Questões de Concurso Comentadas para if-go

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Q844604 Arquitetura de Computadores
O barramento é utilizado pelo computador como responsável pela comunicação de diversas interfaces e periféricos ligados à placa-mãe. Na arquitetura de computadores, esta definição está exemplificando o barramento
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Q844603 Arquitetura de Software
Um navegador de rede, navegador web, navegador da internet ou simplesmente navegador, é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um site da rede Um navegador web é baseado em qual arquitetura de redes?
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Q844602 Noções de Informática
A Microsoft é responsável pelo sucesso do seu sistema operacional Windows. Durante vários anos, ele sofreu alterações por meio de suas versões. Uma de suas versões de sucesso que inicialmente se chamava Whistler, posteriormente foi lançada com o nome de:
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Q844601 Redes de Computadores
No nível da camada de transporte da arquitetura TCP/IP, a comunicação nos enlaces pode ocorrer de três modos, a saber:
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Q844591 Português

                        

O texto apresenta um esquema gráfico em que curtos enunciados se conectam em pares por meio de elos visuais e linguísticos. No âmbito linguístico, a conexão sintática entre os enunciados de cada um dos pares visualizados no texto é garantida por uma relação de
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Q844589 Português

                                  Agora todo mundo tem opinião


      Meu amigo Adamastor, o gigante, me apareceu hoje de manhã, muito cedo, aqui na biblioteca, e disse que vinha a fim de um cafezinho. Mentira, eu sei. Quando ele vem tomar um cafezinho é porque está com alguma ideia borbulhando em sua mente.

      E estava. Depois do primeiro gole e antes do segundo, café muito quente, ele afirmou que concorda plenamente com a democratização da informação. Agora, com o advento da internet, qualquer pessoa, democraticamente, pode externar aquilo que pensa.

      Balancei a cabeça, na demonstração de uma quase divergência, e seu espanto também me espantou. Como assim, ele perguntou, está renegando a democracia? Pedi com modos a meu amigo que não embaralhasse as coisas. Democracia não é um termo divinatório, que se aplique sempre, em qualquer situação.

      Ele tomou o segundo gole com certa avidez e queimou a língua.

      Bem, voltando ao assunto, nada contra a democratização dos meios para que se divulguem as opiniões, as mais diversas, mais esdrúxulas, mais inovadoras, e tudo o mais. É um direito que toda pessoa tem: emitir opinião.

      O que o Adamastor não sabia é que uns dias atrás andei consultando uns filósofos, alguns antigos, outros modernos, desses que tratam de um palavrão que sobrevive até os dias atuais: gnoseologia. Isso aí, para dizer teoria do conhecimento.

      Sim, e daí?, ele insistiu.

      O mal que vejo, continuei, não está na enxurrada de opiniões as mais isso ou as mais aquilo que encontramos na internet, e principalmente com a chegada do Facebook. Isso sem contar a imensa quantidade de textos apócrifos, muitas vezes até opostos ao pensamento do presumido autor, falsamente presumido. A graça está no fato de que todos, agora, têm opinião sobre tudo.

      − Mas isso não é bom?

      O gigante, depois da maldição de Netuno, tornou-se um ser impaciente.

      O fato, em si, não tem importância alguma. O problema é que muita gente lê a enxurrada de bobagens que aparecem na internet não como opinião, mas como conhecimento. Platão, por exemplo, afirmava que opinião (doxa) era o falso conhecimento. O conhecimento verdadeiro (episteme) depende de estudo profundo, comprovação metódica, teste de validade. Essas coisas de que se vale em geral a ciência.

      O mal que há nessa “democratização” dos veículos é que se formam crenças sem fundamento, mudam-se as opiniões das pessoas, afirmam-se absurdos em que muita pessoa ingênua acaba acreditando. Sim, porque estudar, comprovar metodicamente, testar a validade, tudo isso dá muito trabalho.

      O Adamastor não estava muito convencido da justeza dos meus argumentos, mas o café tinha terminado e ele se despediu.

BRAFF, Menalton. Agora todo mundo tem opinião. Carta Capital, 3 abr. 2015. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/cultura/agoratodo-mundo-tem-opiniao-7377>.html. Acesso em: 20 ago. 2017. (Adaptado). 

