Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de maravilha - sc

Foram encontradas 291 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1906368 Veterinária
 “Acidentes com animais peçonhentos são frequentemente relatados nas áreas rurais do Brasil por fazendeiros, vaqueiros e também veterinários de campo, que acreditam que picadas de serpentes são responsáveis por mortes de animais, gerando assim perdas econômicas aos pecuaristas. Casos esporádicos de acidentes com serpentes desse gênero podem ocorrer em equinos, ovinos, bovinos, caprinos, suínos, caninos e felinos. Os ofídios desse gênero habitam lugares úmidos, plantações, pastagens e lugares não habitados pelo homem. Possuem hábitos noturnos, alimentam-se principalmente de pequenos roedores e atacam subitamente, erguendo o terço anterior do corpo sem serem percebidos. Os constituintes do veneno dos ofídios desse gênero causam inflamação local, necrose e dano ao epitélio vascular; ademais possui, também, ação proteolítica ou necrosante; coagulante; hemorrágica e nefrotóxica”. A qual gênero de serpente o texto se refere:
Alternativas
Q1906367 Veterinária
Nos equinos, as bolsas guturais correspondem a divertículos caudoventrais da tuba auditiva. O acúmulo de exsudato purulento, advindo de contaminação bacteriana de uma ou ambas as bolsas, é denominado:
Alternativas
Q1906366 Veterinária
O mormo é uma doença infectocontagiosa que acomete equídeos, podendo também ser contraída por outros animais como o cão, gato, bode e até o homem. Esta enfermidade é conhecida há vários séculos e, nos anos de 1968, foi considerada extinta no Brasil. No entanto, estudos sorológicos recentes detectaram a presença da doença em alguns estados brasileiros. Assinale, entre as opções abaixo, a que corresponde à espécie bacteriana responsável pelo mormo em equinos. 
Alternativas
Q1906365 Veterinária
Das alternativas abaixo, qual apresenta apenas os fenômenos cadavéricos imediatos: 
Alternativas
Q1906364 Veterinária
Qual a lesão pulmonar observada durante a necropsia de um cão criado na zona urbana que morreu de parvovirose e apresentava, além das lesões características da doença, áreas puntiformes enegrecidas, distribuídas aleatoriamente na superfície pleural dos pulmões?
Alternativas
Q1906363 Veterinária
Das alternativas abaixo, qual apresenta duas espécies de plantas tóxicas que, ao serem consumidas, podem causar aborto em vacas: 
Alternativas
Q1906362 Veterinária
Durante a insuficiência cardíaca congestiva direita, a ocorrência de edema generalizado é atribuída: 
Alternativas
Q1906360 Veterinária
“Enfermidade que ocorre geralmente pelo consumo de alimentos crus de origem animal contaminados, exteriorizando-se pelas suas características de endemicidade, alta morbidade e, sobretudo, pela dificuldade da adoção de medida no seu controle. Segundo a Organização Mundial de Saúde, essa enfermidade constitui um dos mais comuns problemas de saúde pública. As ações de profilaxia e de polícia sanitária são a base da metodologia de saneamento preventivo. Entre essas ações estão: controle da sua presença nos alimentos, prevenção da contaminação nos animais, aumento da higiene durante o abate e, posteriormente, no processamento da carne e implementação de medidas efetivas de higiene. A recontaminação dos alimentos após a preparação, definida como contaminação cruzada, pode ocorrer a partir do contato do alimento pronto com superfícies contaminadas ou produtos crus. Além da importância das medidas preventivas para evitar o risco de infecção na população humana, o controle desta doença é de grande interesse para a economia dos países em que ocorrem esses surtos”. De qual enfermidade a afirmativa acima está se referindo: 
Alternativas
Q1906359 Veterinária
“A autofagia é um processo catabólico celular que dá origem à degradação de componentes da própria célula. É um processo estreitamente regulado que desempenha uma função normal no crescimento celular, diferenciação, e na homeostase, e ajuda a manter um equilíbrio entre a síntese, a degradação e o reciclado dos produtos celulares. Consiste num dos principais mecanismos por meio dos quais uma célula em estado de desnutrição redistribui os nutrientes dos processos menos necessários aos essenciais.” O mecanismo de autofagia é mediado por qual das organelas relacionadas abaixo.
Alternativas
Q1906358 Veterinária
A rinite atrófica é uma doença de alta transmissibilidade e enzoótica em certas regiões. Compromete animais na faixa de três a oito semanas de idade. Embora seja considerada uma doença multifatorial qual alternativa apresenta os microrganismos incriminados como agentes primários.
Alternativas
Q1906357 Veterinária
Dentre os microrganismos relacionados abaixo, qual não é frequentemente associado a ocorrência de artrite em suínos em idade de abate:
Alternativas
Q1906356 Veterinária
Parte do aparelho justaglomerular de um néfron, formada a partir de células epiteliais proximamente agrupadas de uma porção da parede do túbulo retorcido distal. Sua função é detectar variação de volume e composição do fluido tubular, importante para o controle do fluxo sanguíneo renal e ritmo de filtração glomerular.
Alternativas
Q1906354 Veterinária
“As estomatites necrosantes ocorrem em bovinos, ovinos e suínos. Nos bovinos, é algumas vezes referida como difteria dos terneiros. A estomatite necrosante é o estágio final de todas as outras formas de estomatite quando elas são complicadas pela infecção por uma bactéria anaeróbia Gram-negativa com formas variando de cocos a bastonetes filamentosos. A estomatite necrosante é caracterizada por foco arredondado de cor amarelo-acinzentado circundado por halo de tecido hiperêmico localizado na cavidade oral, laringe, faringe ou língua; se caracteriza histologicamente por foco bem delimitado de necrose de coagulação.” De qual bactéria o texto acima se refere:
Alternativas
Q1906353 Veterinária
Das doenças de aves relacionadas abaixo, qual possui vacinação obrigatória nos Estabelecimentos Incubatórios de Reprodução, antes da expedição das aves de um dia? 
Alternativas
Q1906352 Veterinária
Abaixo estão relacionados quatro gêneros de ectoparasitas. Qual deles é diretamente relacionado a infestação em galinhas de postura?
Alternativas
Q1906351 Veterinária
Assinale a alternativa que apresenta um conceito errado sobre os processos de limpeza e desinfecção de aviários.
Alternativas
Q1906350 Veterinária
"Em 2016, fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR) e do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA), após denúncia anônima, verificaram uso de cama de frango em alimentação de ruminantes (bovinos) o que é proibido por lei. A situação foi verificada em quatro propriedades rurais do município de Cafezal do Sul, a 30 quilômetros de Umuarama". A proibição do tipo de alimento para o gado se deve ao risco destes animais desenvolverem Encefalopatia espongiforme bovina, doença causada por:
Alternativas
Q1906347 Conhecimentos Gerais
Atualmente presidente e vice-presidente bem como governadores e vice-governadores, se eleitos, tomam posse no dia 1º de janeiro do ano subsequente ao do pleito eleitoral. No entanto, a partir das eleições de 2026, conforme aprovado em emenda constitucional, a posse dos governadores e vice-governadores acontecerá em: 
Alternativas
Q1906343 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Assinale a alternativa em que a regência não está correta:
Alternativas
Q1906341 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Assinale a alternativa em que todos os vocábulos apresentam dígrafos:
Alternativas
Respostas
181: A
182: A
183: A
184: A
185: A
186: A
187: A
188: D
189: C
190: B
191: D
192: A
193: B
194: A
195: C
196: D
197: D
198: A
199: D
200: B