Questões de Concurso Comentadas para inmetro

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Q492784 Arquitetura de Software
Um projeto de software orientado a objetos não é algo muito fácil. Mas, projetar software reutilizável, orientado a objetos, é ainda mais complicado. Muitas ações devem ser realizadas como: identificar objetos, separá‐los em classes, definir interfaces, entre outros. Normalmente, o projeto deve ser específico para aquele problema que se quer resolver, mas também genérico o suficiente para atender problemas e requisitos futuros. Os padrões de projeto tornam mais fácil a reutilização de projetos e arquiteturas bem sucedidas. Também ajudam a escolher alternativas de projeto que tornam um sistema reutilizável e a evitar alternativas que comprometam a reutilização. Os padrões de projeto podem ser classificados em: de criação, estruturais e comportamentais. Assinale, a seguir, um padrão de projeto da classe estrutural.
Alternativas
Q492783 Engenharia de Software
“Diagrama da UML, voltado para a descrição dos objetos interagindo, tem como principais elementos sintáticos o objeto e a mensagem (enviada de um objeto a outro). Sua principal finalidade em uma modelagem orientada a objetos é o refinamento de casos de uso.” A afirmativa anterior trata-se do diagrama
Alternativas
Q492782 Engenharia de Software
A UML (Unified Modeling Languague – linguagem de modelagem unificada) é considerada uma linguagem visual para modelagem de sistema orientado a objetos e define elementos gráficos que podem ser utilizados na modelagem de sistemas. Cada elemento gráfico da UML possui uma sintaxe e uma semântica. Na modelagem de sistemas com essa linguagem, a utilização de diagramas é muito importante e auxilia o desenvolvimento. Em se tratando de diagramas, eles podem ser estruturais ou comportamentais. São considerados diagramas estruturais, EXCETO o diagrama de:
Alternativas
Q492781 Banco de Dados
Na construção de um banco de dados, a modelagem de dados é fundamental para entender o que se pretende, bem como se dará as respostas que se pretende conseguir atingir. O conceito de modelagem, criado por Peter Chen, em 1970, é um modelo aplicado à fase de modelagem de dados conceitual do ciclo de vida do banco de dados. Geralmente, para elaborar um texto com o que se pretende do banco e com as informações fornecidas por esse texto, alguns autores o chamam de minimundo, em que são informadas o que se pretende com o banco, em seguida modela-se o banco. Na construção desse modelo elaborado por Chen, três elementos básicos são utilizados. Assinale-os.
Alternativas
Q492780 Engenharia de Software
Ao desenvolver um sistema para uma empresa de alimentos, uma das primeiras ações é saber do contratante quais as funções que o sistema precisa ter, ou quais as necessidades que o contratante quer que o sistema atenda. Para isso, uma das fases do desenvolvimento é o levantamento dos requisitos que são as descrições dos serviços do sistema e respectivas restrições. Os requisitos podem ser funcionais e não funcionais. Requisitos não funcionais podem se subdividir em: requisitos de produto, organizacionais e externos. São requisitos de produto, EXCETO:
Alternativas
Q492779 Engenharia de Software
No desenvolvimento de qualquer produto/processo, uma das fases muito importantes são os testes. Nela, muitas vezes, é possível descobrir falhas e/ou problemas que, na fase de produção, poderiam atrapalhar muito. Por essa razão, a realização de testes, ao longo de todo o processo, é muito importante. A engenharia de Software também preza isso muito bem. “Processo de testes de uma versão particular de um sistema que se destina para uso fora da equipe de desenvolvimento. Seu objetivo é tentar convencer o fornecedor de que o sistema é bom o suficiente para o uso.” A afirmativa anterior refere-se a
Alternativas
Q492778 Engenharia de Software
Com o crescimento da internet aumenta, também, a área de desenvolvimento. A programação está presente em diversas áreas, mas programar não quer dizer desenvolvimento, apenas. No desenvolvimento de qualquer produto/processo, diversas fases são muito importantes para que se faça um acompanhamento e, assim, mensurar o tempo. A Engenharia de Software é uma área que auxilia muito no desenvolvimento de software, sendo o seu processo um conjunto estruturado de atividades necessárias para desenvolver um sistema de software, existem vários processos para desenvolvê-lo. “Modelo dirigido a planos, cujas fases de especificação e desenvolvimento são separadas e distintas.” Trata-se do modelo de
Alternativas
Q492777 Português
A alternativa em que a substituição dos vocábulos sublinhados NÃO é adequada, em função do significado não ser coerente, é:
Alternativas
Q492776 Português
Leia a charge. 
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Da charge apresentada podemos inferir que os consumidores em questão precisam 
Alternativas
Q492768 Português
                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

