Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de itanhaém - sp
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No Microsoft Word 2010, em sua configuração padrão, um usuário tem uma tabela de 4 linhas e 5 colunas e selecionou a terceira linha por completo, como apresentado na figura a seguir.
Assinale a alternativa que contém a(s) tecla(s) que deve(m) ser pressionada(s) para eliminar a linha selecionada da
tabela, deixando-a com 3 linhas e 5 colunas.
Têm-se as seguintes ações executadas no Windows 7, em sua configuração padrão, a partir da seleção do único arquivo chamado Prova.docx, existente na pasta Documentos.
I. Pressionar as teclas CTRL+C
II. Pressionar as teclas CTRL+V
III. Selecionar o arquivo que foi copiado recentemente
IV. Pressionar a tecla F2
V. Renomear o arquivo copiado recentemente para ProvaVersao1.docx
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a sequência em que as ações deverão ser realizadas para que a pasta tenha 2 arquivos ao final: Prova.docx e ProvaVersao1.docx.
Uma van atropelou dezenas de pessoas no centro da cidade por volta das 17h desta quinta-feira (17 de agosto). Há pelo menos 13 mortos e 100 feridos, segundo a polícia, que trata a ação como um ataque terrorista. O Estado Islâmico assumiu a autoria em um comunicado divulgado na agência de notícias da milícia. “Os responsáveis pelo ataque são soldados do Estado Islâmico e conduziram a operação em resposta a chamados para atacar Estados da coalizão [que luta contra a milícia na Síria e no Iraque].”
(Folha de S. Paulo, 17.08.2017. Adaptado)
O atentado a que o excerto se refere ocorreu em
O governo brasileiro extinguiu a Renca, localizada nos Estados do Pará e Amapá. Um decreto do presidente Michel Temer sobre a extinção da reserva foi publicado no Diário Oficial da União nesta quarta (23 de agosto). Trata-se de uma área com quase 4 milhões de hectares – o equivalente ao tamanho do Espírito Santo –, que fica na divisa entre o Sul e Sudoeste do Amapá com o Noroeste do Pará. A área tem grandes reservas naturais e terras indígenas.
(UOL, 23.08.2017. Adaptado)
O governo justificou a extinção da reserva com o argumento de
O Programa de Parcerias de Investimento (PPI) discute, dentro do governo Michel Temer, as concessões e privatizações. O PPI divulgou nesta quarta um calendário prevendo uma série de ações voltadas para leilão de novos bens públicos. O objetivo é o de elevar as receitas do governo em um momento de arrecadação fraca, e tentar cumprir a meta fiscal.
(G1, 23.08.2017. Adaptado)
Entre os ativos que o governo pretende incluir no Programa de Parcerias de Investimento, é correto identificar
Três pessoas morreram e 34 ficaram feridas no fim de um dia de caos e confrontos, neste sábado, 12, em Charlottesville, na Virgínia, durante a maior manifestação de defensores da supremacia branca da história recente do EUA. Uma das mortes ocorreu quando um motorista avançou com seu carro contra uma multidão que protestava contra a marcha e o racismo. Analistas e veículos de imprensa americanos classificaram o atropelamento como “ato de terrorismo doméstico”.
(www.estadao.com.br/noticias. 12.08.2017. Adaptado)
A convocação da manifestação mencionada no trecho esteve relacionada a uma reação
Em uma nova ação de seu programa balístico, a Coreia do Norte lançou na manhã da terça-feira, 29 de agosto, um míssil que sobrevoou o território de outro país e ampliou as tensões no Leste da Ásia. O projétil se desmanchou em três partes antes de cair no Oceano Pacífico.
(www.estadao.com.br/noticias. 29.08.2017. Adaptado)
O míssil sobrevoou o território
O lado KL de um pentágono KLMNO é paralelo ao lado ON e suas medidas estão indicadas na figura.
