Questões de Concurso
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texto apresentado abaixo.
Há um preconceito enraizado contra a livre expressão
das emoções na cultura ocidental. Quem demonstra angústia,
raiva, alegria excessiva ou medo, tanto no trabalho quanto na
vida pessoal, é considerado passional, irracional, frágil e
despreparado para enfrentar a realidade da vida. É aquele que
não aprendeu a dominar seus sentimentos e a desenvolver
aquilo que nos diferencia dos animais: a racionalidade. Hoje,
fala-se muito em inteligência emocional, mas nem todos
entendem seu real significado. Não se trata de adestrar o
comportamento e suprimir os impulsos para atingir objetivos,
mas identificar e aceitar a manifestação das emoções mais
primárias, inclusive as desconfortáveis.
A apologia à racionalidade ignora o poder dos sentimen-
tos. Pesquisas recentes, no entanto, comprovam a importância
do reconhecimento e da expressão das emoções – até as
negativas. Um estudo realizado nos Estados Unidos defende
que as emoções podem ser mais confiáveis do que a razão nos
momentos de decisão. São elas que levam o indivíduo à ação,
permitem sonhar, possibilitam o afeto, a generosidade e
conduzem o mundo às grandes mudanças ideológicas.
Há uma certa unanimidade sobre os benefícios da
expressão de emoções positivas, como felicidade, amor,
alegria, prazer, entusiasmo. Mas, quando se fala em raiva, ódio,
angústia, mágoa, ressentimento, há um consenso explícito de
que essas emoções devem ser escondidas, evitadas. As pes-
quisas estão derrubando essa crença e os psicólogos afirmam
que as emoções negativas têm o seu valor. O local de trabalho
costuma ser visto como o ambiente menos propício para
manifestar sentimentos. "A estratégia das organizações de fixar
metas e objetivos para os funcionários criou uma disciplina de
comportamento que condena a expressão das emoções
individuais", avalia Antônio Valverde, professor de filosofia da
PUC-SP. "Por isso, há tanta monotonia, pouca solidariedade e
escassa criatividade nas empresas."
(Adaptado de Isto é, 25 de março de 2009, p.65-67)
Os dois-pontos assinalam, considerando-se o contexto,
I. No desenho de um cargo deve-se distinguir as tarefas, as atribuições e a função que o compõe.
II. O desenho de cargos é um processo que consiste em enumerar as tarefas ou atribuições que o compõe e que o torna distinto de todos os outros existentes na organização.
III. O desenho de cargos deve incluir a definição do conteúdo, dos métodos e processos de trabalho, assim como as relações de subordinação e supervisão associadas ao cargo.
IV. O desenho de um cargo é a última etapa de um processo que inclui, em primeiro lugar, a descrição do cargo e, em segundo lugar, a análise do impacto desse novo cargo no organograma da organização.
V. No desenho de um cargo deve-se levar em conta, em primeiro lugar, a remuneração desejada, depois a qualificação exigida e, por último, a sua posição no organograma da organização.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. O departamento responsável pela administração de recursos humanos deve ter autonomia para implementar todas as políticas que julgar convenientes para o desenvolvimento adequado de suas atividades.
II. O ciclo de gestão da ARH compreende, sequencialmente, cinco processos básicos: provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e monitoração.
III. Na ARH, o processo de aplicação compreende sequencialmente: recrutamento de pessoas, desenho de cargos e treinamento.
IV. Todos numa organização devem ser responsáveis pela elaboração de uma política de ARH.
V. A preocupação com padrões de higiene e segurança no trabalho compõe um dos atributos de uma política de manutenção de recursos humanos.
Está correto o que se afirma APENAS em