Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de são josé do cerrito - sc

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Q964708 Noções de Informática
Nos computadores as informações são organizadas em arquivos de dados. No Sistema Operacional Microsoft Windows o arquivo é composto de um nome e uma extensão. Para saber a natureza de um arquivo basta observar sua extensão. Assinale a única extensão relacionada com arquivos de vídeo:
Alternativas
Q964707 Noções de Informática

Analise os seguintes itens relacionados ao editor de texto Microsoft Word 2010:


I. No editor de texto Microsoft Word 2010, a ação de colar algo num qualquer documento (seja no Word, Excel ou PowerPoint) se tornou mais funcional. Ao colar surge uma galeria de opções de colagem muito completa. Para além disso, pode-se ainda pré-visualizar o resultado da colagem, permitindo-lhe assim decidir melhor sobre a opção mais adequada.

II. A vista Backstage do editor de texto Microsoft Word 2010 proporciona acesso a diversas operações relacionadas com a gestão de documentos, como guardar, partilhar, imprimir, publicar, definir permissões, criar novo documento, ou o acesso às opções gerais de configuração do Word.

III. O editor de texto Microsoft Word 2010 tem a facilidade de compartilhar documentos, permitindo que várias pessoas possam trabalhar em conjunto num documento. Também pode-se partilhar o seu calendário ou a disponibilidade para trabalhar num documento compartilhado, ou até iniciar uma conversação online com as pessoas que partilham o documento, isto sem sair do Word.

IV. O editor de texto Microsoft Word 2010 recupera os arquivos que se fechou sem salvar, ou seja, pode-se recuperar os arquivos depois de tê-los fechado por acidente sem salvar, mesmo se nunca tiver salvado o documento.


Assinale a única alternativa CORRETA:

Alternativas
Q964706 Noções de Informática
A Rede de Computadores Internet não é controlada de forma central por nenhuma pessoa ou organização. Assinale a única alternativa correta, que define a forma de acesso à Internet, por intermédio de rede sem fio utilizando-se conexões ADSL ou Rede privada/corporativa:
Alternativas
Q964705 Noções de Informática
No Sistema Operacional Microsoft Windows XP, tudo o que se tem dentro do computador, como por exemplo: programas, documentos, arquivos de dados e unidades de disco – torna-se acessível em um só local denominado de:
Alternativas
Q964704 Noções de Informática
A principal entrada de informações no computador é realizada pelo teclado, o qual possui inúmeras teclas, que ao serem pressionadas informam ao computador a ação realizada. A tecla que, quando pressionada, gera uma letra maiúscula quando uma letra é pressionada ao mesmo tempo (função de alternar minúsculas e MAIÚSCULAS), é conhecida como:
Alternativas
Q964694 Português

                                             BOBAGENS

                             Por: Sírio Possenti. 07 de abril de 2017. Disponível em:

 http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4923/n/bobagens Acesso em

                                                                                                  07 mai 2017


      Sérgio Rodrigues saudou, há algumas semanas, em sua coluna na Folha de S. Paulo (16/3), decisão da Rede Globo de não mais empregar (e exigir que se empregasse) a expressão ‘risco de morte’ no lugar da conhecida ‘risco de vida’. Quando impingiu a novidade – o que fez escola em outras emissoras e afins –, o argumento da empresa foi que não há risco de vida, entendida a expressão como ‘risco de viver’, mas sim risco de morte, isto é, de morrer.

      Que asneira!

      Mas andam por aí coisas semelhantes. Há poucos dias, até mesmo Carlos Heitor Cony, veterano escritor que sabe latim, andou cravando, também em sua coluna na Folha de S. Paulo (26/3), que ‘cadáver’ é palavra composta das primeiras sílabas de caro data vermibus, que quer dizer ‘carne dada aos vermes’.

      Que besteira!

      (Acrescente-se que quem pensa que a palavra deriva do sintagma português, como já ouvi – e de um médico! –, deveria alterar a palavra para ‘cardaver’).

      Outros ‘sábios’ espalham por aí provérbios modificados, para ‘terem sentido’, como “quem não tem cão caça como gato”, em vez de ‘com gato’, o que, paradoxalmente (mas eles não se dão conta!), tira do provérbio todo o sentido, porque ele quer dizer exatamente que, se não se tem uma arma poderosa (metafórica), tenta-se fazer o serviço com outra, mesmo que seja menos poderosa. A única maneira de ‘anular’ esse provérbio seria mostrar que o cão nunca foi considerado mais eficaz na caça do que o gato.

