A partir da década de 60, surgem propostas de inspiração
tecnicista, baseadas na convicção de que a escola só se
tornaria eficaz se adotasse o modelo empresarial. Este
modelo vem ao encontro do modelo do processo científico
de racionalização e produção do início do século XX, mais
conhecido como:
No Brasil, o movimento da Escola Nova só começou no
século XX, na década de 20, com diversas reformas
esparsas do ensino público. Suas ideias expressaram-se de
maneira clara em 1932, no Manifesto dos pioneiros da
Educação Nova, cujo principais signatários foram:
O sucesso da industrialização e o desenvolvimento das
ciências trazem algumas preocupações específicas à escola
tradicional do século XIX. Por um lado, acentua-se o
dualismo escolar, que consiste no fato de existir uma
escola para elite e outra para o segmento popular
operário. Por outro, surge: