Questões de Concurso Comentadas para prodesp

Foram encontradas 170 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q539134 Banco de Dados
Assinale a alternativa que cita apenas comandos da DCL – Data Control Language ou Linguagem de Controle de dados do SQL.
Alternativas
Q539133 Banco de Dados
Assinale a alternativa que cria corretamente a tabela FUNCIONÁRIOS representada na figura 1.
Alternativas
Q539132 Banco de Dados

Baseado nos conceitos de modelagem de dados, julgue as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F) para explicar corretamente a modelagem de dados utilizando o modelo conceitual.


I - Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados.


II – É elaborado somente a partir de um modelo lógico.


III - É a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos.


Assinale a alternativa corresponde ao julgamento correto das afirmativas.

Alternativas
Q539131 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Analisando a figura 1, responda qual das alternativas cita o resultado correto de sua respectiva query.
Alternativas
Q539130 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Ainda com base na figura 1, analise a query a seguir e assinale a alternativa que traz, corretamente, o resultado da consulta.
SELECT SUM(idade) FROM FUNCIONÁRIOS;
Alternativas
Q539129 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Dada a query a seguir e baseando-se no contexto da figura 1, responda qual das alternativas traz o resultado correto da consulta.


SELECT AVG(idade)

FROM FUNCIONÁRIOS;

Alternativas
Q539128 Banco de Dados
Dentre os subconjuntos de elementos que compõem a linguagem SQL (Structured Query Language), existe a palavra chave LIKE que faz parte da Linguagem de Consulta de Dados. Assinale a alternativa que cita corretamente a função do operador relacional LIKE em uma consulta SQL.
Alternativas
Q539121 Noções de Informática
Qual a tecla de atalho pode ser usada para centralizar um texto selecionado no Microsoft Word 2007 em português?
Alternativas
Q539112 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

“De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo.” Nesse trecho, o adjetivo “casto” pode ser substituído, sem alteração do sentido, por
Alternativas
Q539109 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

Assinale a alternativa em que a pontuação está adequada à norma culta.
Alternativas
Q539102 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

No trecho “conquanto eu estivesse na minha sala, olhando para a minha chácara, sentado na minha cadeira, ouvindo os meus pássaros, ao pé dos meus livros, alumiado pelo meu sol, não chegava a curar-me das saudades daquela outra cadeira, que não era minha” (Machado de Assis), “conquanto” pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por
Alternativas
Q539098 Literatura

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

O narrador refere-se à decadência do Romantismo por meio da expressão
Alternativas
Q539097 Enfermagem
Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência e sequenciais, no mínimo,
Alternativas
Q539096 Enfermagem
A sigla ASO, significa
Alternativas
Q539095 Enfermagem
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário do médico coordenador do PCMSO e deverão ser mantidos por um período mínimo de
Alternativas
Q539094 Enfermagem
Entende-se risco(s) ocupacional(ais) específico(s)
Alternativas
Q539093 Enfermagem
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos
Alternativas
Q539092 Enfermagem
Em relação ao grau de risco (GR) das atividades econômicas, relacione as colunas A e B e marque a alternativa correta.


                                                  a – Horticultura

                         

                         1 - GR 2            b - Extração de minério de ferro

 

                         2 – GR 3            c - Fabricação de laticínios

 

                         3 – GR 4             d - Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas


                                                  e - Fabricação de gases industriais


                                                   f - Demolição e preparação de canteiros de obras

Alternativas
Q539091 Enfermagem
O cateterismo vesical é utilizado principalmente para
Alternativas
Q539090 Enfermagem
Para a obtenção de um traçado eletrocardiográfico em condições técnicas satisfatórias, impõem-se as seguintes regras básicas:
Alternativas
Respostas
21: B
22: E
23: D
24: E
25: A
26: C
27: D
28: B
29: E
30: D
31: A
32: C
33: A
34: C
35: B
36: C
37: A
38: B
39: D
40: A