Questões de Concurso Comentadas para ufrj

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Q683238 Português

                                          MUSEU DE COISAS VIVAS

   As coisas que admiramos nos museus que conhecemos são objetos do desejo de gerações passadas, finismos de gente morta: joias, bijuterias, móveis, ferramentas de escrita. Talvez seja por isso que, quando viajo, vou a lojas, bazares e mercados com o mesmo entusiasmo com que vou aos museus. As mercadorias expostas (e a forma como são expostas) têm sempre muito a dizer a respeito do local, dos seus habitantes e das pessoas que os visitam — exatamente como as alas dos museus nos falam, por exemplo, sobre os etruscos ou os antigos romanos. A diferença, a favor do comércio, é que a gente pode levar para casa o que está exposto.

  Exagero, claro. Os museus expõem peças únicas, com a pátina de centenas, quando não milhares de anos. Mas não é preciso pensar muito para notar que a essência das peças é a mesma das coisas que nos seduzem nas lojas. Todas elas, coisas novas e peças antigas, foram feitas obedecendo a uma necessidade ou a um capricho da época.

  É curioso notar, também, como praticamente não há família de objetos, por funcionais que sejam, em que não se possa perceber a evolução dos tempos e dos gostos e o desejo de distinção de um bípede em relação a outro. Uma caixa de madeira é tão caixa quanto a sua contraparte de marfim; uma tigela simples serve tão bem ao seu uso quanto uma tigela enfeitada de pedrarias. Mas como o homem de posses vai se diferenciar dos mortais comuns se não caprichar no supérfluo?

  Os museus provam que somos consumistas e exibicionistas há milhares de anos, e que distribuição de renda justa é uma utopia recente. O comércio prova que, se somos animais que consomem, somos também animais muito criativos. Quem poderia imaginar os 60 tipos de escovas de dentes que se encontram em qualquer drugstore americana? Ou as infinitas formas e cores que assumem os sapatos, sobretudo femininos?

  Às vezes penso que o conteúdo de uma loja, qualquer loja, arrumado por um museólogo, com as devidas etiquetas, poderia ficar divertido.

  Nem sempre museus e lojas se entendem bem na minha cabeça. Uma vez fui para o Louvre depois de sair da Printemps só para ver a nova ala egípcia. Fiquei sem ar diante do que estava exposto, nem tanto pela beleza do que via quanto pela consciência do tempo que me separava das pessoas que haviam feito e usado aquelas coisas. Diante de tal abismo metafísico, quase morri de vergonha do creme contra celulite que comprara e que carregava na bolsa: que besteira era aquela diante da poeira dos séculos? [...]

RÓNAI, Cora.  O Globo, 04/10/2012.

Os museus expõem peças únicas, com a pátina de centenas, quando não milhares de anos. Mas não é preciso pensar muito para notar que a essência das peças é a mesma das coisas que nos seduzem nas lojas. Todas elas, coisas novas e peças antigas, foram feitas obedecendo a uma necessidade ou a um capricho da época.”
Quanto à classe gramatical, as palavras destacadas são respectivamente:
Alternativas
Q683235 Português

                                                          TEXTO 2

                                               A ALMA DO CONSUMO

      Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos.

     O consumo não pertence a todas as épocas nem a todas as civilizações. Somente há pouco tempo histórico é que falamos e entendemos viver numa sociedade de consumo, onde tudo parece adaptar-se à lógica dessa racionalidade, ou seja, à esfera do lucro e do ganho, à ética e à estética das trocas pagas. É uma singularidade histórica. Tornamo-nos Homo consumericus.

   Para uma psicologia arquetípica, há deuses em nosso consumo: Afrodite da sedução e do encantamento pela beleza e pelo prazer, Hermes do comércio e da troca intensa, Cronos do devoramento, Plutão da riqueza e da abundância, Criança Divina da novidade, Dioniso do arrebatamento, Narciso ensimesmado, Herói furioso, Eros apaixonado, Pan, Príapo, Puer, quem mais? Que pessoas arquetípicas estão na alma do consumo?

       Ao buscarmos pela alma do consumo, lançamo-nos, sempre mais desconfortavelmente, no jogo entre necessidade e supérfluo, entre frívolo e essencial. Não sabemos ao certo onde termina a necessidade, onde começa o supérfluo, onde estão as fronteiras entre consumo de necessidade e consumo de gosto, consumo consciente e consumo de compulsão.

      A era hipermoderna se dá sob o signo do excesso e do extremo, que realiza uma “pulsão neofílica”, um prazer pela novidade que se volta constantemente para o presente. O consumo acontece ao lado de outros fenômenos importantes que marcam e que estão no centro do novo tempo histórico: o espetáculo midiático, a comunicação de massa, a individualização extremada, o hipermercado globalizado, a poderosíssima revolução informática, a internet. O consumo cria seus próprios templos: os shopping centers, as novas catedrais das novas e velhas igrejas, e também, a seu modo, a própria rede mundial de computadores.

   Consumo: tantos são seus deuses que é preciso evocá-los com cuidado, sem voracidade, para sentirmos sua interioridade, sua alma, sem sermos pegos em sua malha fina.

    Consumo de utensílios domésticos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos que liquidificam, batem, moem, trituram, misturam, assam, limpam, fervem, fritam, amassam, amolecem, passam e enceram para nós – sem nossas mãos, sem contato manual. Tocam sons, reproduzem imagens, processam informações. Excesso e profusão de automatismos também funcionando para a era da autonomia.

   Organizo e escolho as músicas que quero ouvir – a trilha sonora da minha vida – sem surpresas desagradáveis ou diferentes, simplesmente baixando arquivos de áudio da internet e armazenando-os em meu iPod. A telefonia está em minhas mãos, em qualquer lugar, é móvel, e com ela a impressão de contato por trás da fantasia de conectividade. A comunicação está toda em minhas mãos. Minha correspondência, agora por via eletrônica, está em minhas mãos (ou diante de meus olhos) na hora que desejo ou preciso, em qualquer lugar do planeta. E está em minhas mãos principalmente tudo aquilo que posso comprar pronto (ready-to-go): desde a comida – entregue em casa (delivery), ou então ao acesso rápido de uma corrida de carro (drive-through) – até medicamentos, entretenimento, companhia, sexo e roupas prêt-à-porter.

   Percebemos a enorme presença da fantasia de autonomia. E esta autonomia está a serviço da felicidade privada.

     O nosso tempo é um tempo de escolhas. A “customização” cada vez mais intensa da maioria dos bens e dos serviços de consumo permite que eu diga como quero meu refrigerante, meu carro, meu jeans, meu computador.

    A superindividualização também leva à autonomia, ou vice-versa, e impõe processos de escolha cada vez mais intensos e urgentes: “Os gostos não cessam de individualizar-se”.

   O senhor dos Portões (Mr. Gates) abriu as janelas (Windows) de um presente que requer, sim, definições (escolhas) cada vez mais “altas”, mais precisas, mais particularizadas, em quase tudo.

      A própria identidade torna-se, no mundo hipermoderno, uma escolha que se dá num campo cada vez mais flexível e fluido de possibilidades: tribos, nações, culturas, subculturas, sexualidades, profissões, idades. Personas to-go. Autonomia: nomear-se a si mesmo.

    A lógica consumista parece ser a de um hipernarcisismo. Se existem deuses nas nossas doenças, quem são eles no consumismo?

    Comecemos pela necessidade: temos necessidade de quê? De quanto? Quando? Não sabemos mais ao certo, é claro. As medidas enlouqueceram. Movemo-nos agora num mar de necessidades: pseudonecessidades, necessidades artificiais, necessidades básicas, necessidades estrategicamente plantadas pelo marketing, necessidades que não sei se tenho, necessidades futuras, até chegar ao desnecessário, o extraordinário que é demais. A necessidade delira.

    A compra é a magia do efêmero. É asa, é brasa. É futuro, promessa, desejo de mudar, intensificação, momento de morte. É o fim da produção, quando as coisas são finalmente absorvidas pela psique.

    A compra, ao contrário do que se poderia pensar, dissolve o ego em alma, dissolve o ego heróico em sua fantasia de morte. Comprar é o que resta. Comprar é nosso modo de fazer o mundo virar alma.


BARCELLOS, Gustavo.

Disponível em:

http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=291

Acesso em: 04 dez. 2014.

Texto adaptado

No 5º parágrafo, os dois pontos foram utilizados com o intuito de:
Alternativas
Q683231 Português

                                                          TEXTO 2

                                               A ALMA DO CONSUMO

      Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes constrangendo-nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando, às vezes ampliando nossa imaginação e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos.

     O consumo não pertence a todas as épocas nem a todas as civilizações. Somente há pouco tempo histórico é que falamos e entendemos viver numa sociedade de consumo, onde tudo parece adaptar-se à lógica dessa racionalidade, ou seja, à esfera do lucro e do ganho, à ética e à estética das trocas pagas. É uma singularidade histórica. Tornamo-nos Homo consumericus.

   Para uma psicologia arquetípica, há deuses em nosso consumo: Afrodite da sedução e do encantamento pela beleza e pelo prazer, Hermes do comércio e da troca intensa, Cronos do devoramento, Plutão da riqueza e da abundância, Criança Divina da novidade, Dioniso do arrebatamento, Narciso ensimesmado, Herói furioso, Eros apaixonado, Pan, Príapo, Puer, quem mais? Que pessoas arquetípicas estão na alma do consumo?

