Questões de Concurso Comentadas para sesap-rn

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Q2819536 Matemática

O gráfico abaixo apresenta informações sobre a mortalidade infantil no Brasil, referente ao período de 2000 a 2015, segundo dados do IBGE.


Imagem associada para resolução da questão


A partir das informações fornecidas pelo gráfico, pode-se afirmar corretamente que a taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos

Alternativas
Q2819531 Português

As questões de número 01 a 08 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


A entrevista clínica não é uma conversa como outra qualquer!


Celmo Celeno Porto


Entende-se qualquer entrevista como uma técnica de trabalho, durante a qual duas pessoas, em concordância formal ou implícita, encontram -se para uma conversa, cuja característica principal é estar relacionada com os objetivos de ambos.

É tão especial a entrevista clínica que ela tem nome diferente – anamnese. O papel de uma dessas pessoas – no caso, o médico ou o estudante de medicina – é coletar informações, enquanto o da outra – o paciente – é de fornecê-las. Diferentemente de outras entrevistas, no caso da médica, o objetivo não fica restrito a obter informações. Outro objetivo é estabelecer um bom relacionamento entre o médico e o paciente, condição fundamental para uma boa prática médica.

Há muitas maneiras de se fazer uma entrevista; melhor dizendo, há diferentes técnicas, mas em todas devem ser destacadas a arte do relacionamento e o processo comunicacional. Primeiramente, deve ficar claro que uma entrevista médica não é uma conversa como qualquer outra! Além da capacidade de dialogar – falar e ouvir, mais ouvir do que falar –, o médico precisa saber ler nas entrelinhas, observar gestos, para compreender todos os significados contidos nas respostas.

Roteiros são úteis, mas é necessário saber usá-los com a flexibilidade exigida pelas peculiaridades de cada paciente. Raciocínio clínico é a técnica e a arte de organizar os dados que vão surgindo, alguns significativos por si mesmos, outros a exigir novas indagações, que vão tornando compreensível o relato do paciente.

Não se nasce sabendo fazer uma entrevista médica. O que se aprende espontaneamente é conversar. Entrevistar um paciente exige conhecimentos específicos e intenso treinamento, tal como o aprendizado de qualquer habilidade. Os estudantes, às vezes, confundem ser "bom de conversa" com saber realizar uma anamnese. Facilidade para entabular uma conversação pode até ajudar, mas não é tudo.

Uma questão relevante, mas nem sempre considerada, é o registro dos dados obtidos durante a entrevista. Anotações, do próprio punho, das informações mais importantes é a maneira habitual. Contudo, cresce cada vez mais a utilização de computadores. A gravação de entrevistas, que esteve em moda há alguns anos, praticamente está abolida na prática médica, tornando-se restrita a alguns tipos de pesquisa. Não é proibido "digitar" as informações obtidas na anamnese; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva. Não foram poucos os pacientes que me disseram ter abandonado um médico porque "ele tinha sua atenção inteiramente voltada para o computador".

Não há necessidade de descrição minuciosa de todas as informações, a não ser na fase em que o estudante está fazendo seu treinamento inicial. É conveniente registrar reações imprevistas, informações não verbais, gestos ou expressões faciais. Basta uma palavra ou uma frase, como "olhos lacrimejaram", "expressão de espanto", "gestos de impaciência", para registrar uma informação, sem necessidade de descrevê-la, fato que pode se revelar um dos mais importantes de uma entrevista. Ao final da anamnese, é interessante que se faça para o paciente um resumo das informações obtidas, criando oportunidade para correções ou acréscimos.

Portanto, fazer entrevista é uma arte que se aprimora com o tempo e à medida que se ganha experiência, mas ela só floresce verdadeiramente quando há um verdadeiro interesse em estabelecer uma boa comunicação com paciente.

