Questões de Concurso Comentadas para adasa

Constituem-se diretrizes para a sustentabilidade ambiental na escola: educação ambiental na formação de uma cultura de paz e sustentabilidade; educação científica, ambiental e tecnológica; educação e gestão no saneamento com ferramentas tecnológicas. 

Os 16 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados pela Cúpula das Nações Unidas, impactam na educação e tem como finalidade contribuir com a formação de indivíduos para um viver mais consciente, responsável e sustentável com o Planeta Terra, respeitando e valorizando as diversidades ecológicas e culturais. 

Construir uma Escola Saudável requer interagir com a saúde da sociedade e da natureza, que forma o território da escola, local e globalmente. 

Formar um cidadão pesquisador é uma relevante missão do projeto político-pedagógico da escola, motivando e valorizando a curiosidade e a busca de informações. Para isso, é importante conhecer as diferentes fontes de informação. São exemplos dessas fontes livros, artigos científicos, redes sociais, sites especializados, e também os sites de busca, que devem ser usados cuidadosamente de maneira crítica, para discernir as informações falsas das verdadeiras. 

O cerrado é o berço das águas, pois nele nascem os rios que formam seis das principais regiões hidrográficas brasileiras: Parnaíba, Paraná, Uruguai, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Amazônica. 

Para avaliar dados topológicos e realizar a análise de cruzamentos, é ideal trabalhar com dados matriciais.  

Uma vantagem de se trabalhar com representação matricial é a facilidade de transformação das coordenadas. 

A representação matricial permite a generalização, a atualização e a correção de gráficos e atributos.  

A modelagem matemática dos dados matriciais é complexa e requer que todas as entidades espaciais possuam formas irregulares e complexas. 

Os dados raster apresentam uma estrutura de dados simples, porém não compactos, ou seja, com grande volume de dados. 

Considerado o último grande plano da política de substituição de importações do século 20 no Brasil, o Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) foi marcado pela ruptura com a política cambial dos planos anteriores e pelo relaxamento da proteção à indústria doméstica. 

Os investimentos para a diversificação do setor energético brasileiro, aportados ao longo da segunda metade do século 20 com a assinatura do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha e a criação do Proálcool, foram essenciais para definir o padrão de consumo de energia do Brasil nos anos subsequentes.

Os instrumentos de política fiscal adotados no Primeiro e no Segundo PND foram amplamente expansionistas, com destaque para o aumento do investimento público, o que desestimulou o investimento privado em todo o período de vigência desses planos. 

Entre os resultados obtidos no período compreendido como “Milagre Econômico” da economia brasileira, ao final da década de 1960 e início da década de 1970, têm-se a redução da desigualdade social e os baixos índices inflacionários no período. 

Diante do crescimento elevado e constante do produto interno bruto (PIB) brasileiro entre 1968 e 1979, a relação dívida/PIB se reduziu nesse período.  

Independentemente da tentativa de interromper o ciclo de indexação inflacionária pelos agentes econômicos por meio da implementação de um choque heterodoxo, o Plano Cruzado não foi suficiente para estabilizar, em curto prazo, o nível de preços.  

Assim como o Plano Cruzado, o Plano Brasil Maior, popularmente conhecido como “Collor 1”, adotou uma série de medidas para controle de pressões inflacionárias de demanda desde os seus primeiros dias de implementação. O confisco dos saldos financeiros é exemplo de uma das medidas implementadas à época.

Ao fixar elevadas taxas de juros, a âncora monetária gerou pressões sobre o nível de emprego e renda na segunda metade da década de 1990 e, por isso, é considerada medida desnecessária do Plano Real. 

A âncora cambial da segunda metade da década de 1990 garantiu a estabilidade inflacionária do Real ao fixar o câmbio em patamar desvalorizado, porém essa medida acarretou deficits na balança comercial. 

Os resultados decorrentes das mudanças na política externa brasileira do início da década de 1990 corroboraram o sucesso do Plano Real, implementado em 1994, em estabilizar a inflação em longo prazo. 

O imposto inflacionário ocorre quando o governo financia os próprios gastos por meio da emissão de moeda, gerando pressões inflacionárias. 

Apesar de prevista na teoria econômica desde o início do século 20, a estagflação, cunhada pela junção dos termos “estagnação” e “inflação”, foi constatada empiricamente apenas na década de 1970.

De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, no curto prazo, pode existir expansão monetária sem que, necessariamente, haja inflação. 

A relação inversa entre inflação e desemprego, dada pela curva de Phillips, pôde ser percebida, no Brasil, ao longo de todo o século 20.

Altos índices de inflação não têm impacto algum sobre a distribuição de renda.