       Ao buscarmos pela alma do consumo, lançamo-nos, sempre mais desconfortavelmente, no jogo entre necessidade e supérfluo, entre frívolo e essencial. Não sabemos ao certo onde termina a necessidade, onde começa o supérfluo, onde estão as fronteiras entre consumo de necessidade e consumo de gosto, consumo consciente e consumo de compulsão.

      A era hipermoderna se dá sob o signo do excesso e do extremo, que realiza uma “pulsão neofílica”, um prazer pela novidade que se volta constantemente para o presente. O consumo acontece ao lado de outros fenômenos importantes que marcam e que estão no centro do novo tempo histórico: o espetáculo midiático, a comunicação de massa, a individualização extremada, o hipermercado globalizado, a poderosíssima revolução informática, a internet. O consumo cria seus próprios templos: os shopping centers, as novas catedrais das novas e velhas igrejas, e também, a seu modo, a própria rede mundial de computadores.

   Consumo: tantos são seus deuses que é preciso evocá-los com cuidado, sem voracidade, para sentirmos sua interioridade, sua alma, sem sermos pegos em sua malha fina.

    Consumo de utensílios domésticos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos que liquidificam, batem, moem, trituram, misturam, assam, limpam, fervem, fritam, amassam, amolecem, passam e enceram para nós – sem nossas mãos, sem contato manual. Tocam sons, reproduzem imagens, processam informações. Excesso e profusão de automatismos também funcionando para a era da autonomia.

   Organizo e escolho as músicas que quero ouvir – a trilha sonora da minha vida – sem surpresas desagradáveis ou diferentes, simplesmente baixando arquivos de áudio da internet e armazenando-os em meu iPod. A telefonia está em minhas mãos, em qualquer lugar, é móvel, e com ela a impressão de contato por trás da fantasia de conectividade. A comunicação está toda em minhas mãos. Minha correspondência, agora por via eletrônica, está em minhas mãos (ou diante de meus olhos) na hora que desejo ou preciso, em qualquer lugar do planeta. E está em minhas mãos principalmente tudo aquilo que posso comprar pronto (ready-to-go): desde a comida – entregue em casa (delivery), ou então ao acesso rápido de uma corrida de carro (drive-through) – até medicamentos, entretenimento, companhia, sexo e roupas prêt-à-porter.

   Percebemos a enorme presença da fantasia de autonomia. E esta autonomia está a serviço da felicidade privada.

     O nosso tempo é um tempo de escolhas. A “customização” cada vez mais intensa da maioria dos bens e dos serviços de consumo permite que eu diga como quero meu refrigerante, meu carro, meu jeans, meu computador.

    A superindividualização também leva à autonomia, ou vice-versa, e impõe processos de escolha cada vez mais intensos e urgentes: “Os gostos não cessam de individualizar-se”.

   O senhor dos Portões (Mr. Gates) abriu as janelas (Windows) de um presente que requer, sim, definições (escolhas) cada vez mais “altas”, mais precisas, mais particularizadas, em quase tudo.

      A própria identidade torna-se, no mundo hipermoderno, uma escolha que se dá num campo cada vez mais flexível e fluido de possibilidades: tribos, nações, culturas, subculturas, sexualidades, profissões, idades. Personas to-go. Autonomia: nomear-se a si mesmo.

    A lógica consumista parece ser a de um hipernarcisismo. Se existem deuses nas nossas doenças, quem são eles no consumismo?

    Comecemos pela necessidade: temos necessidade de quê? De quanto? Quando? Não sabemos mais ao certo, é claro. As medidas enlouqueceram. Movemo-nos agora num mar de necessidades: pseudonecessidades, necessidades artificiais, necessidades básicas, necessidades estrategicamente plantadas pelo marketing, necessidades que não sei se tenho, necessidades futuras, até chegar ao desnecessário, o extraordinário que é demais. A necessidade delira.

    A compra é a magia do efêmero. É asa, é brasa. É futuro, promessa, desejo de mudar, intensificação, momento de morte. É o fim da produção, quando as coisas são finalmente absorvidas pela psique.

    A compra, ao contrário do que se poderia pensar, dissolve o ego em alma, dissolve o ego heróico em sua fantasia de morte. Comprar é o que resta. Comprar é nosso modo de fazer o mundo virar alma.


BARCELLOS, Gustavo.

Disponível em:

http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=291

Acesso em: 04 dez. 2014.

