Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de marília - sp

Foram encontradas 472 questões

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Q1750110 Arquitetura
A questão refere-se à situação hipotética descrita a seguir:

  Em um município brasileiro, um empreendimento será desenvolvido em terreno urbano com área de 8000 m2 , que contém fragmento significativo de mata atlântica, ocupando área de 5000 m2 .
  A legislação do município aplica todos os instrumentos urbanísticos listados no Estatuto da Cidade e define coeficientes de aproveitamento mínimo de 0,2, básico de 1 e máximo de 2,5. O proprietário pretende construir um edifício com área computável total de 3000 m2 e comercializar o restante do potencial construtivo a que teria direito. A vegetação preservada será integrada às áreas comuns do novo edifício.
O potencial construtivo a ser comercializado terá como máximo
Alternativas
Q1750109 Arquitetura
A questão refere-se à situação hipotética descrita a seguir:

  Em um município brasileiro, um empreendimento será desenvolvido em terreno urbano com área de 8000 m2 , que contém fragmento significativo de mata atlântica, ocupando área de 5000 m2 .
  A legislação do município aplica todos os instrumentos urbanísticos listados no Estatuto da Cidade e define coeficientes de aproveitamento mínimo de 0,2, básico de 1 e máximo de 2,5. O proprietário pretende construir um edifício com área computável total de 3000 m2 e comercializar o restante do potencial construtivo a que teria direito. A vegetação preservada será integrada às áreas comuns do novo edifício.
O instrumento correspondente a essa utilização do potencial construtivo da área preservada é denominado
Alternativas
Q1750107 Noções de Informática
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente um atalho por teclado e sua respectiva funcionalidade, no Google Chrome, em sua configuração padrão.
Alternativas
Q1750106 Noções de Informática
Um arquiteto, ao preparar uma apresentação por meio do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, precisa alinhar objetos no slide visto na imagem ANTES. Para facilitar seu trabalho, ativou um recurso visto na imagem DEPOIS.
Imagem associada para resolução da questão

O recurso que diferencia a imagem ANTES da imagem DEPOIS é
Alternativas
Q1750105 Noções de Informática
Um usuário preparou uma planilha por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão, conforme exibida a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

Na célula D4, foi colocada a fórmula ______________ que, em seguida, foi replicada nas demais células da coluna D arrastando-se a alça de preenchimento.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do enunciado.
Alternativas
Q1750104 Noções de Informática
A imagem a seguir mostra um documento sendo elaborado por meio do MS-Word 2010, em sua configuração padrão.
Imagem associada para resolução da questão

As palavras formatadas com tachado e negrito ao mesmo tempo são, apenas,
Alternativas
Q1750103 Noções de Informática
A imagem a seguir mostra o cabeçalho de uma janela no Windows Explorer do MS-Windows 7, em sua configuração padrão.
Imagem associada para resolução da questão

A seta ao lado direito, na coluna Tipo, ao ser clicada
Alternativas
Q1750102 Atualidades
Mais uma barragem da Vale está em risco de se romper provocando uma nova catástrofe humana e ambiental em Minas Gerais. Em um documento da própria empresa, obtido pelo Ministério Público do Estado, a mineradora brasileira diz que identificou uma deformação em um dos taludes (espécie de parede) da Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais, localizada a apenas cerca de 70 quilômetros da última tragédia ocorrida ainda em 2019. (https://brasil.elpais.com. 17.05.2019. Adaptado)
A última tragédia à qual o excerto faz menção é
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Q1750087 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere a seguinte passagem escrita a partir do texto:
Os moradores das comunidades próximas à mina foram retirados da área________alguns meses, quando a barragem ameaçada atingiu níveis________. De acordo com a Defesa Civil de Minas, os ocupantes da maioria das casas do entorno foram evacuados. Já na região urbana, mais__________das áreas de risco, treinamentos de fuga estão sendo____________ em toda a sua extensão.
Em conformidade com a norma-padrão da língua, as lacunas do trecho devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q1750086 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, na frase escrita a partir do texto, as vírgulas estão empregadas em conformidade com a norma-padrão de pontuação.
Alternativas
Q1750085 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere as seguintes frases do texto:
•  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos... •  O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos...
As expressões destacadas encontram-se corretamente substituídas por pronomes, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
Alternativas
Q1750084 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
O trecho destacado na passagem “São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento...” está substituído, em conformidade com a norma-padrão de regência nominal e com sentido compatível ao do texto original, em:
Alternativas
Q1750083 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
O termo destacado na frase “Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.” expressa ideia de
Alternativas
Q1750082 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto:
Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
Com relação às expressões destacadas, conforme a norma-padrão da língua, é correto afirmar que “Tanto como” estabelece relação com sentido de
Alternativas
Q1750081 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
O termo destacado na frase “Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle...” apresenta um sinônimo e um antônimo adequados ao contexto, nessa ordem, em:
Alternativas
Q1750079 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
A leitura do editorial permite concluir que
Alternativas
Q1750078 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
No editorial, são apresentados argumentos para defender o ponto de vista de que
Alternativas
Q1749622 Engenharia Civil
O comando do programa AutoCAD que separa uma polyline em diversas linhas do tipo line é
Alternativas
Q1749621 Engenharia Civil
Os resíduos reutilizáveis ou recicláveis de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação ou outras obras de infraestrutura e descartes de terraplanagem de solo, de componentes cerâmicos, argamassa, concreto e peças pré-moldadas em concreto são classificados como de classe
Alternativas
Q1749620 Engenharia Civil
No homicídio culposo, se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, a pena de detenção de um a três anos é aumentada de
Alternativas
Respostas
101: B
102: D
103: B
104: D
105: A
106: E
107: C
108: D
109: A
110: D
111: C
112: B
113: A
114: B
115: C
116: E
117: D
118: E
119: A
120: E