Os pontos LMN delimitam um triângulo de área 2 cm2
e a
área do triângulo KLO é 48% da área do pentágono, que
vale, em cm2
,
Leia este texto.
O tempo passa voando quando você faz _______ gosta.
Já reparou que toda vez que você está se divertindo, ______ um filme, o tempo parece passar mais rápido?
_______acontece ______ sempre que você está aproveitando a vida você está preferindo viver _____ observar o tempo passar.
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto, respectivamente e de acordo com a norma-padrão.
A quem pertence um país e quem tem o direito de morar nele? Com um passado incomparável e camadas históricas extraordinariamente variadas, inclusive em seus momentos de fluxo e refluxo populacional, a Itália já fechou o debate. A lotação está esgotada. Foram mais de 180000 pessoas, na maioria absoluta vindas da África, no ano passado. Até organizações humanitárias dizem que não dá mais para acomodar gente em cidadezinhas minúsculas, vilarejos medievais ou bairros distantes de uma metrópole como Roma.
As ondas humanas criaram situações sem precedentes. As ONGs para as quais sempre cabem muitos mais tornaram-se colaboradoras dos traficantes que ganham com o comércio de gente, um escândalo ético espantoso. Começaram a fazer o bem e se transformaram em parte integrante de um processo de imensa perversidade, cujos promotores praticam abusos indescritíveis. Embora cruel, o sistema é de uma eficiência impressionante. Até os botes de borracha, cujos passageiros pagam para ser resgatados por navios de ONGs, da Marinha italiana ou de outros países europeus, são fabricados especificamente para esse tipo de transporte. Cada passagem custa por volta de 1500 euros, ou 5500 reais. O negócio foi calculado em 390 milhões de dólares no ano passado.
A questão dos grandes deslocamentos humanos vindos do mundo pobre, encrencado, conflagrado ou simplesmente com menos benefícios sociais, em direção ao mundo rico, já provocou conhecidas reações políticas, das quais a mais estrondosa foi a eleição de Donald Trump. A palavra-chave no fenômeno atual é benefícios. Ao contrário dos imigrantes que vieram para o Novo Mundo, entre os quais tantos de nossos antepassados, com uma malinha, muitos carimbos nos documentos e esperança de emprego, as ondas humanas atuais chegam aos países ricos com abrigo, saúde e educação providos pelo Estado de bem-estar social. Organizações supranacionais, como a própria União Europeia, também têm verbas para dar garantias inimagináveis pelos imigrantes do passado. O problema, como sabemos, é que o dinheiro não aparece magicamente nos cofres dos Estados ou seus avatares.
(Vilma Gryzinski, Lotou ou ainda cabe mais? Veja, 26.07.2017. Adaptado)
Considere as passagens a seguir.
(I) Até organizações humanitárias dizem que não dá mais para acomodar gente…
Organizações supranacionais (…) também têm verbas (II) para dar garantias inimagináveis pelos imigrantes do passado.
O problema, (III) como sabemos, é que o dinheiro não aparece magicamente…
As palavras destacadas podem ser substituídas, com correção e coerência de sentido, por:
A quem pertence um país e quem tem o direito de morar nele? Com um passado incomparável e camadas históricas extraordinariamente variadas, inclusive em seus momentos de fluxo e refluxo populacional, a Itália já fechou o debate. A lotação está esgotada. Foram mais de 180000 pessoas, na maioria absoluta vindas da África, no ano passado. Até organizações humanitárias dizem que não dá mais para acomodar gente em cidadezinhas minúsculas, vilarejos medievais ou bairros distantes de uma metrópole como Roma.