Texto adaptado

A opção em que todas as palavras apresentam o mesmo processo de formação é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Farmacêutico |
Q682969 Farmácia
O estoque de segurança pode ser definido como a quantidade de medicamento que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Farmacêutico |
Q682957 Farmácia
A reconstituição de pó liofilizado estéril de um antineoplásico citotóxico deve ser feita em cabine de segurança biológica classe:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Farmacêutico |
Q682950 Farmácia
A azitromicina é um antibiótico macrolideo que está sendo amplamente prescrito. O mecanismo pelo qual ela atua no microrganismo sensível é:
Alternativas
Q682529 Psicologia
Sobre a Teoria de Necessidades de McClelland, marque a alternativa correta.
Alternativas
Q682528 Psicologia
Stephen Robbins é um dos autores de destaque no estudo do processo de conflito dentro dos ambientes de trabalho e das estratégias de resolução. Considerando a visão deste autor, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q682527 Psicologia
Em relação aos campos de atuação do psicólogo nas organizações, marque a afirmativa correta.
Alternativas
Q682526 Psicologia
Pode-se dizer que a estrutura organizacional é algo que define como as tarefas são distribuídas, agrupadas e coordenadas. Ela influencia como será o formato do organograma, quem tem autoridade de decisão, quantas pessoas se reportam a cada executivo, entre outras características importantes da organização. Acerca do tema, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q682525 Psicologia
Idalberto Chiavenato é um dos autores mais citados quando o assunto está ligado ao Desenvolvimento de Recursos Humanos. Ele apresenta seis processos de gestão de pessoas: Agregar, Aplicar, Desenvolver, Recompensar, Manter e Monitorar Pessoas. Considerando as contribuições deste autor, marque a alternativa correta.
Alternativas
Q682524 Psicologia

Analise a situação hipotética a seguir e marque a alternativa correta.

Durante a preparação para o processo de avaliação de desempenho da Universidade Federal Fictícia, o psicólogo Avalino prepara um treinamento para os gestores, com objetivo de mitigar os erros de avaliação.

Diversos casos anteriores de avaliação são levantados, destacando-se estes três:

Caso 1 – O avaliador admitiu ter atribuído todas as notas em torno do ponto médio da escala para não se comprometer.

Caso 2 – Um traço do avaliado se tornou dominante e contaminou toda a avaliação.

Caso 3 – Foram levadas em consideração apenas situações recentes, de forma que erros e acertos recentes pesaram demasiadamente.

Avalino decidiu incluir os casos 1, 2 e 3 no treinamento, pois se tratam respectivamente de casos de erro do tipo:
Alternativas
Q682523 Psicologia
No século passado, em Hawthorne, Elton Mayo liderou um dos experimentos clássicos sobre produtividade e condições de trabalho. A respeito deste experimento e suas conclusões, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q682522 Psicologia
Acerca do Programa de Avaliação de Desempenho previsto no Decreto nº. 5.825 de 29 de junho de 2006, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q682521 Psicologia
Sobre a contribuição de Kurt Lewin e os estilos de liderança, marque a alternativa correta.
Alternativas
Q682520 Psicologia
De acordo com a Teoria da Hierarquia de Necessidades, de Abraham Maslow, podemos afirmar que:
Alternativas
Q682519 Psicologia
Acerca das contribuições de Frederick Herzberg, em especial da Teoria dos Dois Fatores, marque a afirmativa correta.
Alternativas
Q682518 Psicologia
De acordo com o Decreto nº. 5.825, de 29 de junho de 2006, que estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, são ações a serem adotadas objetivando o dimensionamento das necessidades institucionais de pessoal, EXCETO:
Alternativas
Q682517 Psicologia
É uma diretriz da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, de acordo com o Decreto nº. 5.707, de 23 de fevereiro de 2006:
Alternativas
Q682516 Psicologia

Leia atentamente a situação proposta:

Psicolino, recém empossado no concurso para psicólogos da Universidade Federal Fictícia, em sua pri- meira semana de trabalho, é procurado por Fulanino, colega servidor. Este explica que vem sofrendo pressões de seu chefe e de seus colegas de trabalho para associar-se a determinado partido político e esta situação vem desencadeando uma série de problemas, sendo alguns deles considerados embaraçosos por Fulanino. Imediatamente Psicolino busca um espaço reservado para a conversa e dá atenção à narrativa do colega, pedindo licença para fazer algumas anota- ções. Após ouvir atentamente à narrativa do colega, Psicolino registra os fatos relevantes em seu caderno e explica que buscará orientações sobre como proceder.

Na primeira oportunidade, Psicolino procura seu chefe, o engenheiro Chefonildo, experiente profissional na área de gestão de pessoas, para expor o caso e receber orientações.

No dia seguinte, Psicolino chama Fulanino para uma conversa e aplicação de testes psicológicos.

Levando em consideração o Código de Ética do Psicólogo, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
2701: A
2702: D
2703: E
2704: E
2705: E
2706: A
2707: E
2708: B
2709: D
2710: E
2711: A
2712: C
2713: B
2714: D
2715: A
2716: C
2717: D
2718: B
2719: E
2720: D