      No caso, ter-se-ia que apelar, talvez, para um muar.

      Já ouvi (em diversos lugares, mas também de uma coordenadora de um curso de pós-graduação em educação, por este Brasil afora!!) que ‘aluno’ quer dizer ‘sem luz (e por isso os professores são importantes blábláblá).

      É verdade que existe um prefixo a-, com sentido de negação (como em ‘amorfo’ – sem forma). Mas, para que a análise funcione, é preciso que o que sobra seja um morfema, que tenha sentido sistematicamente, como ocorre com ‘morfo’ (morfologia etc). Mas o que é ‘luno’? Não me digam, por favor, que é uma variante de ‘lume’ (ou mesmo de ‘luz’), porque, para que fosse, seria preciso sustentar essa equivalência na língua; por exemplo, mostrar que ‘alumiar’ seja sinônimo de um hipotético ‘alunar’, que significaria tirar a luz, apagar. Ora, ‘alumiar’ quer dizer exatamente o contrário...

      Que sandice!

      No fundo, naquelas teses sem sentido jaz uma ideologia: as palavras se referem – ou, pelo menos, se referiram, em alguma idade do ouro – diretamente às coisas.

      Quem combate bem essa tese e descarta tal ‘bobajório’, com explicações adequadas, devidas à mudança de critérios – a língua tem uma ordem própria, é uma ‘gramática’ que explica esses casos, não uma nomenclatura –, é Oswald Ducrot, num livrinho intitulado Estruturalismo e linguística (São Paulo, Cultrix). [...]

      O que se segue, no livro, é ainda melhor. Mas alguém lê textos assim, quando pode fazer sucesso repetindo crendices (e sandices) na TV, em palestras e, agora, no Facebook?

                                                                                                Sírio Possenti

            Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Releia: “No caso, ter-se-ia que apelar, talvez, para um muar”. Assinale a alternativa correta sobre a organização e sentidos desse período:
Alternativas
Q776053 Psicologia
Assinale a alternativa que apresenta a abordagem da psicologia que possui como um elemento chave o termo condicionamento, onde os comportamentos são aprendidos a partir da relação estabelecida com o ambiente:
Alternativas
Q776052 Psicologia
Considerando os estudos sobre Liderança, assinale a alternativa que apresenta o perfil de líder, cuja forma de decidir acontece da maneira em que o grupo por si só toma a decisão, não contando com o líder:
Alternativas
Q776051 Psicologia
Uma das teorias mais estudada sobre Motivação é a proposta por Maslow, cujo fundamento está nas necessidades humanas, com base nesta teoria, assinale a alternativa que apresenta apenas necessidades fisiológicas:
Alternativas
Q776050 Psicologia
Alguns autores dividem a psicoterapia breve em três modelos principais, são eles, EXCETO:
Alternativas
Q776049 Psicologia
São consideradas técnicas de Seleção, EXCETO:
Alternativas
Q776048 Psicologia
Sobre Treinamento e desenvolvimento, é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q776044 Noções de Informática
O software que utilizaríamos para efetuarmos cópias de segurança dos arquivos de nosso computador são da categoria de softwares de:
Alternativas
Q776027 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 


                      SMS NÃO PIORA ORTOGRAFIA DOS ADOLESCENTES,

                                                       DIZ ESTUDO

                                                                               19/03/2014 Fonte: zerohora.clicrbs.com.br. Disponível em:

                                                         http://www.soportugues.com.br/secoes/artigo.php?indice=78 Acesso em:

                                                                                                                                                     7 janeiro 2015 


      As mensagens de texto não têm influência negativa sobre a ortografia dos estudantes e ainda oferecem uma oportunidade adicional para a prática da escrita, afirma um estudo realizado por pesquisadores franceses.

      "É o nível geral da ortografia dos alunos que determina o tipo de erros presentes no SMS, e não o contrário", resume o Centro de Pesquisa sobre a Cognição e a Aprendizagem (CNRS/ Université de Poitiers/Université François Rabelais de Tours) em um comunicado divulgado nesta terça-feira. O estudo se baseia em 4.524 mensagens escritas por 19 jovens de 12 anos que não possuíam telefone celular antes do início da pesquisa.

      As abreviações ou variações e aproximações ortográficas de uma palavra em relação à escrita tradicional utilizadas nos SMS são frequentemente apontadas pelos pais e professores como a causa das dificuldades de ortografia entre os estudantes.

