Questões de Concurso Comentadas para ufrj

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Q1886252 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que apresenta o protocolo que se encontra na camada de transporte e que NÃO é orientado à conexão.
Alternativas
Q1886251 Redes de Computadores
Marque a opção que contém o protocolo utilizado para garantir confidencialidade em uma transmissão de dados, muito usado em VPNs, e que tem o seu uso previsto pelo protocolo IPv6 através de uma extensão de cabeçalho.
Alternativas
Q1886250 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que apresenta a faixa de endereços IP que está reservada para uso privado e NÃO é roteada na Internet.
Alternativas
Q1886247 Segurança da Informação
Uma assinatura digital atesta que um código baixado da Internet:
Alternativas
Q1886246 Segurança da Informação
Uma empresa está instalando um gerador e um no-break para que um par de servidores web fiquem disponíveis, sendo que um servidor é utilizado como redundância. Assinale a alternativa que apresenta o conceito básico de segurança da informação descrito nesse caso.
Alternativas
Q1886245 Segurança da Informação
A respeito da criptografa simétrica e assimétrica, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1886244 Segurança da Informação
Assinale a alternativa que apresenta a diferença de um IDS para um IPS.
Alternativas
Q1885403 Redes de Computadores

A imagem a seguir apresenta a tabela de roteamento em um servidor de rede Linux que faz a função de roteador:



Imagem associada para resolução da questão



Marque a opção correta que define o comportamento desse servidor ao receber um pacote direcionado ao IP 8.8.8.8.

Alternativas
Q1885401 Redes de Computadores
O Departamento de Estudo Naval solicita que seja criada uma rede para atender o seu novo laboratório, que contará com 32 computadores conectados à Internet. A sub-rede selecionada pelo setor de informática da UFRJ para atender a esta solicitação pertence à rede 146.164.200.0/24. Dentre as opções a seguir, identifique a que representa a menor rede IPv4 possível que o setor de informática pode criar para atender à solicitação do departamento
Alternativas
Q1885400 Redes de Computadores
Renato, servidor da UFRJ, mudou de seção e precisa que seu computador esteja conectado à rede do seu novo departamento. Para isso, a equipe de suporte solicitou que ele enviasse seu endereço MAC para identificar o ponto de rede e realizar a configuração. Assinale a alternativa que apresenta um endereço MAC válido.
Alternativas
Q1885399 Redes de Computadores
Identifique qual das opções a seguir apresenta um protocolo de Camada 2 no modelo OSI.
Alternativas
Q1885398 Redes de Computadores
Um switch de rede precisa enviar suas informações para um sistema de monitoramento de rede. Este envio é feito utilizando-se protocolo UDP para o IP 200.20.115.25 na porta 651, porém o switch não está recebendo confirmação de entrega do pacote. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o motivo para que o switch não receba esta confirmação.
Alternativas
Q1885397 Redes de Computadores
Assinale a opção correta que mostra a máscara de sub-rede para o IP 146.164.170.0/23.
Alternativas
Q1885396 Redes de Computadores
Uma das vantagens de se usarem cabos de fibra óptica, além de transmissão de dados para longas distâncias, é a possibilidade de passar o cabeamento óptico próximo à fiação elétrica, pois:
Alternativas
Q1885395 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

O modelo OSI é o modelo de rede de computadores referência da ISO e é dividido em camadas. As três primeiras camadas do modelo OSI são, respectivamente:
Alternativas
Q1885394 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

Os sistemas autônomos utilizam as Internet Exchange (IX), que são locais onde fazem troca de tráfego entre si. Para isso, eles utilizam VLANs bidirecionais para que somente estes ASs possuam IP nesta rede, isto é, dois IPs. Neste contexto, a menor rede IPv4 possível para atender uma VLAN bidirecional é: 
Alternativas
Q1885393 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

Para atravessar distâncias submarinas são utilizados cabos ópticos compostos por um conjunto de fibras ópticas do tipo monomodo. Uma das características da fibra óptica monomodo é: 
Alternativas
Q1885392 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

O problema apresentado no texto pode ser resolvido pelo protocolo de roteamento, bastando que o Google divida a sua rede em redes menores. Supondo que o problema tenha ocorrido na rede 66.102.0.0/20, pertencente ao Google, assinale, entre as alternativas a seguir, a que apresenta uma rede menor que a do Google e que pode ser usada por ele para resolver o problema. 
Alternativas
Q1885391 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

O texto descreve um erro que ocorreu no protocolo de roteamento BGP. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO apresenta um protocolo de roteamento.
Alternativas
Q1885387 Redes de Computadores
O Asterisk é um software de telefonia IP muito utilizado devido a sua flexibilidade e gratuidade. As configurações utilizadas por esse software normalmente são gravadas em arquivos de texto dentro da pasta /etc/asterisk. Marque a alternativa que indica corretamente em que arquivo de texto normalmente está configurado o plano de discagem e o encaminhamento das chamadas em um servidor Asterisk.
Alternativas
Respostas
1501: D
1502: C
1503: B
1504: E
1505: D
1506: B
1507: C
1508: E
1509: A
1510: D
1511: C
1512: B
1513: E
1514: D
1515: C
1516: A
1517: A
1518: B
1519: C
1520: C