Questões de Concurso
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Paulo precisa capturar a tela referente a uma janela ativa no Windows 7 em português e enviá-la por e-mail ao funcionário de uma empresa de suporte em Informática. Para isso, com a janela ativa aberta, pressiona ..I.. para a imagem ser copiada para a ..II.. . Em seguida, Paulo abre o aplicativo Paint e cola a imagem pressionando ..III.. . Para gravar a imagem como um novo arquivo, Paulo pressiona ..IV.. . Após salvá-la, Paulo entra em sua caixa de correio eletrônico na Internet, anexa a imagem a um e-mail e o envia ao destinatário da empresa de suporte.
As lacunas I, II, III e IV são preenchidas correta, e respectivamente, com
Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.
O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.
Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.
É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.
De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.
De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.
Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.
Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?
(Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012)
Leia atentamente as afirmações abaixo a respeito do emprego de sinais de pontuação em segmentos do texto.
I. Como chegamos a isso?
O ponto de interrogação é desnecessário no contexto
e poderia ser substituído por ponto final, pois
a pergunta não exige resposta.
II. (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente – ou talvez por isso)
O sinal de travessão pode ser substituído por uma vírgula, sem prejuízo para a correção.
III. ... necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.
O sinal de dois-pontos introduz um segmento especificativo.
Está correto o que se afirma em
As infecções relacionadas a assistência à saúde (IRAS) são definidas como aquelas que resultam de procedimento diagnóstico e/ou tratamento realizado em pacientes ou as infecções adquiridas pelo profissional da saúde durante a assistência ao paciente em qualquer serviço de saúde. As medidas que o profissional de enfermagem deve utilizar na prevenção das IRAS, dentre outras, são:
I. Realizar limpeza, desinfecção e esterilização de materiais, equipamentos e ambiente de acordo com a classificação (não crítico, semicritico ou crítico).
II. Realizar a higiene de mãos e usar equipamento de proteção coletiva (EPC) como os recipientes para coleta de materiais perfurocortantes.
III. Usar as medidas protetoras de barreira, de forma obrigatória, utilizando protetores faciais (máscara e óculos de proteção), avental e luvas estéreis no contato com sangue, secreções e fluidos corpóreos.
Está correto o que se afirma em