Questões de Concurso Comentadas para dpe-rj

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Q372960 Biblioteconomia
De acordo com a NBR 6023, da ABNT, a referência correta para uma edição da Constituição Federal brasileira, publicada em 2006, está indicada em

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Q372959 Biblioteconomia
A linguagem jurídica pode ser detalhada em vários níveis. Associe o tipo de linguagem jurídica com sua respectiva aplicação/função.


1. Linguagem Legislativa
2. Linguagem Judiciária
3. Linguagem Contratual
4. Linguagem Doutrinária
5. Linguagem Notarial

( ) explica os institutos jurídicos e ensina o Direito.
( ) formaliza os direitos e obrigações das partes.
( ) cria o direito.
( ) registra os atos de direito.
( ) aplica o direito.

A sequência correta é:

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Q372958 Biblioteconomia
Na recuperação das fontes legislativas, o bibliotecário deverá inicialmente identificar
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Q372957 Biblioteconomia
A educação ou treinamento de usuário no uso das fontes de informação disponíveis deve considerar o usuário como
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Q372956 Biblioteconomia
No serviço de referência virtual, uma das vantagens do QuestionPoint, alimentada continuamente pelas perguntas e respostas formuladas na rede, é a
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Q372955 Biblioteconomia
Depois que o usuário apresenta ao bibliotecário um problema de pesquisa, na expectativa de orientação a partir dos modos de organização da informação na biblioteca e em fontes de informação específicas, faz-se necessária uma sequência de decisões que compõem um dos passos do processo de referência, denominada
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Q372954 Biblioteconomia
Considere os tipos de fontes de informação apontados na primeira coluna (I-II) e os exemplos de fontes arrolados na segunda (1-5).

I. fonte primária
II. fonte secundária
1 – Diário da Justiça
2 – Diário Oficial da União
3 – Cartilha do egresso [folheto eletrônico]
4 – Jus Navegandi [periódico eletrônico]
5 – Revista dos Tribunais

As relações entre o tipo de fonte e seu(s) exemplo(s) estão indicadas em
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Q372953 Biblioteconomia
A fonte de referência em Direito, que se configura como um compêndio e que reúne as obras fundamentais da área para consulta fácil, é a(o)
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Q372952 Biblioteconomia
A Biblioteca Digital Jurídica nasceu com a finalidade de
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Q372951 Biblioteconomia
No âmbito das instituições da Biblioteconomia Jurídica, a biblioteca criada em 1912, que possui expressivo acervo jurídico e onde, dentre outros produtos oferecidos aos usuários, destacam-se a Biblioteca Digital Rui Barbosa e o Guia de Direito Constitucional é a Biblioteca da(o)
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Q372950 Biblioteconomia
Ao desenvolver um projeto para diagnóstico de um serviço de informação, o bibliotecário elegeu o índice de penetração como critério de qualidade, ciente de que essa medida deve ser utilizada com reservas porque
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Q372949 Biblioteconomia
Numa unidade de informação, quando a gestão de qualidade, baseada em padrões referentes às normas NBR ISO 9000, considera a análise de dados e informações para a tomada de decisões eficazes, diz-se que o gestor relevou o princípio da abordagem
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Q372948 Biblioteconomia
Um repertório biográfico coletivo recém-publicado, que arrola notáveis brasileiros do século XIX de renome internacional, é classificado, considerando APENAS essas informações, como fonte
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Q372947 Biblioteconomia
O teórico e a obra que marcaram a transição da biblioteconomia empírica para a moderna prática bibliotecária foram
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Q372942 Português
                                                         XÓPIS

        Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

        Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

        As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

                                                                                                          (Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.) 



O autor do texto prepara informações pertinentes para que chegue a tratar dos “rolezinhos”; a informação que antecipa uma posição contrária a esse tipo de ocorrência é
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Q372938 Português
                                                         XÓPIS

        Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

        Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

        As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

                                                                                                          (Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.) 



Ao dizer que os shoppings são “cidades”, o autor do texto faz uso de um tipo de linguagem figurada denominada
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Q372937 Português
                                                         XÓPIS

        Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

        Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

        As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

                                                                                                          (Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.) 



A frase abaixo em que a palavra sublinhada apresenta dupla possibilidade de sentido é
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Q372934 Administração Geral
No que diz respeito à tomada de decisão pública no contexto brasileiro, as características dos administradores sofrem influência da cultura nacional e também adotam uma abordagem ao processo decisório que se orienta segundo estilos de tomada de decisão que diferem em duas dimensões: o foco no desempenho e o foco nas relações pessoais. Sobre os quatro estilos descritos a seguir:

I. o diretivo, representativo da tomada de decisão orientada para o desempenho e com baixa complexidade cognitiva;

II. o analítico, que se caracteriza pela tomada de decisão socialmente orientada e considera grande quantidade de informação;

III. o conceitual, representativo da tomada de decisão orientada para tarefas e com elevada complexidade cognitiva;

IV. o comportamental, que caracteriza pela preocupação com o bem estar das pessoas na tomada de decisão.

São corretas somente as afirmativas.
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Q372933 Administração Geral
A tomada de decisão é um processo que engloba a identificação do problema, dos critérios, das técnicas utilizadas para elaborar, analisar e escolher alternativas e, ainda, verificar a eficácia da decisão. A teoria de decisão no ambiente contemporâneo tem se caracterizado pelo aumento da incerteza e pela complexidade das técnicas de decisão. Nesse contexto, o administrador tomador de decisões deve considerar.
Alternativas
Q372932 Gerência de Projetos
Dentre as principais funções atribuídas aos Escritórios de Gerenciamento de Projetos, é possível mencionar: o suporte a gestão dos projetos, disseminar e aperfeiçoar a metodologia de gerenciamento, suas ferramentas e documentos padrões, além de manter a memória técnica das ações levadas a efeito na organização. Paralelamente, os Escritórios de Gerenciamento de Projetos presentes nas organizações do setor público têm como principal objetivo.
Alternativas
Respostas
821: B
822: A
823: C
824: A
825: B
826: C
827: A
828: C
829: A
830: D
831: E
832: A
833: B
834: C
835: A
836: D
837: B
838: C
839: D
840: D