Em uma entrevista clínica, parte das regras sociais de etiqueta não é aplicada. A conversa é centrada no paciente e, por isso, além de outros motivos, é considerada uma relação assimétrica, com características próprias: ausência de intimidade – uma condição que é essencial –, objetivos específicos, limite de tempo, locais preestabelecidos. Além disso, a frequência dos encontros é muito variável, podendo restringir-se a uma única vez ou repetidas vezes ao longo dos anos.

O primeiro encontro tem um significado especial e dele pode depender o sucesso ou o fracasso de um tratamento. O primeiro olhar, as primeiras palavras, os primeiros gestos podem ser decisivos na relação do médico com o paciente. Tanto pode ser uma ponte entre eles, por meio da qual vão transitar informações e emoções, como um muro que obstrui completamente a comunicação entre um e outro. Essa é uma das características mais evidentes de uma medicina de má qualidade.

Por fim, é essencial saber considerar a entrevista como principal elemento que estabelece o relacionamento entre duas pessoas. O sucesso de uma entrevista depende justamente da qualidade do relacionamento que o médico é capaz de estabelecer com o paciente. Em outras palavras: o que precisa ser compartilhado é o sentimento de compreensão e confiança mútua.


Disponível em: <http://www.rmmg.org>. Acesso em: 21 dez. 2017. [Adaptado]

Considere o trecho:


Não é proibido "digitar" as informações obtidas na anamnese; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva. Não foram poucos os pacientes que me disseram ter abandonado um médico porque "ele tinha sua atenção inteiramente voltada para o computador".


O emprego das aspas evidencia suposta

Alternativas
Q2819530 Português

As questões de número 01 a 08 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


A entrevista clínica não é uma conversa como outra qualquer!


Celmo Celeno Porto


Entende-se qualquer entrevista como uma técnica de trabalho, durante a qual duas pessoas, em concordância formal ou implícita, encontram -se para uma conversa, cuja característica principal é estar relacionada com os objetivos de ambos.

É tão especial a entrevista clínica que ela tem nome diferente – anamnese. O papel de uma dessas pessoas – no caso, o médico ou o estudante de medicina – é coletar informações, enquanto o da outra – o paciente – é de fornecê-las. Diferentemente de outras entrevistas, no caso da médica, o objetivo não fica restrito a obter informações. Outro objetivo é estabelecer um bom relacionamento entre o médico e o paciente, condição fundamental para uma boa prática médica.

Há muitas maneiras de se fazer uma entrevista; melhor dizendo, há diferentes técnicas, mas em todas devem ser destacadas a arte do relacionamento e o processo comunicacional. Primeiramente, deve ficar claro que uma entrevista médica não é uma conversa como qualquer outra! Além da capacidade de dialogar – falar e ouvir, mais ouvir do que falar –, o médico precisa saber ler nas entrelinhas, observar gestos, para compreender todos os significados contidos nas respostas.

Roteiros são úteis, mas é necessário saber usá-los com a flexibilidade exigida pelas peculiaridades de cada paciente. Raciocínio clínico é a técnica e a arte de organizar os dados que vão surgindo, alguns significativos por si mesmos, outros a exigir novas indagações, que vão tornando compreensível o relato do paciente.

Não se nasce sabendo fazer uma entrevista médica. O que se aprende espontaneamente é conversar. Entrevistar um paciente exige conhecimentos específicos e intenso treinamento, tal como o aprendizado de qualquer habilidade. Os estudantes, às vezes, confundem ser "bom de conversa" com saber realizar uma anamnese. Facilidade para entabular uma conversação pode até ajudar, mas não é tudo.

Uma questão relevante, mas nem sempre considerada, é o registro dos dados obtidos durante a entrevista. Anotações, do próprio punho, das informações mais importantes é a maneira habitual. Contudo, cresce cada vez mais a utilização de computadores. A gravação de entrevistas, que esteve em moda há alguns anos, praticamente está abolida na prática médica, tornando-se restrita a alguns tipos de pesquisa. Não é proibido "digitar" as informações obtidas na anamnese; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva. Não foram poucos os pacientes que me disseram ter abandonado um médico porque "ele tinha sua atenção inteiramente voltada para o computador".