No trecho “A graça está no fato de que todos, agora, têm opinião sobre tudo.” (oitavo parágrafo), o advérbio destacado refere-se a uma circunstância temporal partilhada pelos interlocutores do seguinte modo:
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Q844588 Português

                                  Agora todo mundo tem opinião


      Meu amigo Adamastor, o gigante, me apareceu hoje de manhã, muito cedo, aqui na biblioteca, e disse que vinha a fim de um cafezinho. Mentira, eu sei. Quando ele vem tomar um cafezinho é porque está com alguma ideia borbulhando em sua mente.

      E estava. Depois do primeiro gole e antes do segundo, café muito quente, ele afirmou que concorda plenamente com a democratização da informação. Agora, com o advento da internet, qualquer pessoa, democraticamente, pode externar aquilo que pensa.

      Balancei a cabeça, na demonstração de uma quase divergência, e seu espanto também me espantou. Como assim, ele perguntou, está renegando a democracia? Pedi com modos a meu amigo que não embaralhasse as coisas. Democracia não é um termo divinatório, que se aplique sempre, em qualquer situação.

      Ele tomou o segundo gole com certa avidez e queimou a língua.

      Bem, voltando ao assunto, nada contra a democratização dos meios para que se divulguem as opiniões, as mais diversas, mais esdrúxulas, mais inovadoras, e tudo o mais. É um direito que toda pessoa tem: emitir opinião.

      O que o Adamastor não sabia é que uns dias atrás andei consultando uns filósofos, alguns antigos, outros modernos, desses que tratam de um palavrão que sobrevive até os dias atuais: gnoseologia. Isso aí, para dizer teoria do conhecimento.

      Sim, e daí?, ele insistiu.

      O mal que vejo, continuei, não está na enxurrada de opiniões as mais isso ou as mais aquilo que encontramos na internet, e principalmente com a chegada do Facebook. Isso sem contar a imensa quantidade de textos apócrifos, muitas vezes até opostos ao pensamento do presumido autor, falsamente presumido. A graça está no fato de que todos, agora, têm opinião sobre tudo.

      − Mas isso não é bom?

      O gigante, depois da maldição de Netuno, tornou-se um ser impaciente.

      O fato, em si, não tem importância alguma. O problema é que muita gente lê a enxurrada de bobagens que aparecem na internet não como opinião, mas como conhecimento. Platão, por exemplo, afirmava que opinião (doxa) era o falso conhecimento. O conhecimento verdadeiro (episteme) depende de estudo profundo, comprovação metódica, teste de validade. Essas coisas de que se vale em geral a ciência.

      O mal que há nessa “democratização” dos veículos é que se formam crenças sem fundamento, mudam-se as opiniões das pessoas, afirmam-se absurdos em que muita pessoa ingênua acaba acreditando. Sim, porque estudar, comprovar metodicamente, testar a validade, tudo isso dá muito trabalho.

      O Adamastor não estava muito convencido da justeza dos meus argumentos, mas o café tinha terminado e ele se despediu.

BRAFF, Menalton. Agora todo mundo tem opinião. Carta Capital, 3 abr. 2015. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/cultura/agoratodo-mundo-tem-opiniao-7377>.html. Acesso em: 20 ago. 2017. (Adaptado). 

No penúltimo parágrafo, o uso das aspas em “democratização” tem a função de
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Q844587 Português

                                  Agora todo mundo tem opinião


      Meu amigo Adamastor, o gigante, me apareceu hoje de manhã, muito cedo, aqui na biblioteca, e disse que vinha a fim de um cafezinho. Mentira, eu sei. Quando ele vem tomar um cafezinho é porque está com alguma ideia borbulhando em sua mente.

      E estava. Depois do primeiro gole e antes do segundo, café muito quente, ele afirmou que concorda plenamente com a democratização da informação. Agora, com o advento da internet, qualquer pessoa, democraticamente, pode externar aquilo que pensa.

      Balancei a cabeça, na demonstração de uma quase divergência, e seu espanto também me espantou. Como assim, ele perguntou, está renegando a democracia? Pedi com modos a meu amigo que não embaralhasse as coisas. Democracia não é um termo divinatório, que se aplique sempre, em qualquer situação.

