Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de cerquilho - sp

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Q1139728 Português
Leia o texto para responder à questão.


        Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
      Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
      A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda (uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam). Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
     A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais — um ser humano médio recebe hoje nos vários dispositivos que acessa 34 gigabytes de informação num único dia, o equivalente a um romance de 100 mil palavras — como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.


(Helio Schwartsman, Computadores contra a leitura (adaptado).
Folha de São Paulo, 23.06.2019)
Assinale a alternativa que apresenta reescrita de um trecho do texto com pronome e colocação pronominal corretos de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1139726 Português
Leia o texto para responder à questão.


        Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
      Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
      A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda (uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam). Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
     A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais — um ser humano médio recebe hoje nos vários dispositivos que acessa 34 gigabytes de informação num único dia, o equivalente a um romance de 100 mil palavras — como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.


(Helio Schwartsman, Computadores contra a leitura (adaptado).
Folha de São Paulo, 23.06.2019)
Assinale a alternativa na qual a concordância verbal e a concordância nominal contemplam a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1139725 Português
Leia o texto para responder à questão.


        Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
      Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
      A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda (uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam). Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
     A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais — um ser humano médio recebe hoje nos vários dispositivos que acessa 34 gigabytes de informação num único dia, o equivalente a um romance de 100 mil palavras — como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.


(Helio Schwartsman, Computadores contra a leitura (adaptado).
Folha de São Paulo, 23.06.2019)
De acordo com as informações apresentadas pelo texto, é possível afirmar que, para Maryanne Wolf,
Alternativas
Q1139724 Português
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     Em primeiro lugar, a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer? Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros. Devemos ensinar aos jovens todas as dificuldades do conhecimento, todas as possibilidades de erro. Por exemplo, uma percepção visual não é uma fotografia, é uma reconstrução com os olhos. As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais, ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução. E, em cada tradução, há possibilidade de erro. É muito importante ensinar a enfrentar o erro.
       O segundo problema da Educação é a compreensão humana. Não se ensina a compreender o outro. Quando falo do outro, não falo de estrangeiros, de pessoas que falam outra língua ou que são de outro país. Falo de quem está ao seu lado. É muito importante para a vida compreender esse outro. Então, tem a questão da crise. A crise é um momento de muito mais incertezas que em tempos normais. Há angústias e dificuldades. Na Educação, em tempos ditos normais, ensinam-se certezas, e não incertezas. Por exemplo, quando a França era um país ocupado pelos alemães, havia uma situação de incerteza, e era preciso encontrar possibilidades de enfrentar isso. Resistir à incerteza é importante.

(Edgar Morin, Qual é o papel da Educação hoje?
Depoimento para Audrey Furlaneto, 07.06.2019 – O Globo. Adaptado)

Leia o trecho a seguir:


O segundo problema da Educação é a compreensão humana. Não se ensina a compreender o outro. Quando falo do outro, não falo de estrangeiros, de pessoas que falam outra língua ou que são de outro país. Falo de quem está ao seu lado. É muito importante para a vida compreender esse outro. Então, tem a questão da crise.


As expressões destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido e de acordo com a norma-padrão, respectivamente, por:

Alternativas
Q1139723 Português
Leia o texto para responder à questão.


     Em primeiro lugar, a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer? Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros. Devemos ensinar aos jovens todas as dificuldades do conhecimento, todas as possibilidades de erro. Por exemplo, uma percepção visual não é uma fotografia, é uma reconstrução com os olhos. As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais, ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução. E, em cada tradução, há possibilidade de erro. É muito importante ensinar a enfrentar o erro.
       O segundo problema da Educação é a compreensão humana. Não se ensina a compreender o outro. Quando falo do outro, não falo de estrangeiros, de pessoas que falam outra língua ou que são de outro país. Falo de quem está ao seu lado. É muito importante para a vida compreender esse outro. Então, tem a questão da crise. A crise é um momento de muito mais incertezas que em tempos normais. Há angústias e dificuldades. Na Educação, em tempos ditos normais, ensinam-se certezas, e não incertezas. Por exemplo, quando a França era um país ocupado pelos alemães, havia uma situação de incerteza, e era preciso encontrar possibilidades de enfrentar isso. Resistir à incerteza é importante.

(Edgar Morin, Qual é o papel da Educação hoje?
Depoimento para Audrey Furlaneto, 07.06.2019 – O Globo. Adaptado)

Leia as frases a seguir:


•  … a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer?

•  Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros.

•  As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais…

•  …, ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução.


Os termos em destaque estabelecem, respectivamente, as seguintes relações de sentido com os demais elementos:

Alternativas
Q1139722 Português
Leia o texto para responder à questão.


