Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de pindamonhangaba - sp

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Q2184730 Ciências
Denomina-se _________________ a temperatura mínima em que os corpos combustíveis começam a desprender vapores que se queimam em contato com uma fonte externa de calor, não havendo a duração prolongada da queima devido à quantidade de vapores insuficiente, as chamas não se mantêm, não se sustentam, por não existirem vapores suficientes.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. 
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Q2184729 Conhecimentos Gerais
No tocante à temática da elaboração de boletins de ocorrência policial, é correto afirmar que 
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Q2184727 Matemática
Com 3,5 metros de tecido, a costureira Alice fez 28 panos de prato, todos do mesmo tamanho. No dia seguinte, ela comprou mais 4,5 metros de tecido e fez mais panos de prato iguais aos anteriores. Nos dois dias, o total de panos de prato que ela fez foi
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Q2184726 Matemática
O Sr. Massao gastou R$ 42,00 para preparar e empacotar 6 kg de macarrão de arroz. Cada embalagem tinha 250 g e ele arrecadou R$ 90,00 com a venda de todas as embalagens. Seu lucro em cada embalagem foi de
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Q2184725 Matemática
O gráfico a seguir apresenta a comercialização no mercado interno e a exportação do milho produzido em uma fazenda de 2005 a 2009.

Imagem associada para resolução da questão


Analisando o gráfico, conclui-se que a maior diferença, em milhares de sacas, entre a comercialização no mercado interno e a exportação, foi no ano de 
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Q2184724 Matemática
O salário mensal de um ajudante é de R$ 1.800,00. Para o próximo mês, seu salário será reajustado em 6% mais uma bonificação. Sabendo-se que seu salário para próximo mês será de R$ 2.000,00, o valor da bonificação será de 
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Q2184723 Matemática
Num telhado retangular medindo 12,0 m de comprimento por 4,0 m de largura foram colocadas placas retangulares de 1,0 m por 80,0 cm para a captação de energia solar. As placas foram colocadas sem espaço entre elas e sem sobreposição. O maior número de placas que podem ser colocadas nesse telhado é igual a 
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Q2184722 Matemática
Num clube de campo, 1/3 dos associados pratica natação e 1/10 desses nadadores participará de uma competição. Sabendo-se que o número de sócios que participarão dessa competição é de 8 atletas, o número total de sócios desse clube é igual a 
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Q2184721 Matemática
São necessários cinco lavadores de vidraças para lavarem uma fachada em uma hora. Três lavadores, trabalhando sempre no mesmo ritmo, irão demorar para lavar uma fachada idêntica a essa 
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Q2184720 Matemática
Aos 12 anos, Anderson tinha 1,65 m de altura, e, hoje, aos 20 anos, sua altura é de 1,98 m. O aumento na altura de Anderson nesse período foi de: 
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Q2184719 Matemática
A expectativa de vida numa região da Europa é de, aproximadamente, 85 anos. Uma pessoa que já viveu 15/17 dessa idade, ainda tem para viver, segundo a expectativa, aproximadamente,
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Q2184718 Matemática
Em 4 dias, uma empresa produz 1800 caixas de papelão. Mantendo sempre o mesmo ritmo, o número de dias necessários para a produção de 10800 dessas caixas é igual a 
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Q2184717 Português
O emprego dos sinais de pontuação está de acordo com a norma-padrão em: 
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Q2184716 Português
Assinale a alternativa em que o emprego da crase obedece à norma-padrão da língua portuguesa. 
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Q2184715 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

No trecho contido no 1o parágrafo − Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. –, os verbos destacados estão no tempo presente. Passando-os para o futuro, tem-se, respectivamente: 
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Q2184714 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

No trecho do 1º parágrafo − Os objetos do outro não devem ser menosprezados. –, a palavra destacada tem sentido contrário de 
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Q2184713 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

A alternativa em que há palavra(s) ou expressão(ões) empregadas com sentido figurado é: 
Alternativas
Q2184712 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo destacado na frase atribui uma característica à palavra anterior. 
Alternativas
Q2184711 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Na frase contida no 4º parágrafo − Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa ... −, as palavras destacadas podem ser substituídas, na ordem em que se apresentam e sem alteração de sentido, por: 
Alternativas
Q2184710 Português

Objetos de estimação


Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.

O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.

A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.

Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.

(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro: 

Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)

Segundo o texto, Leônidas sentiu, em relação ao pulôver, na ordem em que os sentimentos se apresentaram: 
Alternativas
Respostas
821: A
822: C
823: A
824: B
825: E
826: A
827: D
828: E
829: C
830: D
831: B
832: C
833: D
834: A
835: B
836: D
837: B
838: E
839: B
840: C