      Ele tomou o segundo gole com certa avidez e queimou a língua.

      Bem, voltando ao assunto, nada contra a democratização dos meios para que se divulguem as opiniões, as mais diversas, mais esdrúxulas, mais inovadoras, e tudo o mais. É um direito que toda pessoa tem: emitir opinião.

      O que o Adamastor não sabia é que uns dias atrás andei consultando uns filósofos, alguns antigos, outros modernos, desses que tratam de um palavrão que sobrevive até os dias atuais: gnoseologia. Isso aí, para dizer teoria do conhecimento.

      Sim, e daí?, ele insistiu.

      O mal que vejo, continuei, não está na enxurrada de opiniões as mais isso ou as mais aquilo que encontramos na internet, e principalmente com a chegada do Facebook. Isso sem contar a imensa quantidade de textos apócrifos, muitas vezes até opostos ao pensamento do presumido autor, falsamente presumido. A graça está no fato de que todos, agora, têm opinião sobre tudo.

      − Mas isso não é bom?

      O gigante, depois da maldição de Netuno, tornou-se um ser impaciente.

      O fato, em si, não tem importância alguma. O problema é que muita gente lê a enxurrada de bobagens que aparecem na internet não como opinião, mas como conhecimento. Platão, por exemplo, afirmava que opinião (doxa) era o falso conhecimento. O conhecimento verdadeiro (episteme) depende de estudo profundo, comprovação metódica, teste de validade. Essas coisas de que se vale em geral a ciência.

      O mal que há nessa “democratização” dos veículos é que se formam crenças sem fundamento, mudam-se as opiniões das pessoas, afirmam-se absurdos em que muita pessoa ingênua acaba acreditando. Sim, porque estudar, comprovar metodicamente, testar a validade, tudo isso dá muito trabalho.

      O Adamastor não estava muito convencido da justeza dos meus argumentos, mas o café tinha terminado e ele se despediu.

BRAFF, Menalton. Agora todo mundo tem opinião. Carta Capital, 3 abr. 2015. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/cultura/agoratodo-mundo-tem-opiniao-7377>.html. Acesso em: 20 ago. 2017. (Adaptado). 

No trecho “O problema é que muita gente lê a enxurrada de bobagens que aparecem na internet não como opinião, mas como conhecimento” (décimo primeiro parágrafo) o termo destacado estabelece entre as duas orações uma relação de
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Q844583 Português

                                  Agora todo mundo tem opinião


      Meu amigo Adamastor, o gigante, me apareceu hoje de manhã, muito cedo, aqui na biblioteca, e disse que vinha a fim de um cafezinho. Mentira, eu sei. Quando ele vem tomar um cafezinho é porque está com alguma ideia borbulhando em sua mente.

      E estava. Depois do primeiro gole e antes do segundo, café muito quente, ele afirmou que concorda plenamente com a democratização da informação. Agora, com o advento da internet, qualquer pessoa, democraticamente, pode externar aquilo que pensa.

      Balancei a cabeça, na demonstração de uma quase divergência, e seu espanto também me espantou. Como assim, ele perguntou, está renegando a democracia? Pedi com modos a meu amigo que não embaralhasse as coisas. Democracia não é um termo divinatório, que se aplique sempre, em qualquer situação.

      Ele tomou o segundo gole com certa avidez e queimou a língua.

      Bem, voltando ao assunto, nada contra a democratização dos meios para que se divulguem as opiniões, as mais diversas, mais esdrúxulas, mais inovadoras, e tudo o mais. É um direito que toda pessoa tem: emitir opinião.

      O que o Adamastor não sabia é que uns dias atrás andei consultando uns filósofos, alguns antigos, outros modernos, desses que tratam de um palavrão que sobrevive até os dias atuais: gnoseologia. Isso aí, para dizer teoria do conhecimento.

      Sim, e daí?, ele insistiu.

      O mal que vejo, continuei, não está na enxurrada de opiniões as mais isso ou as mais aquilo que encontramos na internet, e principalmente com a chegada do Facebook. Isso sem contar a imensa quantidade de textos apócrifos, muitas vezes até opostos ao pensamento do presumido autor, falsamente presumido. A graça está no fato de que todos, agora, têm opinião sobre tudo.

