O plano de continuidade de negócios deve ser testado, de forma que se garanta sua correta execução a partir de instruções suficientemente detalhadas. Adotado esse plano, não convém que a organização providencie auditoria externa, já que essa auditoria poderá comprometer os dados sigilosos da organização.
A política de gestão da continuidade de negócios (GCN), proposta pela direção administrativa da empresa, deve ser aprovada pela alta direção e, em seguida, comunicada somente aos empregados da área de TI, já que o sigilo é imprescindível para o seu sucesso.
Define-se a análise de impacto nos negócios — do inglês business impact analysis (BIA) — como o processo de análise das funções de negócio e dos possíveis efeitos causados nessas funções por uma interrupção.
A organização deve manter e melhorar a eficiência e a eficácia do SGCN por meio de ações corretivas e preventivas, quando assim determinar a análise crítica da direção.