Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de juazeiro - ba

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Q1161271 Noções de Informática
Mouse, monitor de vídeo sensível ao toque e webcam são, respectivamente, dispositivos de
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Q1161270 Noções de Informática
Um usuário do editor de texto Microsoft Word 2013 deseja selecionar um tipo de cabeçalho e rodapé para as páginas de um documento. Ele poderá encontrar opções de cabeçalhos e rodapés em qual aba?
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Q1161269 Noções de Informática
O programa de computador 7-ZIP é um conhecido
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Q1161267 Noções de Informática
O tipo de memória utilizado para guardar dados e processos estatisticamente mais solicitados, agilizando o processamento dos mesmos, é definido como memória
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Q1161266 Noções de Informática

No editor de planilhas eletrônicas Microsoft Excel 2013, em sua configuração padrão, o ícone Imagem associada para resolução da questão é responsável por

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Q1161265 Noções de Informática

No editor de texto Microsoft Word 2013, em sua configuração padrão, o ícone Imagem associada para resolução da questão é utilizado para

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Q1161264 Noções de Informática
O hardware de um computador é formado por elementos básicos, conhecidos como unidades funcionais básicas. Essas unidades são:
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Q1161263 Noções de Informática
Em relação à memória de um computador, em geral, quando ele é desligado são perdidos os dados da
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Q1161262 Noções de Informática
Para se alternar entre janelas abertas, no Windows 7, utiliza-se, para selecionar a janela, a barra de tarefas ou as teclas de atalho
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Q1161257 Português
O mundo em 2050
Tiago Cordeiro


    Em 2050, o número de pessoas com mais de 65 anos nos atuais países desenvolvidos será igual ao de trabalhadores, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). E, para que a Previdência não entre em colapso, a idade média para se aposentar vai subir para a casa dos 85 anos. Mas essa notícia não deveria assustá-lo tanto. Quando essa pessoa se aposentar em 2050, sua saúde será incrivelmente superior à dos velhinhos de hoje.

    Injeções periódicas de células-tronco vão melhorar a manutenção das células do corpo e reduzir o número de doenças a que o organismo desgastado está sujeito. Isso para não falar nos nanorrobôs, que prometem, por exemplo, desobstruir artérias (o que reduziria a incidência de derrames) e atacar micro-organismos patogênicos. Também é muito provável que já em 20 anos sejamos capazes de criar órgãos humanos em laboratório - e aquele rim bagunçado poderá ser facilmente substituído.

    Embora a natalidade também vá diminuir muito, não será o suficiente para evitar que o mundo alcance 9 bilhões de habitantes - a enorme maioria deles nos atuais países em desenvolvimento. A Índia chegará a 1,6 bilhão - a maior população do mundo - e a Nigéria terá ultrapassado o Brasil já em 2030, enquanto a Itália e a Alemanha terão menos e menos gente. Só que a população não vai simplesmente crescer e envelhecer: ela vai também ser mais urbana.

    Com 70% da humanidade nas cidades, teremos megaconurbações, como os eixos Pequim-Seul-Pyongyang-Tóquio, com mais de 200 milhões de pessoas, e os 1 400 quilômetros que unem Délhi a Mumbai. Os mapas de metrô parecerão pratos de macarrão de tantas linhas, e até os EUA, hoje tão dependentes do carro, terão adotado trens-bala. Isso não matará o automóvel, mas metade da frota mundial será elétrica ou a hidrogênio.

    Para sustentar essa massa que insiste em não morrer e que vive cada vez mais longe do campo, será necessário muita água, energia e comida. A água será bem mais cara, e seu uso, sacralizado: a descarga será considerada um absurdo do passado conforme privadas secas virarem regra. Além de os dejetos humanos serem reutilizados para produzir energia e fertilizantes em vez de poluir, novas tecnologias de dessalinização transformarão o oceano em fonte de água potável a um preço mais razoável.

    O mundo consumirá o dobro de energia que hoje, mas ela será muito mais limpa. A previsão mais otimista da Agência Internacional de Energia é a de que 46% dela venham de combustíveis fósseis, e o consumo de petróleo caia 27% em relação aos níveis de 2007. Isso porque muitas fontes alternativas vão ficar comercialmente viáveis. Dá para ter uma ideia do que vem por aí com o Projeto Desertec, que deve gerar 100 GW em usinas termelétricas solares no deserto do Saara em 2050. Eles serão transmitidos para os países da União Europeia por corrente direta de alta voltagem, que perde apenas 3% da energia a cada 1 000 quilômetros. 

    Para produzir grãos suficientes para alimentar tanta gente sem avançar nas áreas de floresta, a produtividade por hectare também crescerá enormemente, e nisso o Brasil promete assumir a ponta tecnológica: técnicas desenvolvidas pela Embrapa no cerrado brasileiro serão exportadas para as savanas africanas, que não apenas alimentarão sua população, mas também exportarão para a Ásia.

    Mas, para verduras e legumes, o bacana vai ser produzi-los em hortas caseiras. Já os restaurantes-laboratórios vão criar não apenas pratos mas também seus próprios vegetais geneticamente modificados (que tal um híbrido de alface com brócolis?). O vegetarianismo continuará por motivos de gosto ou religião, mas a criação da carne in vitro com células embrionárias de boi, frango, porco e de animais mais exóticos encontrará um mercado promissor entre os que se chocam com o sofrimento de animais. Parece exagero? Não é: desde 2007 uma aliança internacional de cientistas pesquisa a produção de carne in vitro em escala industrial.

    Filmes, livros e música irão para as mesmas telas onde trabalharemos - esqueça a diferenciação entre computador, TV, telefone... Para viajar, vai ser possível escolher um país do outro lado do mundo ou hotéis no espaço, embora ainda caros. Jogos serão transmitidos holograficamente, com a possibilidade de mandar mensagens para os atletas nos intervalos (só para pessoas autorizadas...), e atletas terão carreira mais longa (a medicina vai consertar joelhos com muito mais facilidade), roupas perfeitamente adaptadas ao organismo e arbitragem recorrendo a equipamentos eletrônicos (isso quando o juiz não for robô). Enfim, temos pela frente um admirável mundo novo a caminho.

Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/o-mundo-em-2050





Com relação à formação das palavras a seguir, assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma.
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Q1161256 Português
O mundo em 2050
Tiago Cordeiro


    Em 2050, o número de pessoas com mais de 65 anos nos atuais países desenvolvidos será igual ao de trabalhadores, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). E, para que a Previdência não entre em colapso, a idade média para se aposentar vai subir para a casa dos 85 anos. Mas essa notícia não deveria assustá-lo tanto. Quando essa pessoa se aposentar em 2050, sua saúde será incrivelmente superior à dos velhinhos de hoje.

    Injeções periódicas de células-tronco vão melhorar a manutenção das células do corpo e reduzir o número de doenças a que o organismo desgastado está sujeito. Isso para não falar nos nanorrobôs, que prometem, por exemplo, desobstruir artérias (o que reduziria a incidência de derrames) e atacar micro-organismos patogênicos. Também é muito provável que já em 20 anos sejamos capazes de criar órgãos humanos em laboratório - e aquele rim bagunçado poderá ser facilmente substituído.

    Embora a natalidade também vá diminuir muito, não será o suficiente para evitar que o mundo alcance 9 bilhões de habitantes - a enorme maioria deles nos atuais países em desenvolvimento. A Índia chegará a 1,6 bilhão - a maior população do mundo - e a Nigéria terá ultrapassado o Brasil já em 2030, enquanto a Itália e a Alemanha terão menos e menos gente. Só que a população não vai simplesmente crescer e envelhecer: ela vai também ser mais urbana.

    Com 70% da humanidade nas cidades, teremos megaconurbações, como os eixos Pequim-Seul-Pyongyang-Tóquio, com mais de 200 milhões de pessoas, e os 1 400 quilômetros que unem Délhi a Mumbai. Os mapas de metrô parecerão pratos de macarrão de tantas linhas, e até os EUA, hoje tão dependentes do carro, terão adotado trens-bala. Isso não matará o automóvel, mas metade da frota mundial será elétrica ou a hidrogênio.

    Para sustentar essa massa que insiste em não morrer e que vive cada vez mais longe do campo, será necessário muita água, energia e comida. A água será bem mais cara, e seu uso, sacralizado: a descarga será considerada um absurdo do passado conforme privadas secas virarem regra. Além de os dejetos humanos serem reutilizados para produzir energia e fertilizantes em vez de poluir, novas tecnologias de dessalinização transformarão o oceano em fonte de água potável a um preço mais razoável.

    O mundo consumirá o dobro de energia que hoje, mas ela será muito mais limpa. A previsão mais otimista da Agência Internacional de Energia é a de que 46% dela venham de combustíveis fósseis, e o consumo de petróleo caia 27% em relação aos níveis de 2007. Isso porque muitas fontes alternativas vão ficar comercialmente viáveis. Dá para ter uma ideia do que vem por aí com o Projeto Desertec, que deve gerar 100 GW em usinas termelétricas solares no deserto do Saara em 2050. Eles serão transmitidos para os países da União Europeia por corrente direta de alta voltagem, que perde apenas 3% da energia a cada 1 000 quilômetros. 

    Para produzir grãos suficientes para alimentar tanta gente sem avançar nas áreas de floresta, a produtividade por hectare também crescerá enormemente, e nisso o Brasil promete assumir a ponta tecnológica: técnicas desenvolvidas pela Embrapa no cerrado brasileiro serão exportadas para as savanas africanas, que não apenas alimentarão sua população, mas também exportarão para a Ásia.

    Mas, para verduras e legumes, o bacana vai ser produzi-los em hortas caseiras. Já os restaurantes-laboratórios vão criar não apenas pratos mas também seus próprios vegetais geneticamente modificados (que tal um híbrido de alface com brócolis?). O vegetarianismo continuará por motivos de gosto ou religião, mas a criação da carne in vitro com células embrionárias de boi, frango, porco e de animais mais exóticos encontrará um mercado promissor entre os que se chocam com o sofrimento de animais. Parece exagero? Não é: desde 2007 uma aliança internacional de cientistas pesquisa a produção de carne in vitro em escala industrial.

    Filmes, livros e música irão para as mesmas telas onde trabalharemos - esqueça a diferenciação entre computador, TV, telefone... Para viajar, vai ser possível escolher um país do outro lado do mundo ou hotéis no espaço, embora ainda caros. Jogos serão transmitidos holograficamente, com a possibilidade de mandar mensagens para os atletas nos intervalos (só para pessoas autorizadas...), e atletas terão carreira mais longa (a medicina vai consertar joelhos com muito mais facilidade), roupas perfeitamente adaptadas ao organismo e arbitragem recorrendo a equipamentos eletrônicos (isso quando o juiz não for robô). Enfim, temos pela frente um admirável mundo novo a caminho.

Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/o-mundo-em-2050





As palavras “quilômetros”, “corrente” e “quando” apresentam, respectivamente, quantos fonemas?
Alternativas
Q1161253 Português
O mundo em 2050
Tiago Cordeiro


    Em 2050, o número de pessoas com mais de 65 anos nos atuais países desenvolvidos será igual ao de trabalhadores, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). E, para que a Previdência não entre em colapso, a idade média para se aposentar vai subir para a casa dos 85 anos. Mas essa notícia não deveria assustá-lo tanto. Quando essa pessoa se aposentar em 2050, sua saúde será incrivelmente superior à dos velhinhos de hoje.

    Injeções periódicas de células-tronco vão melhorar a manutenção das células do corpo e reduzir o número de doenças a que o organismo desgastado está sujeito. Isso para não falar nos nanorrobôs, que prometem, por exemplo, desobstruir artérias (o que reduziria a incidência de derrames) e atacar micro-organismos patogênicos. Também é muito provável que já em 20 anos sejamos capazes de criar órgãos humanos em laboratório - e aquele rim bagunçado poderá ser facilmente substituído.