O termo sublinhado que, ao contrário dos demais, NÃO se refere ou substitui qualquer termo anterior é:
Alternativas
Q492767 Português
Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO pertence à classe gramatical dos demais.
Alternativas
Q492762 Português
Nas seguintes alternativas, as palavras sublinhadas possuem o mesmo valor semântico, EXCETO: 
Alternativas
Q492761 Português
Considere as alternativas a respeito dos superlativos absolutos sintéticos.
I. Simples – simplicíssimo.
II. Pessoal – personalíssimo.
III. Possível – probabilíssimo.
Verifica-se que está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s)
Alternativas
Q492756 Português
Texto I 

                              Consumo e consumismo: pela consciência em primeiro lugar
 
Não há como fugir do consumo. Ele representa nossa sobrevivência e não é possível passar um único dia sem praticá-lo. Precisamos adquirir bens para suprir nossas necessidades de alimentação, vestuário, lazer, educação, abrigo.

Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo e cuja diferenciação não é tão simples quanto parece. Muito mais do que pessoas que compram muito e adquirem bens que não precisam, o consumismo é um retrato do modelo atual de sociedade, do desperdício e dos valores que imperam. O consumismo refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente busca pelo consumo de bens ou serviços e sua relação simbólica com prazer, sucesso, felicidade, que todos os seres humanos almejam, e frequentemente é observada nas mensagens comerciais dos meios de comunicação de massa.

Em meio às suas rotinas de consumo, as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo. E é natural que o que é essencial para uma pessoa seja dispensável para outra devido à complexidade e à diversidade do ser humano. Qual é, afinal, o consumo ideal para uma pessoa ou uma família? Podemos mensurar as necessidades do outro? E seus desejos? Mais do que focar nos consumidores, podemos ter a percepção do tamanho do consumismo observando o culto ao consumo que impera em todos os meios. O nosso sistema de produção e toda a engrenagem que alimenta o sistema capitalista são impulsionados pelo consumo excessivo. Basta verificarmos como produzimos bens para serem pouco usados e logo descartados, com enorme impacto ambiental, gasto de água, recursos, energia e trabalho humano, para sentirmos como nossos processos não são sustentáveis, por mais que tentem pintá-los de verde. Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo, com a obsolescência programada não apenas de produtos tecnológicos mas também de pessoas, suas roupas e demais objetos, e um modelo de produção linear, que produz grande volume de resíduos, estamos vivenciando o consumismo. [...]

Para que as pessoas possam entender como elas vivem em um processo de consumo sem consciência é importante um entendimento individual acerca das necessidades reais e fabricadas. O condicionamento ao consumo pode acontecer de várias formas, mas a comunicação mercadológica que chega a homens, mulheres e crianças tem um papel decisivo. Os modismos chegam por novelas, desfiles, comerciais, incentivando hábitos que não eram comuns a determinado grupo. E com isso cria-se, então, um consumo que não existia.

Como resistir aos comportamentos consumistas? Quando pensamos na consciência antes do consumo temos como objetivo justamente entender o que é necessidade para o ser humano hoje. É tirar o foco do consumo e colocar em um entendimento de nossas necessidades e desejos e nos impactos pessoais, sociais e ambientais de nossas escolhas. Em meio a suas rotinas estressantes de trabalho, a uma corrida para ganhar dinheiro e pagar as contas no fim do mês, estamos perdendo a essência da vida. Qual seria um olhar com consciência da relação trabalho e obtenção de renda e estilo de vida e de consumo? Ocupamos nosso tempo, fazemos tarefas que não gostamos, nos afastamos de nossas famílias por longas horas para consumir coisas que a gente não precisa ou não precisaria e que são, inclusive, maléficas à nossa saúde física e mental. Mas estamos mergulhados em uma comunicação mercadológica que diz que aquele item é importante para que a gente se sinta bem e que pertença a determinados grupos. O consumo é visto como algo que credencia as pessoas e dá acesso a um mundo ilusório de perfeição e felicidade.