Não há necessidade de descrição minuciosa de todas as informações, a não ser na fase em que o estudante está fazendo seu treinamento inicial. É conveniente registrar reações imprevistas, informações não verbais, gestos ou expressões faciais. Basta uma palavra ou uma frase, como "olhos lacrimejaram", "expressão de espanto", "gestos de impaciência", para registrar uma informação, sem necessidade de descrevê-la, fato que pode se revelar um dos mais importantes de uma entrevista. Ao final da anamnese, é interessante que se faça para o paciente um resumo das informações obtidas, criando oportunidade para correções ou acréscimos.

Portanto, fazer entrevista é uma arte que se aprimora com o tempo e à medida que se ganha experiência, mas ela só floresce verdadeiramente quando há um verdadeiro interesse em estabelecer uma boa comunicação com paciente.

Em uma entrevista clínica, parte das regras sociais de etiqueta não é aplicada. A conversa é centrada no paciente e, por isso, além de outros motivos, é considerada uma relação assimétrica, com características próprias: ausência de intimidade – uma condição que é essencial –, objetivos específicos, limite de tempo, locais preestabelecidos. Além disso, a frequência dos encontros é muito variável, podendo restringir-se a uma única vez ou repetidas vezes ao longo dos anos.

O primeiro encontro tem um significado especial e dele pode depender o sucesso ou o fracasso de um tratamento. O primeiro olhar, as primeiras palavras, os primeiros gestos podem ser decisivos na relação do médico com o paciente. Tanto pode ser uma ponte entre eles, por meio da qual vão transitar informações e emoções, como um muro que obstrui completamente a comunicação entre um e outro. Essa é uma das características mais evidentes de uma medicina de má qualidade.

Por fim, é essencial saber considerar a entrevista como principal elemento que estabelece o relacionamento entre duas pessoas. O sucesso de uma entrevista depende justamente da qualidade do relacionamento que o médico é capaz de estabelecer com o paciente. Em outras palavras: o que precisa ser compartilhado é o sentimento de compreensão e confiança mútua.


Disponível em: <http://www.rmmg.org>. Acesso em: 21 dez. 2017. [Adaptado]

Considere o trecho:


Entrevistar um paciente exige conhecimentos específicos e intenso treinamento, tal como o aprendizado de qualquer habilidade. Os estudantes, às vezes, confundem ser "bom de conversa" com saber realizar uma anamnese. Facilidade para entabular uma conversação pode até ajudar, mas não é tudo.


Mantidas as relações de sentido, são elementos coesivos que, implicitamente, interligam o segundo período ao primeiro e o terceiro período ao segundo

Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1238205 Medicina
Na sala de recuperação pós anestésica, após ser submetido a uma apendicectomia convencional, sob anestesia raquidiana, um paciente do sexo masculino, 18 anos de idade e previamente saudável, apresenta uma parada cardiorrespiratória. Realizadas as condutas de ressuscitação adequadas por 20 min, o paciente apresenta ritmo cardíaco regular com pressão arterial de 120x80 mmHg, porém permanece comatoso, não responsivo e sob ventilação mecânica. A conduta a ser adotada neste momento será:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1237930 Medicina
Na Pneumonia Eosinofílica, a porcentagem de eosinófilos na citometria específica do lavado broncoalveolar é: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1236451 Medicina
Paciente foi submetido à confecção de acesso para hemodiálise, em membro superior esquerdo, com prótese de PTFE nº 6, há cerca de 5 meses. Durante a última sessão de hemodepuração, foi evidenciada uma área de vermelhidão no trajeto da prótese. O patógeno que muito provavelmente está implicado nesse quadro é o
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1236212 Medicina
Paciente do sexo feminino, de 36 anos, procura atendimento especializado por apresentar lesão na face medial da perna esquerda, há mais de 3 meses. Até então a lesão era indolor e não incomodava, mas, há cerca de 1 semana, o paciente passou a apresentar sintomas álgicos. No exame físico ectoscópico, há a presença de lesão de aproximadamente 4cm de diâmetro em região supra-maleolar, com bordas irregulares, fundo com fibrina e secreção serosa, com hiperemia perilesional, além de aumento da temperatura, escurecimento do tornozelo e atrofia de fâneros. Na palpação de pulsos, há a identificação de todos os pulsos palpáveis. Entre as possíveis condutas para o tratamento dessa paciente, NÃO se deve recomendar 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1235381 Segurança e Saúde no Trabalho
Schilling apresenta uma classificação das doenças relacionadas com o trabalho. De acordo com essa classificação, as doenças enquadradas no grupo I são, entre outras:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1234409 Farmácia
O volume de distribuição de um fármaco reflete:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1233463 Enfermagem
A parte do rim que coleta o filtrado de todos os glomérulos chama-se:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232543 Medicina
Nas luxações acrômio claviculares, a classificação de Rockwood é a mais utilizada. Sendo assim, no tipo II de Rockwood, encontramos:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232519 Medicina
Com o envelhecimento da população, devemos estar preparados para lidar com as doenças que acometem os idosos. Na paralisia supranuclear progressiva (PSP), um  dado de exame neurológico nos orienta no diagnóstico:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232026 Radiologia
No estudo dinâmico do fígado, realizado com tomografia computadorizada helicoidal, existem várias fases após a administração endovenosa do meio de contraste iodado. A denominada fase de equilíbrio, na qual é identificado um equilíbrio na opacificação parenquimatosa, sem predomínio vascular, ocorre quantos segundos após a injeção do contraste?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232015 Psiquiatria
Menino de 8 anos está muito constrangido, pois ainda não controla a urina durante a noite. Após avaliação médica, optou-se pelo uso temporário de medicação pertencente ao grupo dos:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1231605 Radiologia
Numa tomografia computadorizada do abdome, foi demonstrado fígado aumentado de volume, com contornos irregulares, apresentando múltiplas lesões nodulares  hipodensas, de diferentes tamanhos, difusas no parênquima hepático.O provável diagnóstico é de:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1229479 Medicina
Considere o caso clínico a seguir:
Um homem de 80 anos é atendido no pronto-socorro com história de hemiparesia direita e afasia há 3 horas. Pontuação NIHSS de 10. Hipertenso, sem outros antecedentes patológicos significativos. Sua tomografia computadorizada de crânio não mostrou sinais de hemorragia e teve pontuação 9 na escala ASPECTS.
Baseando-se nos conhecimentos atuais sobre o tratamento do AVC,
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1228569 Medicina
A principal conduta a ser implementada em um paciente que desenvolve rabdomiólise é:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1227027 Enfermagem
Texto 1
Saúde Pública: investimento prioritário