As ondas humanas criaram situações sem precedentes. As ONGs para as quais sempre cabem muitos mais tornaram-se colaboradoras dos traficantes que ganham com o comércio de gente, um escândalo ético espantoso. Começaram a fazer o bem e se transformaram em parte integrante de um processo de imensa perversidade, cujos promotores praticam abusos indescritíveis. Embora cruel, o sistema é de uma eficiência impressionante. Até os botes de borracha, cujos passageiros pagam para ser resgatados por navios de ONGs, da Marinha italiana ou de outros países europeus, são fabricados especificamente para esse tipo de transporte. Cada passagem custa por volta de 1500 euros, ou 5500 reais. O negócio foi calculado em 390 milhões de dólares no ano passado.
A questão dos grandes deslocamentos humanos vindos do mundo pobre, encrencado, conflagrado ou simplesmente com menos benefícios sociais, em direção ao mundo rico, já provocou conhecidas reações políticas, das quais a mais estrondosa foi a eleição de Donald Trump. A palavra-chave no fenômeno atual é benefícios. Ao contrário dos imigrantes que vieram para o Novo Mundo, entre os quais tantos de nossos antepassados, com uma malinha, muitos carimbos nos documentos e esperança de emprego, as ondas humanas atuais chegam aos países ricos com abrigo, saúde e educação providos pelo Estado de bem-estar social. Organizações supranacionais, como a própria União Europeia, também têm verbas para dar garantias inimagináveis pelos imigrantes do passado. O problema, como sabemos, é que o dinheiro não aparece magicamente nos cofres dos Estados ou seus avatares.
(Vilma Gryzinski, Lotou ou ainda cabe mais? Veja, 26.07.2017. Adaptado)
Começaram a fazer o bem e se transformaram em parte integrante de um processo de imensa perversidade, cujos promotores praticam abusos indescritíveis.
Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado de acordo com a norma-padrão de regência verbal e colocação pronominal, além de manter coerência com o sentido do original.
A quem pertence um país e quem tem o direito de morar nele? Com um passado incomparável e camadas históricas extraordinariamente variadas, inclusive em seus momentos de fluxo e refluxo populacional, a Itália já fechou o debate. A lotação está esgotada. Foram mais de 180000 pessoas, na maioria absoluta vindas da África, no ano passado. Até organizações humanitárias dizem que não dá mais para acomodar gente em cidadezinhas minúsculas, vilarejos medievais ou bairros distantes de uma metrópole como Roma.
As ondas humanas criaram situações sem precedentes. As ONGs para as quais sempre cabem muitos mais tornaram-se colaboradoras dos traficantes que ganham com o comércio de gente, um escândalo ético espantoso. Começaram a fazer o bem e se transformaram em parte integrante de um processo de imensa perversidade, cujos promotores praticam abusos indescritíveis. Embora cruel, o sistema é de uma eficiência impressionante. Até os botes de borracha, cujos passageiros pagam para ser resgatados por navios de ONGs, da Marinha italiana ou de outros países europeus, são fabricados especificamente para esse tipo de transporte. Cada passagem custa por volta de 1500 euros, ou 5500 reais. O negócio foi calculado em 390 milhões de dólares no ano passado.
A questão dos grandes deslocamentos humanos vindos do mundo pobre, encrencado, conflagrado ou simplesmente com menos benefícios sociais, em direção ao mundo rico, já provocou conhecidas reações políticas, das quais a mais estrondosa foi a eleição de Donald Trump. A palavra-chave no fenômeno atual é benefícios. Ao contrário dos imigrantes que vieram para o Novo Mundo, entre os quais tantos de nossos antepassados, com uma malinha, muitos carimbos nos documentos e esperança de emprego, as ondas humanas atuais chegam aos países ricos com abrigo, saúde e educação providos pelo Estado de bem-estar social. Organizações supranacionais, como a própria União Europeia, também têm verbas para dar garantias inimagináveis pelos imigrantes do passado. O problema, como sabemos, é que o dinheiro não aparece magicamente nos cofres dos Estados ou seus avatares.
(Vilma Gryzinski, Lotou ou ainda cabe mais? Veja, 26.07.2017. Adaptado)