Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de olímpia - sp
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Considere as afirmações:
I. Paula não é pontual.
II. Se Carlos é caprichoso, então Mateus é metódico.
III. Se Glória é gentil, então Cristina é criativa.
IV. Se Mateus não é metódico ou Cristina é criativa, então Paula é pontual.
A partir dessas afirmações, é correto concluir que:
Considere a distribuição dos apreciadores desses quatro esportes por meio do diagrama a seguir.
É correto afirmar que
Foi confirmado pelo ministro Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), neste domingo (17.03.19) a assinatura do acordo com os Estados Unidos – que permitirá o uso comercial da base de Alcântara –, e ressaltou que a soberania brasileira não será afetada. Segundo o ministro, o acordo será assinado nesta segunda (18.03.19), durante visita do presidente Jair Bolsonaro a Washington.
(FSP – https://bit.ly/2Jxxfuz. – Acesso em 20.03.2019. Adaptado)
A base de Alcântara
A Medida Provisória n° 870, editada pelo presidente Jair Bolsonaro horas após a posse (01.01.19), trata da reforma administrativa do governo que reduziu os ministérios de 29 para 22.
Para colocar em prática essa redução, uma das estratégias do novo governo foi a fusão de pastas: alguns ministérios de temas semelhantes, que antes eram separados, agora passam a ser um só. Na prática, ocorre que, com a extinção de alguns ministérios, as tarefas de responsabilidade da pasta extinta foram transferidas integralmente para outro ministério ou foram distribuídas para várias outras pastas.
(Veja – https://bit.ly/2U4Mkb5 – Acesso em 20.03.2019. Adaptado)
Tarefas como a demarcação e regularização de terras indígenas passaram para o Ministério
Cerca de um mês após anunciar que o Brasil sairia do Pacto Global para a Migração, o governo Jair Bolsonaro confirmou a medida às Nações Unidas, nesta terça-feira (08.01.19.), em telegrama enviado às missões brasileiras da ONU em Nova York e em Genebra.
(Globo – https://glo.bo/2Ctv9Gc – Acesso em 19.03.19. Adaptado)
Para o presidente,
O Parlamento do Reino Unido aprovou nesta terça-feira (29.01.19) uma emenda que autoriza a premiê Theresa May a renegociar os termos da saída do país da União Europeia, o chamado Brexit.
O acordo atualmente fechado com a UE não recebeu o apoio suficiente no Parlamento. Agora, May pode tentar renegociar esse ponto, mas não está claro se a UE está disposta a voltar sobre o tema.
(Correio Braziliense – https://bit.ly/2WfDqoJ – Acesso em 19.03.19. Adaptado)
Os termos da saída do Reino Unido da União Europeia não atendem ao parlamento inglês devido
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quinta-feira (20.12.18) a decisão surpreendente de retirar a totalidade das tropas dos EUA do país do Oriente Médio, em meio a críticas até mesmo de aliados republicanos e preocupações de parceiros e de comandantes militares norte-americanos.
(Notícias.r7 – https://bit.ly/2Cykf1X. Acesso em 20.03.2019. Adaptado)
Trump justificou a retirada das tropas
Considerando as regras de emprego do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa que completa a frase a seguir conforme a norma-padrão da língua.
Quando estou sozinha, posso dedicar tempo à
Considere o texto para responder à questão .
Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.
Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.
Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.
Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.
(CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br.
Adaptado)
Considere o texto para responder à questão .
Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.
Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.
Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.
Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.
(CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br.
Adaptado)
Considere o texto para responder à questão .
Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.
Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.
Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.
Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.
(CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br.
Adaptado)
São vocábulos antônimos empregados no texto:
Considere o texto para responder à questão .
Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.
Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.
Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.
Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.
(CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br.
Adaptado)
Considere o texto para responder à questão .
Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.
Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.
Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.
Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.
(CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br.
Adaptado)