Mais grave ainda é a situação vivida pelas crianças e adolescentes, nos dias de hoje, que crescem em meio a valores extremamente materialistas e consumistas. Como falar em sustentabilidade se não cuidamos da infância em um sentido amplo, não oferecemos proteção contra todo tipo de abuso, inclusive a exploração comercial, e a disseminação de comportamentos insustentáveis? Estamos garantindo as condições para que no futuro as pessoas possam viver com qualidade.

Comerciais abusivos que falam direto para as crianças, promoções que nos ofertam brindes e descontos tipo leve 6 e pague 5, campanhas sedutoras e estratégias de venda com profundo conhecimento do comportamento humano. Armadilhas para um mundo consumista. Conseguir se desvencilhar deste grande emaranhado de recursos que induzem ao consumismo é hoje uma tarefa que exige um redescobrir do que é o ser humano, do nosso papel, e da nossa condição acima de “sujeitos-mercadorias", como coloca o escritor Zygmunt Bauman. Será que conseguimos? Um desafio que engloba uma tomada de consciência, uma nova comunicação midiática, mudança de valores, educação ambiental e para o consumo e, sobretudo, uma educação para a vida.

(Disponível em: http://conscienciaeconsumo.com.br/artigos/consumo-e-consumismo-pela-consciencia-em-primeiro-lugar.)

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Assinale a alternativa que contém o trecho do texto que define bem a charge anterior. 
Alternativas
Q492752 Português
Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo...” (3º§) O vocábulo em destaque é classificado como verbo no
Alternativas
Q492751 Português
“Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo e cuja diferenciação não é tão simples quanto parece.” (2º§) Constituiria um ERRO se o autor substituísse o excerto grifado por
Alternativas
Q492749 Português
Em meio às suas rotinas de consumo,as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo." (3º§) No excerto anterior, a ocorrência da crase se dá porque está precedendo um 
Alternativas
Q487763 Conhecimentos Gerais
      O Brasil se candidata à quinta posição no ranque das economias mundiais. Não pode mais, por isso, ser considerado país pobre. É desigual, como a Índia e a China. Apesar, porém, do lugar privilegiado, não logrou dar o salto qualitativo capaz de incluí-lo no seleto clube do Primeiro Mundo. Mantém-se como nação periférica. Há muitas explicações para o fenômeno. Uma delas sobressai: a educação subdesenvolvida.
                                                      Correio Braziliense. Editorial: Educação subdesenvolvida. 4/12/2009, p. 16 (com adaptações).

Ainda tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando o atual cenário da educação brasileira, assinale a opção correta.
Alternativas
Q487762 Conhecimentos Gerais
      O Brasil se candidata à quinta posição no ranque das economias mundiais. Não pode mais, por isso, ser considerado país pobre. É desigual, como a Índia e a China. Apesar, porém, do lugar privilegiado, não logrou dar o salto qualitativo capaz de incluí-lo no seleto clube do Primeiro Mundo. Mantém-se como nação periférica. Há muitas explicações para o fenômeno. Uma delas sobressai: a educação subdesenvolvida.
                                                      Correio Braziliense. Editorial: Educação subdesenvolvida. 4/12/2009, p. 16 (com adaptações).

Considerando o tema abordado no texto e as informações nele contidas, assinale a opção correta.
Alternativas
Q487761 Conhecimentos Gerais
      O Brasil vive uma dualidade. A economia em um momento de euforia, a política no meio de uma tragédia. A superação da crise econômica internacional, a retomada do crescimento e a confirmação de que valeu a pena manter, governo após governo, a moeda estável tornam a economia um campo em hora de colheita. A política revolta, confunde, desanima.

                                                                  Miriam Leitão. Panorama Econômico. In: O Globo, 6/12/2009, p. 28 (com adaptações).

Considerando a realidade política e econômica do Brasil dos dias atuais e tendo em vista o contido no texto acima, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
141: B
142: C
143: C
144: C
145: D
146: A
147: A
148: C
149: C
150: E
151: A
152: D
153: D
154: C
155: C
156: A
157: B
158: B
159: E
160: E