psicológicos e serem privados de sua infância, seu potencial e sua dignidade. Ou seja, trabalhar é prejudicial ao seu desenvolvimento físico e mental em diversos aspectos.
(Fonte: Moderna — adaptado.)