Questões de Concurso
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Competição a toda prova
Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavam saudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas, estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.
A história é usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn’t Everything and How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor”, numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”, diz Margaret.
Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes. Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cená- rios que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias”, comenta a autora em seu livro.
(Bárbara Nór. VocêS/A, janeiro de 2015. Adaptado)
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O técnico de enfermagem constatou que na unidade estavam disponíveis frascos com 100 mL de soro fisiológico 0,9%, ampolas com 10 mL de NaCl a 20% e equipo de micro-gotas. Assim sendo, considerando-se a prescrição médica, para o preparo e administração da solução, o volume total (V) de NaCl a 20% a ser acrescentado ao frasco e a velocidade de gotejamento do soro (G) deverão ser, respectivamente, de
Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo. 01.02.2015
Há cerca de dois anos, Diva Moreira Rodrigues, de 77 anos, começou a perder a visão do olho esquerdo. Os médicos diagnosticaram melanona de coroide, tumor que afeta uma camada do globo ocular que fica entre a parte branca do olho e a retina. No caso de Diva, o tratamento capaz de evitar que seu olho tenha de ser totalmente removido por cirurgia é a braquiterapia. Trata-se de um tipo de radioterapia em que uma pequena placa radioativa é implantada no olho do paciente, agindo diretamente na região do tumor. O Hospital São Paulo, onde Diva é atendida, é a única instituição pública que já ofereceu esse tipo de tratamento no país. Porém, desde 2013, a placa não está disponível. O caso de Diva não é o único. O setor de Oncologia Ocular do Hospital São Paulo recebeu no ano passado 424 novos pacientes. Do total, todos aqueles que tinham tumores de até 5 mm poderiam ter sido tratados com braquiterapia. “Pior do que isso é imaginar todos os pacientes que não estão recebendo o tratamento e têm o olho removido", diz o oftalmologista Rubens Belfort. (Disponível em: www.g1. Adaptado) A situação descrita na notícia fere, entre outros aspectos,o princípio do Sistema Único de Saúde – SUS de
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase.
A reescrita da fala do último quadrinho está correta quanto à pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em: