Questões de Concurso
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A mudança de posição da Europa ocidental na economia internacional dificultaria a recuperação. Para se reconstruir, o continente precisava importar alimentos, matérias-primas e equipamentos tecnológicos. No entanto, boa parte da capacidade europeia de ganhar dinheiro para financiar as importações havia se esgotado. Com a Guerra Fria, a Europa Ocidental passou a não ter mais acesso aos mercados das partes oriental e central do continente. Enquanto isso, os EUA e o restante do hemisfério ocidental desfrutavam de prosperidade.
Jeffry A. Frieden. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008, p. 283-4 (com adaptações).
O texto aponta para os efeitos danosos da Segunda Guerra Mundial na economia europeia. Continente fisicamente devastado que sofrera elevadas perdas humanas, cujo prestígio fora abalado e cuja posição no comércio global se alterara profundamente, a Europa não teria condições de, por suas próprias forças, empreender o dispendioso esforço de recuperação e de reconstrução.
A mudança de posição da Europa ocidental na economia internacional dificultaria a recuperação. Para se reconstruir, o continente precisava importar alimentos, matérias-primas e equipamentos tecnológicos. No entanto, boa parte da capacidade europeia de ganhar dinheiro para financiar as importações havia se esgotado. Com a Guerra Fria, a Europa Ocidental passou a não ter mais acesso aos mercados das partes oriental e central do continente. Enquanto isso, os EUA e o restante do hemisfério ocidental desfrutavam de prosperidade.
Jeffry A. Frieden. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008, p. 283-4 (com adaptações).
Harry Dexter White e John Maynard Keynes, representantes das autoridades monetárias anglo-americanas, destacaram-se na conferência de Bretton Woods, coroando um trabalho iniciado havia alguns anos visando à formulação de propostas para as relações monetárias internacionais e os investimentos globais do pós-Segunda Guerra Mundial.
A mudança de posição da Europa ocidental na economia internacional dificultaria a recuperação. Para se reconstruir, o continente precisava importar alimentos, matérias-primas e equipamentos tecnológicos. No entanto, boa parte da capacidade europeia de ganhar dinheiro para financiar as importações havia se esgotado. Com a Guerra Fria, a Europa Ocidental passou a não ter mais acesso aos mercados das partes oriental e central do continente. Enquanto isso, os EUA e o restante do hemisfério ocidental desfrutavam de prosperidade.
Jeffry A. Frieden. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008, p. 283-4 (com adaptações).
Traçar planos para o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a ordem financeira e monetária do pós-guerra foi um dos principais objetivos do encontro de representantes de mais de quatro dezenas de países, em 1944, em Bretton Woods.
A mudança de posição da Europa ocidental na economia internacional dificultaria a recuperação. Para se reconstruir, o continente precisava importar alimentos, matérias-primas e equipamentos tecnológicos. No entanto, boa parte da capacidade europeia de ganhar dinheiro para financiar as importações havia se esgotado. Com a Guerra Fria, a Europa Ocidental passou a não ter mais acesso aos mercados das partes oriental e central do continente. Enquanto isso, os EUA e o restante do hemisfério ocidental desfrutavam de prosperidade.
Jeffry A. Frieden. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008, p. 283-4 (com adaptações).
A liberação do comércio e dos investimentos internacionais preconizada em Bretton Woods acabou por inviabilizar a expansão do setor público. Com isso, os investimentos na área social, base dos sistemas de bem-estar social, ficaram restritos aos pequenos países nórdicos, como a Suécia.
Mas também é certo que, após 1870, houve substanciais mudanças na estrutura e na dinâmica da economia capitalista mundial, com a afirmação de outras potências, que passaram efetivamente a competir com a Grã Bretanha. Por isso, justifica-se a definição de 1870 como um marco cronológico fundamental, inclusive ao adotar, para o período que aí se inicia, o rótulo de fase imperialista do capitalismo.
Flávio Azevedo Marques de Saes e Alexandre Macchione Saes. História econômica geral. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 179-93 (com adaptações).
A expansão imperialista no século XIX, que se estendeu ao século seguinte, foi conduzida pelas potências industrializadas do Ocidente. Na África, elas transformaram antigos Estados nacionais em meras colônias e, na Ásia, subjugaram o Japão e a Indochina, mas não conseguiram conter a vigorosa resistência chinesa.
Mas também é certo que, após 1870, houve substanciais mudanças na estrutura e na dinâmica da economia capitalista mundial, com a afirmação de outras potências, que passaram efetivamente a competir com a Grã Bretanha. Por isso, justifica-se a definição de 1870 como um marco cronológico fundamental, inclusive ao adotar, para o período que aí se inicia, o rótulo de fase imperialista do capitalismo.
Flávio Azevedo Marques de Saes e Alexandre Macchione Saes. História econômica geral. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 179-93 (com adaptações).
A partilha da África foi decidida na Conferência de Berlim, em 1885, sob a chancela da Liga das Nações e subordinada a critérios consensualmente aceitos pelos participantes, a exemplo da observância à identidade cultural das populações locais e do respeito às fronteiras naturais.
Mas também é certo que, após 1870, houve substanciais mudanças na estrutura e na dinâmica da economia capitalista mundial, com a afirmação de outras potências, que passaram efetivamente a competir com a Grã Bretanha. Por isso, justifica-se a definição de 1870 como um marco cronológico fundamental, inclusive ao adotar, para o período que aí se inicia, o rótulo de fase imperialista do capitalismo.
Flávio Azevedo Marques de Saes e Alexandre Macchione Saes. História econômica geral. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 179-93 (com adaptações).
Nos primeiros anos do século XX, a militarmente poderosa Alemanha e a economicamente forte Grã-Bretanha, em estreita aproximação, isolaram os impérios centrais — Áustria- Hungria, Turquia e Rússia — e neutralizaram diplomaticamente a França, preparando o terreno para a Grande Guerra de 1914.
Mas também é certo que, após 1870, houve substanciais mudanças na estrutura e na dinâmica da economia capitalista mundial, com a afirmação de outras potências, que passaram efetivamente a competir com a Grã Bretanha. Por isso, justifica-se a definição de 1870 como um marco cronológico fundamental, inclusive ao adotar, para o período que aí se inicia, o rótulo de fase imperialista do capitalismo.
Flávio Azevedo Marques de Saes e Alexandre Macchione Saes. História econômica geral. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 179-93 (com adaptações).
Conduzida pelo vitorioso chanceler prussiano Bismarck, a unificação alemã alterou radicalmente o cenário político europeu, em especial por ter colocado a França em posição subalterna. Pequeno foi, contudo, seu impacto econômico em uma época em que o imperialismo alçava voos em direção às mais distantes regiões do globo.
Serge Berstein; Pierre Milza. História do século XX, 1945-1973. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, v. 2.
Nas conferências com países do Terceiro Mundo surgiram divergências, como aquela entre os adeptos de um rígido neutralismo na Guerra Fria, cujo maior defensor era a Índia, e os partidários de uma ação decidida contra o neocolonialismo e o imperialismo, compostos principalmente por países africanos.
Serge Berstein; Pierre Milza. História do século XX, 1945-1973. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, v. 2.
A Conferência de Bandung em 1955, composta de nações afro- asiáticas, propôs a implementação, pelos EUA, de um Plano Marshall para todos os países em desenvolvimento.
Serge Berstein; Pierre Milza. História do século XX, 1945-1973. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, v. 2.
A primeira manifestação do “grupo de solidariedade” ocorreu em 1947, em Nova Deli, onde delegados de países da Ásia se reuniram para tratar da descolonização e do subdesenvolvimento.
Serge Berstein; Pierre Milza. História do século XX, 1945-1973. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, v. 2.
O anti-imperialismo ideológico do movimento dos países não alinhados levou-os a se oporem à política externa dos Estados Unidos da América e a aderirem a posições defendidas pela União Soviética.