    Embora a natalidade também vá diminuir muito, não será o suficiente para evitar que o mundo alcance 9 bilhões de habitantes - a enorme maioria deles nos atuais países em desenvolvimento. A Índia chegará a 1,6 bilhão - a maior população do mundo - e a Nigéria terá ultrapassado o Brasil já em 2030, enquanto a Itália e a Alemanha terão menos e menos gente. Só que a população não vai simplesmente crescer e envelhecer: ela vai também ser mais urbana.

    Com 70% da humanidade nas cidades, teremos megaconurbações, como os eixos Pequim-Seul-Pyongyang-Tóquio, com mais de 200 milhões de pessoas, e os 1 400 quilômetros que unem Délhi a Mumbai. Os mapas de metrô parecerão pratos de macarrão de tantas linhas, e até os EUA, hoje tão dependentes do carro, terão adotado trens-bala. Isso não matará o automóvel, mas metade da frota mundial será elétrica ou a hidrogênio.

    Para sustentar essa massa que insiste em não morrer e que vive cada vez mais longe do campo, será necessário muita água, energia e comida. A água será bem mais cara, e seu uso, sacralizado: a descarga será considerada um absurdo do passado conforme privadas secas virarem regra. Além de os dejetos humanos serem reutilizados para produzir energia e fertilizantes em vez de poluir, novas tecnologias de dessalinização transformarão o oceano em fonte de água potável a um preço mais razoável.

    O mundo consumirá o dobro de energia que hoje, mas ela será muito mais limpa. A previsão mais otimista da Agência Internacional de Energia é a de que 46% dela venham de combustíveis fósseis, e o consumo de petróleo caia 27% em relação aos níveis de 2007. Isso porque muitas fontes alternativas vão ficar comercialmente viáveis. Dá para ter uma ideia do que vem por aí com o Projeto Desertec, que deve gerar 100 GW em usinas termelétricas solares no deserto do Saara em 2050. Eles serão transmitidos para os países da União Europeia por corrente direta de alta voltagem, que perde apenas 3% da energia a cada 1 000 quilômetros. 

    Para produzir grãos suficientes para alimentar tanta gente sem avançar nas áreas de floresta, a produtividade por hectare também crescerá enormemente, e nisso o Brasil promete assumir a ponta tecnológica: técnicas desenvolvidas pela Embrapa no cerrado brasileiro serão exportadas para as savanas africanas, que não apenas alimentarão sua população, mas também exportarão para a Ásia.

    Mas, para verduras e legumes, o bacana vai ser produzi-los em hortas caseiras. Já os restaurantes-laboratórios vão criar não apenas pratos mas também seus próprios vegetais geneticamente modificados (que tal um híbrido de alface com brócolis?). O vegetarianismo continuará por motivos de gosto ou religião, mas a criação da carne in vitro com células embrionárias de boi, frango, porco e de animais mais exóticos encontrará um mercado promissor entre os que se chocam com o sofrimento de animais. Parece exagero? Não é: desde 2007 uma aliança internacional de cientistas pesquisa a produção de carne in vitro em escala industrial.

    Filmes, livros e música irão para as mesmas telas onde trabalharemos - esqueça a diferenciação entre computador, TV, telefone... Para viajar, vai ser possível escolher um país do outro lado do mundo ou hotéis no espaço, embora ainda caros. Jogos serão transmitidos holograficamente, com a possibilidade de mandar mensagens para os atletas nos intervalos (só para pessoas autorizadas...), e atletas terão carreira mais longa (a medicina vai consertar joelhos com muito mais facilidade), roupas perfeitamente adaptadas ao organismo e arbitragem recorrendo a equipamentos eletrônicos (isso quando o juiz não for robô). Enfim, temos pela frente um admirável mundo novo a caminho.

Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/o-mundo-em-2050





“A água será bem mais cara, e seu uso, sacralizado: a descarga será considerada um absurdo do passado conforme privadas secas virarem regra. Além de os dejetos humanos serem reutilizados para produzir energia e fertilizantes em vez de poluir, novas tecnologias de dessalinização transformarão o oceano em fonte de água potável a um preço mais razoável”. Analise o excerto apresentado e assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito de itens destacados.
Alternativas
Respostas
13: C
14: D
15: C
16: C
17: A
18: B
19: E
20: A
21: B
22: D
23: A
24: E