      Esse estudo mostra que, quando os jovens começam a escrever SMS, "é o nível de escrita tradicional que determina a forma dos SMS enviados, e não os SMS que influenciam negativamente a ortografia tradicional". E quando a prática do envio de SMS já está enraizada, após um ano, "não há nenhuma ligação entre o nível de ortografia tradicional e a forma dos SMS", asseguram os pesquisadores.

      "Ao contrário dos temores muitas vezes expressados, são bons alunos os que fazem um monte de abreviações com o código ortográfico tradicional e os menos bons as praticam menos", segundo o CNRS. Longe de ser uma ameaça para o nível de ortografia da juventude, os SMS são, portanto, "uma chance nova e adicional para praticar a expressão escrita".

      Além disso, a escrita tradicional ensinada na escola e as mensagens de texto redigidas fora de qualquer quadro institucional "dependem das mesmas habilidades cognitivas", garantem os pesquisadores. Estudos recentes sobre a língua inglesa e finlandesa também demonstraram que não havia ligação entre o nível ortográfico dos alunos com idades entre 9 e 12 anos e os "erros" nos SMS.

Uma vez que o celular e o SMS são usados com facilidade e entusiasmo por adolescentes, "eles poderiam ser usados como um suporte de aprendizado escolar, ideia que a Unesco já havia defendido em 2010", acreditam os pesquisadores. O trabalho foi publicado no Journal of Computer Assisted Learning. 

Assinale C (certo) ou E (errado) para a justificativa do emprego da vírgula nas proposições a seguir. Depois marque a alternativa que contenha a ordem correta de respostas.


( ) Em: “Uma vez que o celular e o SMS são usados com facilidade e entusiasmo por adolescentes, eles poderiam ser usados como um suporte de aprendizado escolar”, a virgula justifica-se por estar isolando uma oração reduzida antecipada.

( ) Em: “quando a prática do envio de SMS já está enraizada, após um ano, ‘não há nenhuma ligação entre o nível de ortografia tradicional e a forma dos SMS’", as vírgulas justificam-se por estar isolando um adjunto adverbial intercalado.

( ) Em: “Esse estudo mostra que, quando os jovens começam a escrever SMS, é o nível de escrita tradicional que determina a forma dos SMS enviados”, as vírgulas estão isolando uma oração subordinada adverbial.

( ) Em: “Além disso, a escrita tradicional ensinada na escola e as mensagens de texto redigidas fora de qualquer quadro institucional ‘dependem das mesmas habilidades cognitivas’", a vírgula justificase por separar termos coordenados de uma oração. 

Alternativas
Q776022 Medicina
Os biógrafos de Catarina, a Grande, imperatriz russa do século XVIII, defendem que sua mais provável causa de morte tenha sido o acidente vascular cerebral (AVC), popularmente chamado de “derrame”. Sobre essa enfermidade, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q776018 Medicina
A tuberculose é uma das doenças infecciosas que, historicamente, mais tem preocupado a comunidade médica e órgãos internacionais, haja vista sua abrangência em número de infectados. Embora seja conhecida há muito, somente no último meio século se tem mostrado vulnerável ao tratamento medicamentoso. Sobre essa moléstia, considere as seguintes proposições e assinale a alternativa correta: I. Trata-se de uma infecção viral que não apenas pode atingir os pulmões, mas também ossos, pleura e meninges. II. Trata-se de infecção bacteriana que afeta exclusivamente os pulmões. III. Trata-se de infecção que pode ser viral ou bacteriana e pode afetar pulmões e ossos. IV. Trata-se de infecção exclusivamente bacteriana e pode afetar pulmões e ossos. 
Alternativas
Q776016 Noções de Informática
No Microsoft Word 2010 em português, para que se possa transformar uma parte do texto em um hiperlink, de forma a que quando o usuário clicar sobre o mesmo pressionando a tecla “Ctrl” seja redirecionado à um endereço/página na internet, podemos usar um atalho de teclado que é o: 
Alternativas
Q776012 Noções de Informática
No Microsoft Windows 8, o atalho de teclado a ser utilizado para abrir automaticamente o gerenciador de arquivos é o:
Alternativas
Q776001 Português
LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas
Assinale a resposta correta sobre o resultado da combinação dos verbos com os pronomes: fizeram + a; fez + o; mostramos + nos; fizemos + lhes.
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: C
24: D
25: A
26: D
27: B
28: A
29: C
30: A
31: C
32: D
33: C
34: A
35: B
36: C
37: A
38: B
39: D
40: C