A saúde pública no Brasil passa por uma grave crise. Além dos problemas habitacionais e educacionais, a população sofre com a falta de atendimento médico adequado e com a crescente privatização do sistema de saúde. O serviço de saúde não dá conta de toda a demanda e os custos impostos pela iniciativa privada são incompatíveis com o poder aquisitivo da maioria das pessoas. Outro problema importante é o baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos na área da saúde. Em um setor amplamente dominado por multinacionais, faz-se urgente e necessário que as instituições nacionais de pesquisa em ciências e tecnologia aplicadas à saúde pública trabalhem com afinco na busca de soluções para os problemas que afligem a população brasileira. Na maioria das vezes, projetos relacionados a doenças da miséria são excluídos do portfolio de investimentos das empresas por razões de custo/benefício, tornando-se assim um dever do Estado a alocação de recursos para este fim. Com a internacionalização da economia, a liberação das forças de mercado e a veloz introdução de inovações tecnológicas, novas formas de comportamento, com ênfase no aumento da qualidade e produtividade são impostas às organizações, a fim de fazer frente às pressões competitivas. No Brasil, a recente abertura do mercado e a gradual retirada do Estado de vários setores econômicos são consequência da adaptação às mudanças econômicas em curso no resto do mundo. Em face desse novo cenário, as instituições de pesquisa científica e tecnológica nacionais devem encontrar saídas para a sua sobrevivência, procurando desenvolver práticas de gestão compatíveis com a nova realidade, capazes de oferecer flexibilidade e gerar respostas rápidas a problemas complexos. O investimento em ciência e tecnologia é, pois, um ato da maior relevância para a nação.O setor privado também deve ser envolvido nesse processo, apoiando a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a produção. O estabelecimento de parcerias entre entidades governamentais e empresas deve ser estimulado. Não devemos ter receio do relacionamento público/privado, considerando-o como um dilema insolúvel e excludente, e sim pensá-lo com maior espírito público e menor espírito corporativo, devendo ser esta relação completamente transparente em nível institucional e individual. Em função da concentração das atividades de investigação tecnológica por parte de corporações multinacionais, os países em desenvolvimento encontram sérios obstáculos para o acesso às novas tecnologias no campo da saúde. O incentivo à formação de alianças tecnológicas deve vir companhado de ênfase à proteção do patrimônio científico-tecnológico, através dos mecanismos oferecidos pelo sistema de propriedade intelectual.As instituições geradoras de ciência e tecnologia desempenham papel fundamental na nova ordem econômica mundial, em função da valorização do conhecimento e do incremento da capacitação tecnológica. O gasto das verbas públicas, quase sempre escassas, deve ser otimizado. A gerência institucional ganha posição de destaque nas tarefas de redução do tempo de processamento das operações e dos custos das atividades internas, bem como evita a duplicação de esforços. Neste momento, torna-se premente o desenvolvimento de sistemas de avaliação institucional que se debrucem não só sobre a capacidade produtiva ou as realizações ocorridas, como também sobre as oportunidades de investimento em áreas de conhecimento e atuação, parcerias com empresas e organizações não governamentais e prospecção tecnológica, visando à  otimização dos resultados das atividades tecnológicas, configurando, portanto, uma efetiva ação de planejamento estratégico. Embora o país esteja passando por uma difícil fase de ajuste macroeconômico, onde os cortes orçamentários penalizam profundamente as organizações do sistema de ciência e tecnologia e de saúde pública, é  fundamental para os atores envolvidos no processo de geração e difusão de inovações tecnológicas empenharem-se cada vez mais na busca de produtos e processos que  contribuam para a melhoria das condições de vida da população brasileira. 
Eloi S. Garcia, Presidente da Fundação Oswaldo Cruz (in Cadernos de Saúde Pública. vol. 13. Editorial. nº 1. Rio de Janeiro. 1997)
O autor encerra o texto 1 propondo uma solução para o problema apresentado. A opção em que essa solução está mais bem explicitada, no fechamento do texto, é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225518 Medicina
Considere a situação a seguir:
Uma mulher de 70 anos é internada com queixas de fraqueza aguda no hemicorpo direito e cefaleia holocraniana intensa. Ao exame físico, apresenta pressão arterial de 194x120 mmHg, ritmo cardíaco regular com frequência de 114 bpm, glicemia capilar 159 mg/dl. Pontuação NIHSS de 14. Sua tomografia computadorizada de crânio mostrou um hematoma intraparenquimatoso núcleo-capsular à esquerda com volume estimado em 20mL.
Para estimar o prognóstico da paciente em 30 dias, a principal escala usada, conhecida como ICH Score, desenvolvida por Hemphill e colaboradores, leva em consideração os seguintes aspectos:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1225496 Psiquiatria
Paciente de 60 anos, portador de doença de Parkinson, usando 3mg/dia de pramipexol, é trazido a consulta com história de que apostou a própria casa em um jogo de baralho. A família está preocupada com sua sanidade mental. A respeito da relação entre a doença de Parkinson e o Distúrbio de Controle de Impulso (DCI), é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: A
24: D
25: C
26: C
27: D
28: A
29: A
30: D
31: C
32: B
33: C
34: B
35: B
36: A
37: D
38: B
39: B
40: D