      − Mas isso não é bom?

      O gigante, depois da maldição de Netuno, tornou-se um ser impaciente.

      O fato, em si, não tem importância alguma. O problema é que muita gente lê a enxurrada de bobagens que aparecem na internet não como opinião, mas como conhecimento. Platão, por exemplo, afirmava que opinião (doxa) era o falso conhecimento. O conhecimento verdadeiro (episteme) depende de estudo profundo, comprovação metódica, teste de validade. Essas coisas de que se vale em geral a ciência.

      O mal que há nessa “democratização” dos veículos é que se formam crenças sem fundamento, mudam-se as opiniões das pessoas, afirmam-se absurdos em que muita pessoa ingênua acaba acreditando. Sim, porque estudar, comprovar metodicamente, testar a validade, tudo isso dá muito trabalho.

      O Adamastor não estava muito convencido da justeza dos meus argumentos, mas o café tinha terminado e ele se despediu.

BRAFF, Menalton. Agora todo mundo tem opinião. Carta Capital, 3 abr. 2015. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/cultura/agoratodo-mundo-tem-opiniao-7377>.html. Acesso em: 20 ago. 2017. (Adaptado). 

No texto, a metáfora que está associada, à “maldição de Netuno” (parágrafo 10) é:
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Q844305 Direito Administrativo
Os princípios são postulados que inspiram o modo de agir de toda Administração Pública, trazendo dinamismo ao sistema e representando a conduta do Estado no exercício de suas atividades essenciais. Sobre este tema, o princípio da impessoalidade:
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Q844303 Administração Geral
O tipo de comunicação que atende às exigências de informar os cidadãos sobre seus direitos e sobre a transparência, bem como promove processos de inovação institucional, especialmente na difusão de serviços que respondem às exigências dos cidadãos, é chamado de
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Q844302 Administração Geral
A modalidade de comunicação organizacional que compreende a comunicação institucional, mercadológica, interna e administrativa, e que acontece com base em objetivos e propósitos específicos, é denominada:
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Q844299 Administração Geral
A verticalização é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir. Essa estratégia possui vantagens e desvantagens. Dentre as desvantagens pode-se citar:
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Q844298 Noções de Informática
É um recurso de software da tecnologia da informação voltado ao apoio de rotinas administrativas:
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Q844297 Segurança da Informação
Para proteger equipamentos, aplicativos e arquivos de dados contra acesso indevido, modificação ou divulgação não autorizada, utilizam-se controles de acesso físicos ou lógicos. São procedimentos que aumentam a segurança das senhas contra o acesso indevido:
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Q844296 Arquivologia

O processo de arquivamento de documentos tem início na operação de inspeção do documento e finaliza na sua guarda. Entre essas duas etapas são realizadas as operações a seguir:


I - Codificação ̶ inserção de códigos nos documentos de acordo com o método adotado.

II - Classificação ̶ análise e identificação do conteúdo de documentos, seleção da categoria de assunto sob a qual sejam recuperados.

III - Estudo ̶ leitura do documento para verificar a entrada que será atribuída, a existência de outros documentos que tratam de matéria semelhante.

IV - Ordenação ̶ disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação dadas.


A ordem correta em que essas operações são realizadas é:

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Q844295 Arquivologia
A função principal dos arquivos é possibilitar o rápido acesso às informações nele armazenadas. Para tanto, é necessário que as informações estejam arquivadas de forma organizada. São exemplos de métodos de arquivamento ideográfico e numérico, nesta ordem:
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Q844294 Gestão de Pessoas
A sustentabilidade organizacional se forma sobre três dimensões básicas. São elas:
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Q844293 Gestão de Pessoas
São atitudes de responsabilidade social das organizações:
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Q844292 Administração Geral
Em que consiste o código de ética de uma organização?
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Respostas
241: D
242: A
243: C
244: B
245: A
246: C
247: D
248: B
249: C
250: B
251: B
252: C
253: B
254: C
255: D
256: C
257: A
258: C
259: D
260: A