     Em primeiro lugar, a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer? Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros. Devemos ensinar aos jovens todas as dificuldades do conhecimento, todas as possibilidades de erro. Por exemplo, uma percepção visual não é uma fotografia, é uma reconstrução com os olhos. As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais, ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução. E, em cada tradução, há possibilidade de erro. É muito importante ensinar a enfrentar o erro.
       O segundo problema da Educação é a compreensão humana. Não se ensina a compreender o outro. Quando falo do outro, não falo de estrangeiros, de pessoas que falam outra língua ou que são de outro país. Falo de quem está ao seu lado. É muito importante para a vida compreender esse outro. Então, tem a questão da crise. A crise é um momento de muito mais incertezas que em tempos normais. Há angústias e dificuldades. Na Educação, em tempos ditos normais, ensinam-se certezas, e não incertezas. Por exemplo, quando a França era um país ocupado pelos alemães, havia uma situação de incerteza, e era preciso encontrar possibilidades de enfrentar isso. Resistir à incerteza é importante.

(Edgar Morin, Qual é o papel da Educação hoje?
Depoimento para Audrey Furlaneto, 07.06.2019 – O Globo. Adaptado)
É correto afirmar que no trecho – Na Educação, em tempos ditos normais, ensinam-se certezas, e não incertezas. –, o sociólogo Edgar Morin expressa
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Q1139721 Português

Leia os quadrinhos para responder à questão.



As flexões do verbo “querer” – queria, quis e quero – indicam que os desejos expressos pela protagonista se deram, respectivamente,
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Q1138984 Saúde Pública
O número de pessoas idosas no mundo aumenta em ritmo acelerado. Os epidemiologistas preveem que nos países desenvolvidos, em 2030, as pessoas idosas representarão 30% da população. No Brasil, o Estatuto do Idoso considera idoso pessoas
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Q1138981 Saúde Pública
A melhor forma de se evitar a dengue é
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Q1138980 Saúde Pública
A dengue é uma doença infecciosa, febril, aguda, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e atinge a população de todo o país, independentemente da classe social. No seu ciclo de vida, o mosquito apresenta
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Q1138979 Saúde Pública
As ações educativas têm início nas visitas domiciliares, mas podem ser realizadas em grupo, sendo desenvolvidas nos serviços de saúde e nos diversos espaços sociais existentes na comunidade, e são de responsabilidade
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Q1138978 Saúde Pública
Um pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde da mãe e do bebê e o ACS pode contribuir muito por meio das visitas domiciliares, na medida em que tem a responsabilidade de
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Q1138977 Saúde Pública
A Caderneta de Saúde da Criança registra
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Q1138974 Saúde Pública
Em uma região, o abastecimento de água é realizado de forma precária, o esgoto corre pelas ruas e os quintais são depósitos de entulho e lixo onde proliferam mosquitos, roedores e escorpiões. Para melhorar a qualidade de vida dos moradores, deve-se
Alternativas
Q1138969 Saúde Pública
A visita domiciliar deve ser
Alternativas
Q1138968 Saúde Pública
Os principais espaços para o exercício da participação da comunidade na gestão do SUS, exercendo o controle social na implantação e implementação das políticas de saúde em todas as esferas de governo, ocorre através das seguintes instâncias colegiadas:
Alternativas
Q1138967 Saúde Pública
O SUS deve se organizar de forma que garanta a oferta necessária aos indivíduos e coletividade, em ações de serviços de promoção à saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação. Este princípio denomina-se:
Alternativas
Q1138958 Saúde Pública
Em um esforço conjunto com cientistas brasileiros e estrangeiros, o epidemiologista português, Nuno Faria, especialista em doenças tropicais na Universidade de Oxford, volta ao país em julho (2019) para dar início aos trabalhos do CADDE, novo centro de pesquisas de arbovírus, que são os vírus transmitidos por insetos (...). A iniciativa vai reunir pesquisadores do Brasil e do Reino Unido, coordenados por Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, da USP, e financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

(https://glo.bo/2YnL81x. Acessado em 01/07/2019. Adaptado)

Os trabalhos do CADDE se iniciam em meio a um novo recorde, em 2019, de casos de
Alternativas
Q1138957 Enfermagem
A campanha nacional de vacinação [...] terminou no fim de maio (2019), com a imunização de 80% do público- -alvo, abaixo da meta de 90% de cobertura. Com isso, as doses remanescentes foram disponibilizadas para toda a população.
Algumas cidades e estados, no entanto, podem manter a imunização restrita aos grupos prioritários (idosos, crianças, gestantes, mulheres que deram à luz há pouco tempo, índios, portadores de doenças crônicas, profissionais da saúde, pessoas privadas de liberdade e alguns servidores públicos).

(Portal G1. Disponível em https://glo.bo/2KISdFQ. Acesso em 11/06/2019. Adaptado)

A campanha mencionada na notícia refere-se ao combate da
Alternativas
Respostas
941: B
942: B
943: A
944: C
945: E
946: D
947: B
948: A
949: E
950: A
951: B
952: C
953: C
954: D
955: E
956: A
957: E
958: B
959: C
960: B