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A prática do psicólogo organizacional exige rigor ético, visão sistêmica e flexibilidade para atuar em equipe multiprofissional, bem como conhecimento das políticas e dos objetivos organizacionais para contribuir com as decisões do nível estratégico.
Os testes psicológicos foram desenvolvidos para, entre outros aspectos, analisar diferenças individuais em relação a inteligência, aptidão, conhecimentos e dimensões da personalidade. O uso de testes psicológicos nas organizações é exclusivo de psicólogos, pedagogos e técnicos que participem de processos seletivos como avaliadores.
É atribuição do psicólogo avaliar as características psicométricas dos instrumentos a serem utilizados em seleção de pessoal, tais como precisão, existência de normas específicas e atualizadas para a população brasileira e evidências de validade desses instrumentos, de acordo com o contexto em que serão aplicados.
Um dos principais objetivos da avaliação de programas de educação corporativa é a identificação da necessidade de melhoria dos treinamentos já realizados e de realização de novos treinamentos.
A avaliação de impacto indica o grau de transferência das competências e habilidades aprendidas no treinamento para o trabalho.
A avaliação das ações educativas desenvolvidas na organização não deve estar atrelada à relação custo-benefício de um treinamento, visto que a satisfação do empregado com o treinamento realizado constitui critério de avaliação preponderante.
A avaliação de desempenho dos funcionários realizada durante o treinamento possibilita a obtenção de indicadores para a verificação da efetividade da atividade proposta.
A avaliação possibilita a identificação das competências individuais e organizacionais necessárias ao funcionamento eficiente e eficaz da organização.
Por meio de treinamento, busca-se desenvolver nas pessoas habilidades e competências exigidas para o desempenho de determinado trabalho ou função.
Todo processo de desenvolvimento no ambiente organizacional constitui oportunidade para o crescimento pessoal e profissional do indivíduo, pois a ampliação de seu potencial e de suas capacidades o habilita a ocupar cargos hierarquicamente superiores.
Os problemas de produção, em regra, não indicam a necessidade de treinamento de mão de obra; portanto, a elaboração de estratégias para solucioná-los não compete ao setor de recursos humanos, mas aos setores administrativos da organização.
Todo treinamento deve envolver conhecimentos específicos relativos ao trabalho a ser desenvolvido.
Embora, na atualidade, seja bastante valorizado e até mesmo incentivado, o treinamento, em regra, não agrega valor à organização, uma vez que seu foco está nas pessoas, e não, nos interesses organizacionais.
O diagnóstico da realidade institucional e o planejamento das atividades educativas devem ser elaborados pelo setor de administração, cabendo ao pedagogo a execução de tais atividades.
O pedagogo deve considerar os aspectos éticos implicados no treinamento, a fim de evitar o acirramento de conflitos no ambiente de trabalho, uma vez que o treinamento pode constituir estratégia de divulgação da cultura organizacional.
É atribuição do pedagogo empresarial coordenar programas de treinamento em serviço.
O pedagogo deve atuar na mediação de conflitos organizacionais, adotando, em tais circunstâncias, postura coercitiva.
De acordo com a concepção contemporânea de pedagogia empresarial, a atuação do pedagogo deve estar articulada à dos demais profissionais da área de gestão, a fim de favorecer a elaboração e a consolidação de planos, projetos e ações da organização que visem ao desenvolvimento de competências e à melhoria do desempenho dos funcionários.
No planejamento de atividades educacionais, deve-se priorizar a definição dos objetivos organizacionais em detrimento da seleção dos recursos, materiais e equipamentos, a serem utilizados a fim de alcançá-los.
A comunicação interna deve ser ajustada às condições e às necessidades da empresa para que não haja ruídos que acarretem perda de tempo e de energia.