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A periodontite crônica pode-se apresentar de forma mais grave em indivíduos fumantes. Além disso, nesses indivíduos a resposta ao tratamento é pior que em indivíduos não fumantes.
A periodontite é sempre precedida por gengivite, a qual, quando não tratada, progride invariavelmente para periodontite crônica.
A progressão da periodontite crônica é geralmente lenta ou moderada, podendo, porém, haver períodos de exacerbação, com destruição tecidual rápida.
A periodontite crônica afeta todos os dentes, os quais apresentam o mesmo grau de perda de inserção e de perda óssea.
Os sinais clínicos e sintomas da gengivite induzida por placa bacteriana, que podem variar entre pacientes, incluem eritema, sangramento, edema, profundidades de sondagem aumentadas e perda de inserção.
Fatores locais ou sistêmicos podem modificar o estado inflamatório da gengiva de pacientes portadores de gengivite quando esta é induzida somente pela placa bacteriana.
A gengivite ulcerativa necrosante é caracterizada clinicamente por necrose das papilas interdentais. Essas lesões na gengiva são indolores.
A inflamação gengival em indivíduo com diabetes não controlada é normalmente maior que em indivíduo portador de diabetes que esteja controlada.
A prevalência e a gravidade da gengivite associada a gravidez aumentam durante o segundo e terceiro trimestres de gestação.
A fluorose dentária decorre do efeito tópico do flúor em contato com os dentes.
Nos países tropicais, como o Brasil, por exemplo, a concentração ótima de flúor na água de abastecimento público da maioria das cidades é igual a 1,7 ppm (mg/L).
Administrado frequentemente, o flúor pode acumular-se no biofilme dental na forma de íons livres ou ligado na matriz extracelular.
Dados epidemiológicos obtidos nas últimas décadas indicam aumento da prevalência de fluorose nas diferentes populações mundiais.
A concentração de flúor nas camadas superficiais do esmalte aumenta à medida que o processo de desmineralização e remineralização ocorre.
Evidências científicas têm demonstrado que o consumo frequente de carboidratos fermentáveis está associado ao aumento da prevalência dessa doença.
O efeito protetor da saliva deve-se exclusivamente ao fato de o fluxo salivar remover microrganismos e seus produtos metabólicos.
A desnutrição, assim como a bulimia e a anorexia nervosa, pode, em períodos longos, reduzir o fluxo salivar, o que torna a dentição suscetível à cárie.
Estudos recentes têm demonstrado não haver diferenças na composição do biofilme subgengival de indivíduos fumantes e não fumantes.
Para que um patógeno periodontal cause doença, é necessário que ele adira aos diferentes tecidos que constituem o hábitat periodontal.
O biofilme subgengival, presente em bolsas periodontais, pode conter grandes quantidades de espiroquetas e bactérias flageladas.